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Dólar recua ante real e caminha para 3ª semana seguida no vermelho

Publicado 28.01.2022, 10:18
Atualizado 28.01.2022, 10:20
© Reuters. Notas de 100 dólares
03/11/2009
REUTERS/Rick Wilking

© Reuters. Notas de 100 dólares 03/11/2009 REUTERS/Rick Wilking

Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar caía frente ao real nos primeiros negócios desta sexta-feira, caminhando para encerrar a semana em baixa apesar de um rali recente da divisa norte-americana no exterior.

Às 10:16 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,61%, a 5,3918 reais na venda. Com esse desempenho, a moeda norte-americana caminhava para registrar queda de 1% em relação ao fechamento da última sexta-feira, de 5,4579 reais. Caso se mantenha nesse curso até o fim da sessão, o dólar registrará sua terceira semana consecutiva no vermelho.

No exterior, por outro lado, o índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes avançava 0,15% nesta sexta-feira, estendendo um rali que o deixa a caminho de marcar sua maior alta semanal em mais de sete meses.

A divisa norte-americana ganhou impulso nos últimos dias com a sinalização mais dura do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, em relação à inflação, o que levou os mercados a precificarem mais aumentos de juros do que o esperado na maior economia do mundo ao longo de 2022.

"Com o Fed alimentando o fogo 'hawkish' (mais duro no combate às altas de preços), esperamos que o dólar se fortaleça, mas apenas moderadamente", disseram estrategistas do Citi em relatório desta sexta-feira.

O banco privado norte-americano afirmou que, embora guinadas mais agressivas do Fed geralmente derrubem ativos emergentes, vários países em desenvolvimento têm mostrado "ímpeto contínuo de dados positivos", o que pode levar a ingressos de recursos.

Além disso, afirmando haver uma performance superior de moedas latino-americanas em relação a pares de mercados emergentes mais amplos no momento, o Citi disse que os investidores parecem estar atentos aos ciclos de aumentos de juros de bancos centrais, que tendem a elevar a atratividade do carrego (retorno por diferenciais de taxas) das divisas locais.

No Brasil, vários agentes do mercado já têm apontado para o patamar elevado da taxa Selic --atualmente em 9,25% ao ano-- como fator de pressão negativa sobre o dólar.

Além da política monetária, investidores também reagiam nesta sexta-feira a dados mostrando que taxa de desemprego no Brasil voltou a recuar no trimestre finalizado em novembro, indo ao nível mais baixo desde o início de 2020, de 11,6%.

© Reuters. Notas de 100 dólares
03/11/2009
REUTERS/Rick Wilking

Na B3 (SA:B3SA3), às 10:16 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,33%, a 5,3925 reais.

O dólar spot fechou o último pregão em baixa de 0,26%, a 5,4247 reais na venda.

Nesta sessão, o Banco Central fará leilão de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de abril de 2022.

Últimos comentários

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