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Dólar recua com melhora externa por China e aposta em cortes na PEC

Publicado 29.11.2022, 06:43
Atualizado 29.11.2022, 10:10
© Reuters.  Dólar recua com melhora externa por China e aposta em cortes na PEC

O dólar opera em baixa nesta terça-feira, 29, estendendo perdas da segunda-feira, influenciado pela desvalorização da moeda americana no exterior e com investidores contando também com uma desidratação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, protocolada ontem à noite no Senado.

A PEC retira R$ 198 bilhões para o Bolsa Família do teto de gastos, por quatro anos. O governo eleito está disposto a negociar valor e prazo com o Congresso para conseguir as 27 assinaturas necessárias para a PEC começar a tramitar no Senado.

Ajudam também a alta das bolsas internacionais e o recuo dos retornos dos Treasuries na esteira de uma melhora do sentimento de risco nesta manhã por especulações de que a China poderá relaxar a política de covid-zero antes do esperado.

Além disso, o mercado local pode ter gostado das declarações de ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), de que a pedido de Lula, vai integrar o grupo de economistas do governo de transição a partir de hoje e que não recebeu qualquer outro convite.

"Eu fui convidado exclusivamente para interagir com o grupo de economia que fez a transição ate aqui, não recebi nenhum outro convite", declarou Haddad, que vem liderando as apostas para o comando do ministério da Fazenda, o que desagrada parcela significativa nos mercados.

Há pouco, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou queda de 0,85% em outubro. A taxa de setembro foi revista de um recuo de 1,96% para deflação de 1,89%. Com o resultado de junho, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumulou aumento de 5,04% no ano, enquanto a taxa acumulada em 12 meses ficou em 6,50%.

Já o Índice de Confiança do Comércio (Icom) despencou 10,8 pontos na passagem de outubro para novembro, para 87,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com a forte queda, o Icom registrou o menor nível desde abril passado. Em médias móveis trimestrais, o Icom caiu 4,1 pontos, a primeira queda após oito meses seguidos de altas. Foi a segunda queda seguida no indicador, refletindo, segundo a FGV, um arrefecimento no ritmo de vendas no comércio, que acaba por contaminar as expectativas em relação ao desempenho da atividade nos próximos meses.

Às 9h32, o dólar à vista caía 0,81%, aos R$ 5,3225. O dólar para dezembro cedia 0,83%, aos R$ 5,3230.

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