Investing.com - As bolsas europeias caíram nesta quarta-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico global continuaram pesando e que os investidores continuaram aguardando os comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, na sexta-feira.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,52%, o CAC 40 da França recuou 0,58%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha retraiu 0,55%.
O sentimento do mercado permaneceu sob pressão após dados divulgados ontem terem mostrado que a economia espanhola entrou em recessão no segundo trimestre e que a região economicamente mais importante do país, a Catalunha, informou que precisa de um resgate de Madrid.
Os dados foram divulgados após o Banco Central Europeu (BCE) ter informado que o seu presidente, Mario Draghi, não participará do simpósio anual em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, em virtude da sua “pesada carga de trabalho” dos próximos dias.
O presidente do BCE estava programado para se pronunciar na reunião de sábado, um dia depois de um ansiosamente aguardado discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
As ações do setor financeiro apresentaram ampla queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 0,86% e 0,46%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 0,51% e 0,16% respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também contribuíram para as perdas, com as ações dos espanhóis Banco Santander e BBVA recuando 1,08% e 0,14%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit caíram 0,90% e 0,38%.
Enquanto isso, as ações da L’Oreal, gigante francesa do ramo de cosméticos, despencaram 3,84% mesmo após a empresa ter divulgado 11% de aumento nos lucros.
Também do lado negativo, a Bouygues, empresa de telecomunicações, viu suas ações despencarem 6,44% após reduzir sua previsão de ganhos para o seu negócio de telefonia.
Em Londres, o índice FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,58%, afetado pelas fortes perdas das ações das mineradoras.
A Rio Tinto e a BHP Billiton viram suas ações caírem 2,51% e 1,40%, respectivamente, ao passo que as ações da Glencore despencaram 4,07%.
As produtoras de cobre também contribuíram para as perdas, com as ações da Xstrata e Kazakhmys caindo 2,40% e 0,95%.
Além disso, a Anglo American viu suas ações caírem 1,50%, ao passo que as da BP recuaram 0,47%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a queda dos seus homólogos europeus. As ações do Barclays caíram 1,22% e as do Lloyds Banking recuaram 0,85%, ao passo que as ações do HSBC Holdings e do Royal Bank of Scotland retraíram 0,65% e 0,80%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,11%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,12%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,05%.
No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados revisados sobre o produto interno bruto do segundo trimestre, seguidos por um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,52%, o CAC 40 da França recuou 0,58%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha retraiu 0,55%.
O sentimento do mercado permaneceu sob pressão após dados divulgados ontem terem mostrado que a economia espanhola entrou em recessão no segundo trimestre e que a região economicamente mais importante do país, a Catalunha, informou que precisa de um resgate de Madrid.
Os dados foram divulgados após o Banco Central Europeu (BCE) ter informado que o seu presidente, Mario Draghi, não participará do simpósio anual em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, em virtude da sua “pesada carga de trabalho” dos próximos dias.
O presidente do BCE estava programado para se pronunciar na reunião de sábado, um dia depois de um ansiosamente aguardado discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
As ações do setor financeiro apresentaram ampla queda, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 0,86% e 0,46%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 0,51% e 0,16% respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também contribuíram para as perdas, com as ações dos espanhóis Banco Santander e BBVA recuando 1,08% e 0,14%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit caíram 0,90% e 0,38%.
Enquanto isso, as ações da L’Oreal, gigante francesa do ramo de cosméticos, despencaram 3,84% mesmo após a empresa ter divulgado 11% de aumento nos lucros.
Também do lado negativo, a Bouygues, empresa de telecomunicações, viu suas ações despencarem 6,44% após reduzir sua previsão de ganhos para o seu negócio de telefonia.
Em Londres, o índice FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,58%, afetado pelas fortes perdas das ações das mineradoras.
A Rio Tinto e a BHP Billiton viram suas ações caírem 2,51% e 1,40%, respectivamente, ao passo que as ações da Glencore despencaram 4,07%.
As produtoras de cobre também contribuíram para as perdas, com as ações da Xstrata e Kazakhmys caindo 2,40% e 0,95%.
Além disso, a Anglo American viu suas ações caírem 1,50%, ao passo que as da BP recuaram 0,47%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a queda dos seus homólogos europeus. As ações do Barclays caíram 1,22% e as do Lloyds Banking recuaram 0,85%, ao passo que as ações do HSBC Holdings e do Royal Bank of Scotland retraíram 0,65% e 0,80%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,11%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,12%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,05%.
No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados revisados sobre o produto interno bruto do segundo trimestre, seguidos por um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis.