Investing.com – O euro caiu para uma baixa de três dias em relação ao iene nesta segunda-feira, uma vez que fracos dados econômicos sobre a zona euro somaram-se às preocupações com o tratamento da crise da dívida da região em meio a incertezas políticas na França e na Holanda.
EUR/JPY atingiu 106,36 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par de moedas desde 18 de abril; as duas moedas se consolidaram posteriormente em 106,49, caindo 1,19%.
O par de moedas tinha a probabilidade de encontrar suporte em 105,94, a baixa de 12 de abril, e resistência em 107,99, a alta da última sexta-feira.
O sentimento em relação à moeda única foi prejudicado depois que dados mostraram que a produção manufatureira da zona do euro caiu no mês de abril para o nível mais baixo desde junho de 2009 , ao passo que o setor de serviços da zona do euro caiu para uma baixa de cinco meses.
O índice preliminar de gerentes de compra (PMI) de produção da zona do euro caiu para um ajuste sazonal de 46,0 em abril, partindo de uma leitura final de 47,7 em março. Os analistas esperavam que o índice caísse 0,5 ponto, para 48,2 em abril.
O PMI preliminar de serviços da zona do euro caiu de 49,2 para 47,9 em março. Os analistas esperavam que o índice caísse 0,2, para 49,4.
A queda foi impulsionada pelos desempenhos fracos da Alemanha e da França, com a atividade manufatureira na Alemanha desacelerando para o nível mais baixo em quase três anos.
Os dados fracos alimentaram os temores de que o crescimento econômico na região será prejudicado pelas medidas de austeridade planejadas do governo.
O sentimento do mercado também enfraqueceu em meio a novas preocupações com a incerteza política na zona euro, uma vez que os investidores ponderaram as implicações do primeiro turno da eleição presidencial francesa e do fracasso do governo holandês nas negociações orçamentais.
O iene também apresentou alta em relação ao dólar norte-americano, com USD/JPY recuando 0,49%, para 81,12.
Também na segunda-feira, o Banco da Espanha disse que acredita que a economia do país entrou em uma recessão.
O banco central disse que o produto interno bruto (PIB) contraiu 0,4% nos três meses até março. O que segue uma contração de 0,3% no quarto trimestre, e crescimento zero no terceiro trimestre do ano passado.
EUR/JPY atingiu 106,36 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par de moedas desde 18 de abril; as duas moedas se consolidaram posteriormente em 106,49, caindo 1,19%.
O par de moedas tinha a probabilidade de encontrar suporte em 105,94, a baixa de 12 de abril, e resistência em 107,99, a alta da última sexta-feira.
O sentimento em relação à moeda única foi prejudicado depois que dados mostraram que a produção manufatureira da zona do euro caiu no mês de abril para o nível mais baixo desde junho de 2009 , ao passo que o setor de serviços da zona do euro caiu para uma baixa de cinco meses.
O índice preliminar de gerentes de compra (PMI) de produção da zona do euro caiu para um ajuste sazonal de 46,0 em abril, partindo de uma leitura final de 47,7 em março. Os analistas esperavam que o índice caísse 0,5 ponto, para 48,2 em abril.
O PMI preliminar de serviços da zona do euro caiu de 49,2 para 47,9 em março. Os analistas esperavam que o índice caísse 0,2, para 49,4.
A queda foi impulsionada pelos desempenhos fracos da Alemanha e da França, com a atividade manufatureira na Alemanha desacelerando para o nível mais baixo em quase três anos.
Os dados fracos alimentaram os temores de que o crescimento econômico na região será prejudicado pelas medidas de austeridade planejadas do governo.
O sentimento do mercado também enfraqueceu em meio a novas preocupações com a incerteza política na zona euro, uma vez que os investidores ponderaram as implicações do primeiro turno da eleição presidencial francesa e do fracasso do governo holandês nas negociações orçamentais.
O iene também apresentou alta em relação ao dólar norte-americano, com USD/JPY recuando 0,49%, para 81,12.
Também na segunda-feira, o Banco da Espanha disse que acredita que a economia do país entrou em uma recessão.
O banco central disse que o produto interno bruto (PIB) contraiu 0,4% nos três meses até março. O que segue uma contração de 0,3% no quarto trimestre, e crescimento zero no terceiro trimestre do ano passado.