Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, após a divulgação de dados melhores que o esperado sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA e após os comentários positivos do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que acabaram por impulsionar o euro.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 89,96 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,1%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,6%, para US$ 90,47 o barril, uma alta de quatro dias.
O sentimento encontrou apoio após o presidente do BCE, Draghi, ter dito disse anteriormente que o banco fará o que for necessário para preservar o euro.
Pronunciando-se em Londres, Draghi também pareceu indicar que o BCE estaria preparado para intervir visando reduzir os rendimentos dos títulos públicos espanhóis e italianos, dizendo que os custos do endividamento do governo cairiam sob o mandato do banco central se eles interferissem com a “transmissão” da política monetária.
Após os comentários, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos caiu para 6,99%, de uma alta da sessão de 7,38%, ao passo que o rendimento dos títulos italianos de 10 anos recuou para 6,06%.
O euro subiu mais de 1% em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1%, para 82,83, a maior baixa desde 5 de julho.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
O dólar norte-americano também foi prejudicado pelas especulações renovadas acerca da possibilidade de mais flexibilização por parte do Federal Reserve, antes de sua reunião de política, na próxima semana.
Enquanto isso, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana passada caiu em 35.000, para um ajuste sazonal de 353.000, superando as previsões de uma queda de 8.000, para 380.000.
Dados separados mostraram que as encomendas de bens duráveis dos EUA, que excluem itens de transporte, caíram inesperadamente em junho, recuando 1,1%, após um aumento de 0,8% no mês anterior. Os analistas esperavam que essas encomendas subissem 0,1% no mês passado.
O relatório também mostrou que as encomendas de bens duráveis subiram 1,6%, superando as previsões de um aumento de 0,4% e após um aumento de 1,6% em maio.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro subiram 1,1%, para US$ 105,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,57.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 89,96 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,1%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,6%, para US$ 90,47 o barril, uma alta de quatro dias.
O sentimento encontrou apoio após o presidente do BCE, Draghi, ter dito disse anteriormente que o banco fará o que for necessário para preservar o euro.
Pronunciando-se em Londres, Draghi também pareceu indicar que o BCE estaria preparado para intervir visando reduzir os rendimentos dos títulos públicos espanhóis e italianos, dizendo que os custos do endividamento do governo cairiam sob o mandato do banco central se eles interferissem com a “transmissão” da política monetária.
Após os comentários, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos caiu para 6,99%, de uma alta da sessão de 7,38%, ao passo que o rendimento dos títulos italianos de 10 anos recuou para 6,06%.
O euro subiu mais de 1% em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1%, para 82,83, a maior baixa desde 5 de julho.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
O dólar norte-americano também foi prejudicado pelas especulações renovadas acerca da possibilidade de mais flexibilização por parte do Federal Reserve, antes de sua reunião de política, na próxima semana.
Enquanto isso, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana passada caiu em 35.000, para um ajuste sazonal de 353.000, superando as previsões de uma queda de 8.000, para 380.000.
Dados separados mostraram que as encomendas de bens duráveis dos EUA, que excluem itens de transporte, caíram inesperadamente em junho, recuando 1,1%, após um aumento de 0,8% no mês anterior. Os analistas esperavam que essas encomendas subissem 0,1% no mês passado.
O relatório também mostrou que as encomendas de bens duráveis subiram 1,6%, superando as previsões de um aumento de 0,4% e após um aumento de 1,6% em maio.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro subiram 1,1%, para US$ 105,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,57.