Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas na sexta-feira após dados de emprego mais fortes que o esperado, referentes ao mês de maio, terem renovado as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir o seu programa de compra de ativos.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 175.000 postos de emprego no mês passado, pouco mais do que o ganho de 170.000 projetado pelos economistas. A taxa de desemprego subiu para 7,6% de 7,5% registrado em abril.
O dólar norte-americano saiu de baixas de nove semanas em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,56%, para 97,51, mas ainda encerrou a semana em baixa de 2,26%.
O dólar norte-americano registrou a maior queda de um dia em relação ao iene em três anos e despencou em relação a outras moedas na quinta-feira após dados mais fracos que o esperado sobre o emprego no setor privado terem reduzido as expectativas de uma recuperação econômica forte.
O dólar norte-americano atingiu o seu maior nível desde outubro de 2011 em relação ao dólar australiano, com AUD/USD despencando 1,16%, para 0,9491 no fechamento, ampliando as perdas da semana para 2,73%.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu em relação ao dólar canadense, com USD/CAD recuando 0,64%, para 1,0197, após dados oficiais terem mostrado que a economia canadense gerou 95.000 postos de emprego em maio, um número maior que o esperado e o maior aumento em mais de uma década.
O dólar norte-americano saiu de baixas de três meses em relação ao euro na sexta-feira, com EUR/USD caindo 0,17%, para 1,3222, reduzindo as perdas da semana para 1,14%.
O euro recuperou-se na quinta-feira após o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido sua taxa básica de juros inalterada em uma baixa recorde de 0,5% e também as taxas de depósito em zero.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse que a economia da zona do euro deve contrair 0,6% este ano, da contração de 0,5% projetada em março. Entretanto, o banco central revisou para cima sua projeção de crescimento de 2014, de 1,0% para 1,1%.
Draghi disse que os legisladores discutiram taxas de depósito negativas e disse que o banco está tecnicamente pronto para cortar as taxas abaixo de zero, mas adicionou que não havia ainda motivos para agir.
Nesta semana, os investidores estarão focando os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e sentimento do consumidor em busca de indicações sobre a força da recuperação econômica. As reuniões de política do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia serão atentamente observadas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 10 de junho
Os mercados na Austrália devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional, ao passo que os mercados na China também permanecerão fechados para um feriado. O Japão deve produzir dados oficiais sobre as transações correntes e dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
Na zona do euro, a França deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.
Terça-feira, 11 de junho
O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
A Austrália deve produzir dados oficiais sobre os financiamentos de imóveis residenciais e dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a produção manufatureira, um indicador importante da saúde econômica do país.
Quarta-feira, 12 de junho
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os principais pedidos de máquinas, um indicador importante da produção. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional. A Austrália deve produzir um relatório sobre o sentimento do consumidor.
O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.
A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre a produção industrial, um indicador importante da força econômica.
Quinta-feira, 13 de junho
O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária. O banco deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
O BCE deve publicar seu boletim mensal, que delineia a projeção econômica dos bancos. Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais, um indicador importante da demanda do setor imobiliário.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, a medida do governo para gastos dos consumidores, que representa a parte majoritária da atividade econômica global, bem como o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 14 de junho
A Nova Zelândia deve publicar dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. O Japão deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária.
A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.
O Canadá deve publicar dados do governo sobre as vendas de manufatura, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre o índice de preoçs ao produtor, produção industrial, taxa de utilização de capacidade, transações correntes e dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 175.000 postos de emprego no mês passado, pouco mais do que o ganho de 170.000 projetado pelos economistas. A taxa de desemprego subiu para 7,6% de 7,5% registrado em abril.
O dólar norte-americano saiu de baixas de nove semanas em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,56%, para 97,51, mas ainda encerrou a semana em baixa de 2,26%.
O dólar norte-americano registrou a maior queda de um dia em relação ao iene em três anos e despencou em relação a outras moedas na quinta-feira após dados mais fracos que o esperado sobre o emprego no setor privado terem reduzido as expectativas de uma recuperação econômica forte.
O dólar norte-americano atingiu o seu maior nível desde outubro de 2011 em relação ao dólar australiano, com AUD/USD despencando 1,16%, para 0,9491 no fechamento, ampliando as perdas da semana para 2,73%.
Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu em relação ao dólar canadense, com USD/CAD recuando 0,64%, para 1,0197, após dados oficiais terem mostrado que a economia canadense gerou 95.000 postos de emprego em maio, um número maior que o esperado e o maior aumento em mais de uma década.
O dólar norte-americano saiu de baixas de três meses em relação ao euro na sexta-feira, com EUR/USD caindo 0,17%, para 1,3222, reduzindo as perdas da semana para 1,14%.
O euro recuperou-se na quinta-feira após o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido sua taxa básica de juros inalterada em uma baixa recorde de 0,5% e também as taxas de depósito em zero.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse que a economia da zona do euro deve contrair 0,6% este ano, da contração de 0,5% projetada em março. Entretanto, o banco central revisou para cima sua projeção de crescimento de 2014, de 1,0% para 1,1%.
Draghi disse que os legisladores discutiram taxas de depósito negativas e disse que o banco está tecnicamente pronto para cortar as taxas abaixo de zero, mas adicionou que não havia ainda motivos para agir.
Nesta semana, os investidores estarão focando os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e sentimento do consumidor em busca de indicações sobre a força da recuperação econômica. As reuniões de política do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia serão atentamente observadas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 10 de junho
Os mercados na Austrália devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional, ao passo que os mercados na China também permanecerão fechados para um feriado. O Japão deve produzir dados oficiais sobre as transações correntes e dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
Na zona do euro, a França deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.
Terça-feira, 11 de junho
O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
A Austrália deve produzir dados oficiais sobre os financiamentos de imóveis residenciais e dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a produção manufatureira, um indicador importante da saúde econômica do país.
Quarta-feira, 12 de junho
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os principais pedidos de máquinas, um indicador importante da produção. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional. A Austrália deve produzir um relatório sobre o sentimento do consumidor.
O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.
A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre a produção industrial, um indicador importante da força econômica.
Quinta-feira, 13 de junho
O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária. O banco deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
O BCE deve publicar seu boletim mensal, que delineia a projeção econômica dos bancos. Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais, um indicador importante da demanda do setor imobiliário.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, a medida do governo para gastos dos consumidores, que representa a parte majoritária da atividade econômica global, bem como o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 14 de junho
A Nova Zelândia deve publicar dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. O Japão deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária.
A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.
O Canadá deve publicar dados do governo sobre as vendas de manufatura, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre o índice de preoçs ao produtor, produção industrial, taxa de utilização de capacidade, transações correntes e dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.