Investing.com – A libra esterlina caiu para baixas de sete semanas em relação ao dólar nesta terça-feira após dados oficiais terem mostrado que a inflação ao consumidor no Reino Unido caiu no mês passado pela primeira vez desde setembro.
GBP/USD atingiu 1,5142 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 4 de abril; o par consolidou-se posteriormente em 1,5153, caindo 0,67%.
Espra-se que o par encontre suporte em 1,5074, a baixa de 3 de abril, e resistência em 1,5275, a alta da sessão.
O Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido divulgou que a inflação ao consumidor contraiu para uma taxa anual de 2,4% em abril, de 2,8% do mês anterior. Foi a primeira vez desde setembro e a inflação ficou abaixo das expectativas de uma leitura de 2,6%.
Mês a mês, o índice de preços ao consumidor subiu 0,2%, abaixo das expectativas de um aumento de 0,4%, depois de subir 0,3% em março.
O IPC que exclui custos voláteis de alimento e energia caiu para 2,0% de 2,4% em março. Os analistas esperavam que o índice caísse para 2,3%.
O ONS disse que custos menores de petróleo e diesel são responsáveis por quase metade da queda na taxa anual de inflação.
A queda na inflação dará ao futuro presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, mais espaço para implementar medidas políticas para impulsionar a recuperação econômica britânica.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada antes da ata de quarta-feira do Fed e da declaração no JEC (Comitê Econômico Conjunto) do presidente do Fed, Ben Bernanke.
Os mercados continuaram aguardando indicações de que o banco central norte-americano começará a reduzir seu programa de compra de ativos este ano após dados econômicos norte-americanos recentes terem impulsionado o otimismo em relação à recuperação econômica.
A libra esterlina atingiu baixas da sessão em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,59%, para 0,8491.
O Bundesbank da Alemanha informou hoje que espera que seu crescimento econômico seja mais forte no segundo trimestre deste ano, mas informou que a situação econômica fraca na zona do euro permanece um risco "significativo" à economia.
Dados divulgados na semana passada mostraram que a economia alemã cresceu 0,1% nos três meses até março, ao passo que a economia da zona do euro contraiu 0,2%.
GBP/USD atingiu 1,5142 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 4 de abril; o par consolidou-se posteriormente em 1,5153, caindo 0,67%.
Espra-se que o par encontre suporte em 1,5074, a baixa de 3 de abril, e resistência em 1,5275, a alta da sessão.
O Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido divulgou que a inflação ao consumidor contraiu para uma taxa anual de 2,4% em abril, de 2,8% do mês anterior. Foi a primeira vez desde setembro e a inflação ficou abaixo das expectativas de uma leitura de 2,6%.
Mês a mês, o índice de preços ao consumidor subiu 0,2%, abaixo das expectativas de um aumento de 0,4%, depois de subir 0,3% em março.
O IPC que exclui custos voláteis de alimento e energia caiu para 2,0% de 2,4% em março. Os analistas esperavam que o índice caísse para 2,3%.
O ONS disse que custos menores de petróleo e diesel são responsáveis por quase metade da queda na taxa anual de inflação.
A queda na inflação dará ao futuro presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, mais espaço para implementar medidas políticas para impulsionar a recuperação econômica britânica.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada antes da ata de quarta-feira do Fed e da declaração no JEC (Comitê Econômico Conjunto) do presidente do Fed, Ben Bernanke.
Os mercados continuaram aguardando indicações de que o banco central norte-americano começará a reduzir seu programa de compra de ativos este ano após dados econômicos norte-americanos recentes terem impulsionado o otimismo em relação à recuperação econômica.
A libra esterlina atingiu baixas da sessão em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,59%, para 0,8491.
O Bundesbank da Alemanha informou hoje que espera que seu crescimento econômico seja mais forte no segundo trimestre deste ano, mas informou que a situação econômica fraca na zona do euro permanece um risco "significativo" à economia.
Dados divulgados na semana passada mostraram que a economia alemã cresceu 0,1% nos três meses até março, ao passo que a economia da zona do euro contraiu 0,2%.