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Tensão atenuada por acenos fiscais e exterior ameno ajudam à queda do dólar

Publicado 18.11.2022, 07:03
Atualizado 18.11.2022, 10:10
© Reuters Tensão atenuada por acenos fiscais e exterior ameno ajudam à queda do dólar

Os ativos do mercado financeiro local apontam recuperação nos primeiros negócios, no dia seguinte às sinalizações pelo equilíbrio fiscal dadas pelo Congresso e a equipe de transição do novo governo em um contexto no qual o exterior está positivo. O dólar opera em baixa desde a abertura.

Às 9h52, o dólar à vista tinha queda de 1,12%, a R$ 5,3411. Para dezembro, a cotação era de R$ 5,3565 (-1,63%).

Na quinta-feira à noite, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, sinalizou um conjunto de medidas para estimular o crescimento da economia, que incluem prioridade na reforma tributária, acordos comerciais internacionais e a busca de investimentos externos em obras infraestrutura, desburocratização e digitalização do governo.

"O que vamos fazer pela questão fiscal? Vamos reduzir gastos, vamos rever contratos e fazer o Brasil crescer. Para isso uma agenda de competitividade", disse o vice eleito a jornalistas. "Do ponto de vista econômico, a questão central é a reforma tributária. Esta faz o PIB crescer", enfatizou Alckmin.

Com foco na PEC, os investidores devem monitorar hoje o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, em evento da agência Bloomberg (10h), que pode trazer uma mensagem mais dura sobre o risco fiscal e o rumo da política monetária a partir de 2023, caso não ocorra redução na previsão de despesas extrateto na PEC.

No noticiário desta última hora, o presidente Jair Bolsonaro deu entrada no Hospital das Forças Armadas na noite de ontem, em Brasília (DF). Segundo confirmaram ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) fontes do Gabinete de Segurança Institucional, o chefe do Executivo sentiu fortes dores na região abdominal e está realizando exames. Uma nova cirurgia ainda é avaliada.

E o Broadcast Político também noticiou que, com medo de ser preso após deixar a Presidência da República, Bolsonaro tem buscado costurar alianças já pensando em 2026, numa tentativa de se blindar, mas também de garantir um escudo de proteção em torno de seus filhos, pelos quais nutre preocupação ainda maior. Valendo-se da sede de poder de aliados com perfil fisiológico, o chefe do Executivo joga com seu capital político, mesmo sem saber o que o futuro reserva. A pessoas muito próximas, Bolsonaro cita o exemplo de seu maior rival, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, que passou 580 dias encarcerado e "renasceu politicamente".

No plano econômico, o Brasil e o Reino Unido concluíram as negociações referentes à repartição do volume das quotas tarifárias de importação (TRQs) da União Europeia (UE) entre o bloco europeu e o Reino Unido, em decorrência da saída do Reino Unido do bloco (Brexit). Memorando de Entendimento nesse sentido foi assinado ontem, na Organização Mundial do Comércio (OMC), informaram em Nota Conjunta os Ministérios das Relações Exteriores, da Economia e da Agricultura.

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