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Premiê do Reino Unido diz a Lula que contribuirá com R$500 mi para Fundo Amazônia

Publicado 05.05.2023, 13:55
Atualizado 05.05.2023, 14:45
© Reuters. Presidente Lula e premiê britânico, Rishi Sunak, em bilateral em Londres
05/05/2023
Kin Cheung/Pool via REUTERS

(Reuters) - O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, disse nesta sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que seu país contribuirá com cerca de 500 milhões de reais para o Fundo Amazônia.

"Tenho o prazer de anunciar que nós vamos investir no Fundo Amazônia", disse Sunak ao presidente brasileiro no início de reunião bilateral entre os dois líderes, em Downing Street, em Londres.

Depois, pelo Twiiter, o primeiro-ministro informou a cifra da contribuição ao fundo. O chanceler creditou a decisão a um reconhecimento ao trabalho e liderança de Lula no tema ambiental.

"Lula tem demonstrado grande liderança em mudanças climáticas. Estou satisfeito por o Reino Unido contribuir com £ 80 milhões (80 milhões de libras, equivalente a cerca de 500 milhões de reais) para o Fundo Amazônia – para que possamos ajudar a deter o desmatamento e proteger a biodiversidade", publicou Sunak, agradecendo a vista do presidente por ocasião da coroação do rei Charles.

Lula, por sua vez, agradeceu a iniciativa do Reino Unido e reforçou o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Também defendeu que "os países ricos precisam cumprir os compromissos definidos nas COPs, e os países com grandes florestas precisam receber apoio".

A promessa de Sunak segue o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no mês passado, de que buscará 500 milhões de dólares em cinco anos para contribuir com o fundo, que visa combater o desmatamento na Amazônia e atividades relacionadas.

Outros doadores incluem Noruega e Alemanha.

© Reuters. Presidente Lula e premiê britânico, Rishi Sunak, em bilateral em Londres
05/05/2023
Kin Cheung/Pool via REUTERS

Lançado em 2009, o fundo havia sido suspenso em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro, que aboliu seu conselho de administração e seus planos de ação. Bolsonaro defendia a exploração dos recursos naturais da floresta amazônica e minimizava incêndios florestais.

O fundo foi reativado por Lula no primeiro dia de seu terceiro mandato, em janeiro.

(Reportagem de Gabriel Araujo, em São Paulo, e Maria Carolina Marcello, em Brasília)

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