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Ibovespa futuro abre em queda com cenário externo negativo

Publicado 11.07.2018, 09:06
Atualizado 11.07.2018, 09:06
© Reuters.  Ibovespa futuro abre em queda com cenário externo negativo

Investing.com - Seguindo a tendência das bolsas internacionais, o índice futuro do Ibovespa abriu a sessão desta quarta-feira com queda de 0,77% aos 74.350 pontos. A preocupação com uma guerra fiscal, de escala ainda maior, aumentou com a sinalização de novas tarifas dos Estados Unidos para a China.

O Ministério do Comércio da China disse estar "chocado" com a mais recente ação de Washington, que ocorre poucos dias após ambos os países adotarem tarifas sobre 34 bilhões de dólares em produtos um do outro, e aumenta as apostas de uma disputa comercial mais acalorada que tem abalado os mercados financeiros de todo o mundo.

Os investidores estão particularmente preocupados com o fato de que a crise do comércio possa prejudicar a economia chinesa, já em desaceleração, em um golpe para os investimentos e o crescimento global. Analistas disseram que as preocupações domésticas também pesam sobre as ações.

Na agenda econômica americana, destaque para a divulgação do índice de inflação ao produtor de junho e também dos níveis dos estoques de petróleo do país na última semana.

Bolsas Internacionais

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,19 por cento, a 21.932 pontos. Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 1,29 por cento, a 28.311 pontos. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,78 por cento, a 2.777 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 1,74 por cento, a 3.407 pontos.

Na Europa, com os mercados acionários já abertos, o DAX, de Frankfurt, opera com queda de 1,29% aos 12.447,67 pontos, enquanto em Londres o FTSE tem perdas de 1,12% aos 7.605,52 pontos. Já em Paris, o CAC cai 1,21% aos 5.368,14 pontos.

Commodities

Os contratos futuros do minério de ferro encerram a jornada desta quarta-feira, na bolsa chinesa de mercadorias de Dalian, com leve valorização de 0,54% a 463,50 iuanes por tonelada, nos ativos com data de vencimento em setembro deste ano. A variação diária foi de 2,5 iuanes.

Já para o vergalhão de aço, a sessão foi de ganhos para a maior parte dos contratos negociados na bolsa de Xangai. Para o ativo de maior liquidez, com data de entrega em outubro, a valorização foi de 18 iuanes com um total de 3.879 iuanes por tonelada. Já o segundo contrato de maior volume de negócios, para janeiro de 2019, a alta foi de 55 iuanes para um total de 3.680 iuanes para cada tonelada.

Para o petróleo, o dia é de queda nas cotações nos mercados internacionais. Em Nova York, o barril do tipo WTI é negociado em queda de 0,90%, ou US$ 0,67, a US$ 73,44. No outro lado do oceano, em Londres, o barril do tipo Brent cai 2,36%, ou US$ 1,86, a US$ 77,00.

Mercado Corporativo

A Airbus obteve uma importante vitória nesta terça-feira, depois que a companhia aérea norte-americana JetBlue anunciou a compra de 60 jatos de corredor único A220-300, o primeiro grande pedido recebido para o modelo que anteriormente era chamado de CSeries e que vai marcar a substituição de aviões da Embraer (SA:EMBR3) operados pela empresa.

Mais cedo nesta terça-feira, a Airbus anunciou que renomeou para A220 o modelo CSeries, da canadense Bombardier, que tem capacidade para 110 a 130 assentos. A Airbus assumiu o controle majoritário do deficitário programa de aeronaves da Bombardier. O negócio foi fechado em 1 de julho do ano passado.

O A220 substituirá a frota atual da JetBlue de 60 aviões E190, da Embraer, com os jatos deixando de operar a partir de 2020.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse que não pretende pautar para votação a proposta que estabelece regras para a desistência da compra de imóveis na planta, o chamado distrato. A medida foi rejeitada nesta terça-feira na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas ainda assim poderia ser apreciada pelos senadores no plenário da Casa.

“Acho que tem que se buscar um entendimento. Não dá para pautar pura e simplesmente o projeto que foi derrotado na CAE por falta de entendimento na questão. Então, nós podemos fazer o entendimento e, no começo de agosto, votar essa matéria”, argumentou o parlamentar.

Empregados da empresa de alimentos BRF (SA:BRFS3) aprovaram na terça-feira suspensão de contratos de trabalho da maior parte da fábrica da companhia em Chapecó (SC) por cinco meses, informou o sindicato local em comunicado.

Com o layoff, os trabalhadores receberão uma bolsa-auxílio no valor de 80 por cento do salário paga pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), informou o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Chapecó (Sitracarnes).

A entidade não divulgou o número de trabalhadores atingidos pelo layoff, mas a BRF informou que a medida envolve 1.400 funcionários da linha que fabrica produtos de carne de frango.

A proposta aprovada em assembleia também inclui cláusula em que em caso de demissão após três meses do fim da suspensão dos contratos de trabalho, a BRF pagará multa adicional de 100 por cento do salário nominal, além das multas rescisórias.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, anunciou ontem, ao final da sessão que aprovou o Projeto de Lei 10332/18 autorizando a venda de seis concessionárias de energia elétrica, que o projeto de privatização da Eletrobras (SA:ELET3) não será mais votado neste ano.

Na semana passada, Maia havia se comprometido a pautar o projeto apenas após a definição das eleições presidenciais deste ano. Para Rodrigo Maia, a matéria deveria ser capitaneada ou não pelo futuro novo presidente da República. No entanto, após pressão de parlamentares da oposição, decidiu retirar a proposição da pauta de votações do segundo semestre.

A Câmara dos Deputados concluiu na noite de terça-feira a aprovação do projeto que viabiliza a privatização de seis distribuidoras de energia controladas pela Eletrobras com a votação dos destaques à matéria, que agora será enviada ao Senado.

Após a aprovação do texto-base na semana passada, deputados aprovaram uma emenda para conceder gratuidade da tarifa de energia elétrica a famílias de baixa renda e outra que torna sem ônus para o consumidor a extensão do fornecimento em áreas remotas distantes das redes de distribuição, informou a Agência Câmara Notícias.

Agenda de Autoridades

O presidente Michel Temer tem uma série de reuniões nesta quarta-feira em sua agenda pública de compromissos. O dia começa com um encontro com Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores. Em seguida, ele recebe o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Na parte da tarde, Temer se reúne com o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa, recebendo em seguida o ministro da Integração Nacional Antônio de Pádua e o deputado Heráclito Fortes (DEM-PI). O dia termina com uma reunião com Helder Barbalho, ex-ministro da Integração Nacional.

O dia do ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, começa com uma audiência com Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF) e Marcelo Kenji, presidente do Grupo de Estudos Tributários Aplicados (GETAP). De tarde, participa da 117ª reunião do Conselho de Ministro da Camex. A quarta-feira termina com reunião com João Otavio de Noronha, ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Com Reuters

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