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Ações - Mercado futuro dos EUA em baixa com relatório de empregos em pauta

Publicado 04.05.2018, 07:55
Atualizado 04.05.2018, 07:55
© Reuters.  Mercado futuro dos EUA aponta para abertura em baixa enquanto mercados aguardam folhas de pagamento não agrícolas

© Reuters. Mercado futuro dos EUA aponta para abertura em baixa enquanto mercados aguardam folhas de pagamento não agrícolas

Investing.com - O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em baixa nesta sexta-feira, já que investidores aguardam os dados mais recentes sobre o mercado de trabalho norte-americano.

O blue chip futuros do Dow caía 49 pontos, ou 0,20%, às 07h42, os futuros do S&P 500 perdiam 6 pontos, ou 0,22%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha baixa de 16 pontos ou 0,24%.

Investidores aguardam a publicação do relatório mensal de empregos às 09h30.

O consenso das projeções é de que os dados mostrarão que houve acréscimo de 189.000 empregos no mês na sequência do aumento de 103.000 em março, ao passo que a taxa de desemprego tem projeções de cair para 4,0% a partir de 4,1%.

Entretanto, a maior parte das atenções provavelmente se voltará aos números relativos à média de ganhos por hora, que devem ter subido 0,2% após um aumento de 0,3% no mês anterior. Em base anual, as projeções para os salários são de aumento de 2,7%, o mesmo aumento de março.

O crescimento estável dos salários aumentaria os sinais de aumento das pressões inflacionárias e provavelmente manteria o Federal Reserve no caminho gradual de aperto monetário.

Atualmente, os mercados estão precificando que o próximo aumento irá ocorrer em {{frl ||junho}}, com uma elevação seguinte em setembro. Apostas de um terceiro aumento no final do ano flutuam em torno de 40%.

Diversos decisores do Fed, incluindo John Williams, Randal Quarles, Robert Kaplan, Raphael Bostic e Esther George, farão discursos ao longo do dia em uma conferência em Stanford, na Califórnia, que trata de moedas, capitais e bancos centrais.

Enquanto os dados são esperados, o dólar voltava a se dirigir para 92,67, alta de quatro meses atingida na quarta-feira. O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, recuava 0,11% para 92,38 às 07h53.

A força do dólar pesava sobre o ouro antes dos dados, já que o metal precioso se torna mais caro para os detentores de moedas estrangeiras. Às 07h54, contratos futuros de ouro com vencimento em junho na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York recuavam 0,13% para US$ 1.311,00.

Também no radar dos mercados, dois dias de negociações comerciais entre os EUA e a China terminaram em Pequim na sexta-feira, sem nenhum acordo decisivo, conforme era amplamente esperado. Altos funcionários da China e dos Estados Unidos chegaram a um consenso sobre alguns aspectos da linha de comércio dos países, mas os desentendimentos sobre outras questões permanecem "relativamente grandes", de acordo com a agência chinesa de notícias Xinhua. Ambos os lados se comprometeram a continuar o diálogo.

Com relação a empresas, 402 das que constituem o S&P 500 já divulgaram balanços do primeiro trimestre com mais de 70% tendo superado o consenso tanto em vendas quanto em lucros. Alibaba (NYSE:BABA) e Celgene (NASDAQ:CELG) estarão entre as empresas que apresentarão seus números antes da abertura de sexta-feira.

Também digno de nota, a Berkshire Hathaway de Warren Buffett (NYSE:BRKa) comprou 75 milhões de ações da Apple (NASDAQ:AAPL) no primeiro trimestre, elevando suas posses em relação à fabricante do iPhone para 240,3 milhões de ações, o equivalente a US$ 42,5 bilhões.

"Se você olhar para a Apple, acredito que ela ganha quase o dobro da segunda empresa mais lucrativa dos Estados Unidos", disse Buffett, segundo a CNBC.

Ações da Apple subiam mais de 1% antes do pregão desta sexta-feira.

Do outro lado do Atlântico, bolsas europeias negociavam majoritariamente em alta nesta devido a relatórios de resultados positivos, embora relatórios fracos do setor bancário limitassem os ganhos.

Mais cedo, bolsas asiáticas fecharam em baixa antes da mais recente leitura do mercado de trabalho dos EUA. As negociações foram mais leves que o normal, já que o mercado acionário do Japão estava fechado devido a um feriado.

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