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Cautela nos futuros dos EUA devido à Coreia do Norte em pregão moderado

Publicado 17.04.2017, 07:57
Atualizado 17.04.2017, 07:57
© Reuters.  Wall Street aponta para abertura em baixa já que a cautela com a Coreia do Norte impera

Investing.com – Futuros de Wall Street apontavam para uma abertura entre estável e em baixa do pregão, que é mais leve devido ao feriado, nesta segunda-feira, já que os mercados estão de olho nos desdobramentos na península coreana antes de uma grande semana de resultados de constituintes do índice Dow Jones.

O índice blue chip futuros do Dow perdia 16 pontos, ou 0,08%, às 6h54 em horário local (7h54 em horário de Brasília), os futuros do S&P 500 caíam 3 pontos, ou 0,11%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 3 pontos ou 0,05%.

Os investidores permaneciam cautelosos com a tentativa da Coreia do Norte disparar um míssil no domingo e com Mike Pence, vice-presidente norte-americano, afirmando nesta segunda-feira que a "era de paciência estratégica" com a Coreia do Norte acabou.

Os EUA estão trabalhando com aliados e a com a China em relação a respostas ao teste malsucedido, afirmou um assessor de segurança nacional de Donald Trump, presidente norte-americano, neste domingo.

Sem grandes relatórios econômicos nesta segunda-feira, bolsas dos EUA ainda têm a primeira chance de levar em conta os dados fracos de vendas no varejo e de inflação que foram divulgados na Sexta-Feira Santa.

As vendas no varejo dos EUA caíram pelo segundo mês consecutivo em março e os preços ao consumidor caíram pela primeira vez em um ano, salientando a magnitude da perda de dinamismo do crescimento econômico no primeiro trimestre.

Especificamente, as vendas no varejo caíram 0,2% no último mês, o que se compara às expectativas de 0,1% de queda.

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Enquanto isso, o índice de preços ao consumidor (IPC) caiu 0,3% a partir do mês anterior, ao passo que a inflação anual foi para 2,4%

O núcleo do IPC, que é vigiado mais de perto, subiu 2,0% em um ano.

Os dados já tinham atingido o dólar, com o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, em queda de 0,29% e chegando a 100,20 às 7h55 em horário de Brasília.

Após a JPMorgan (NYSE:JPM) iniciar extraoficialmente a temporada de relatórios do primeiro trimestre na última quinta-feira, investidores se preparam para uma série de resultados a serem divulgados esta semana de companhias blue chip como American Express (NYSE:AXP), General Electric (NYSE:GE), Goldman Sachs (NYSE:GS), IBM (NYSE:IBM), Johnson & Johnson (NYSE:JNJ), Verizon (NYSE:VZ) e Visa (NYSE:V).

Em um início lento da semana, a Netflix (NASDAQ:NFLX) dará o pontapé inicial no setor de tecnologia após o fechamento do mercado nesta segunda-feira.

De forma mais ampla em relação ao mercado, os resultados previstos são de 10,1% de crescimento em comparação ao ano passado, o melhor desde 2014, com crescimento nas vendas previsto em 7,5%, o melhor desde 2011 de acordo com dados da Thomson Reuters.

Sobre atividades de fusões e aquisições, o NY Post relatou que a Amazon.com (NASDAQ:AMZN) expressou "interesse interno modesto" na compra da BJ’s Wholesale Club.

A Ant Financial, filial do Grupo Alibaba (NYSE:BABA), aumentou sua oferta para a Moneygram Int (NASDAQ:MGI) para aproximadamente US$ 1,2 bilhão. A nova oferta de US$ 18 por ação superou a oferta concorrente de US$ 15,20 da Euronet Worldwide Inc (NASDAQ:EEFT).

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Já no continente asiático, a economia chinesa cresceu 1,3% no primeiro trimestre do ano com a expansão anual atingindo 6,9%, superando as expectativas de 6,8% de crescimento, conforme dados divulgados nesta segunda-feira.

Contudo, Amy Yuan Zhuang, analista chefe da Nordea, apontou que a recuperação no primeiro trimestre da segunda maior economia do mundo foi conduzida exclusivamente por um movimento favorável no mercado imobiliário e "dificilmente se sustentará".

Bolsas chinesas encerraram o pregão em queda de 0,6%, enquanto o Nikkei 225 fechou praticamente inalterado. Bolsas em Hong Kong, na Austrália e na Europa estavam fechadas devido à Segunda-Feira de Páscoa.

Enquanto isso, o petróleo era negociado em baixa nesta segunda-feira, já que investidores norte-americanos retornaram de uma pausa de três dias na Páscoa e colhem os lucros após três semanas seguidas de ganhos e após dados mostrarem que a atividade de extração norte-americana continua a aumentar.

Na última quinta-feira (antes do período de feriado de Páscoa), dados da Baker Hughes, empresa fornecedora de serviços a campos petrolíferos, revelaram que o número de sondas de extração ativas nos EUA aumentou em 11 para um total de 683. Foi a décima terceira semana consecutiva de aumento, que levou ao maior número desde agosto de 2015.

Investidores têm se preocupado com o fato de que o aumento na produção norte-americana possa atrapalhar as tentativas de grandes produtores de petróleo reduzirem suas produções.

Khalid al-Falih, ministro de energia da Arábia Saudita, mais uma vez insistiu na segunda-feira que há um consenso dentro da OPEP para estabilizar o mercado de petróleo e que produtores farão o que for necessário para atingir este objetivo.

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Entretanto, ele também afirmou que é muito cedo para discutir se a extensão do pacto de corte da produção para além de junho é necessária.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,83%, atingindo US$ 52,74 às 6h56 em horário local (7h56 em horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,81%, com o barril negociado a US$ 55,44.

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