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Futuro do Ibovespa abre em queda seguindo mercados internacionais

Publicado 20.04.2018, 09:13
Atualizado 20.04.2018, 09:13
© Reuters.  Futuro do Ibovespa abre em queda seguindo mercados internacionais

Investing.com - O índice futuro do Ibovespa iniciou a jornada desta sexta-feira com perdas de 0,39% aos 86.108 pontos, em dia de incertezas nos mercados internacionais com a volta da preocupação com uma possível guerra fiscal entre os Estados Unidos e a China.

A proibição da venda de componentes de empresas norte-americanas à chinesa ZTE aumentou as tensões entre as duas maiores economias do mundo no momento em que ambos os países já ameaçaram um ao outro com dezenas de bilhões de dólares em tarifas.

O Tesouro dos EUA está avaliando maneiras de restringir investimentos chineses nos Estados Unidos invocando uma lei de poderes emergenciais e antecipando algumas reformas de revisão de segurança para aquisições corporativas, disse uma autoridade do Tesouro na quinta-feira.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou variação de 0,21% em abril, 0,11 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de março (0,10%). Essa foi a menor taxa para um mês de abril desde 2006, quando o índice registrou 0,17%. Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Bolsas Internacionais

Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,13%, a 22.162 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,94%, a 30.418 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,47%, a 3.071 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,34%, a 3.760 pontos.

Na Europa, com os mercados abertos, o DAX, de Frankfurt, tem queda de 0,14% aos 12.549,21 pontos, enquanto em Londres, o FTSE ganha 0,43% aos 7.360,75 pontos. Já em Paris, o CAC 40 recua 0,06% aos 5.415,08 pontos.

Commodities

Após dias seguidos de recuperação, os contratos futuros do minério de ferro, com vencimento em setembro, encerram a jornada desta sexta-feira com queda de 1,07% a 461 iuanes por tonelada, depois de ter atingido a cotação de 466 iuanes na bolsa chinesa da Dalian.

Para o vergalhão de aço, com papéis de maior liquidez vencendo em outubro, a queda no dia foi de 39 iuanes, com o produto negociado na bolsa de Xangai indo para 3.454 iuanes por tonelada. Os contratos de maio, de prazo mais curto e segundo em liquidez, recuaram 29 iuanes para 3.731 cada tonelada.

O petróleo é negociado em queda na sessão desta sexta-feira, com o barril do tipo WTI, ofertado em Nova York, tem retração de 0,37%, ou US$ 0,25, a US$ 68,04. Já o Brent, negociado em Londres, recua 0,38%, ou US$ 0,28, a US$ 73,50.

Mercado Corporativo

A Usiminas (SA:USIM5) teve lucro líquido de 157 milhões de reais no primeiro trimestre ante resultado positivo um ano antes de 108 milhões, informou a siderúrgica mineira nesta sexta-feira.

A companhia teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 641 milhões de reais nos três primeiros meses de 2018, crescimento de 20 por cento sobre o desempenho de um ano antes. A margem ajustada, porém, caiu três pontos percentuais no período, para 20 por cento.

A BRF (SA:BRFS3) informou nesta quinta-feira que seus sócios Previ, Petros, Tarpon (SA:TRPN3) e o empresário Abilio Diniz, chegaram a um acordo sobre eleição do conselho de administração da companhia, prevista para 26 de abril. Segundo fato relevante, os acionistas, que juntos detêm 32,8 por cento das ações da BRF, concordaram em aprovar a nova composição do conselho de administração por 10 membros.

Se for adotado o sistema de voto múltiplo, os acionistas citados concordaram em eleger Pedro Parente, presidente-executivo da Petrobras (SA:PETR4), além de Francisco Petros, Walter Malieni Jr. e Flávia Buarque.

A Engie Brasil Energia, controlada pela elétrica francesa Engie, teve lucro líquido de 489,3 milhões de reais no primeiro trimestre, alta de 8,6 por cento na comparação anual. A empresa, líder em geração entre os investidores privados no setor de energia do país, teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,046 bilhão no período, alta de 18,2 por cento ante mesmo trimestre de 2017.

A italiana Enel (MI:ENEI) melhorou os termos de sua proposta para comprar a distribuidora de energia paulista Eletropaulo (SA:ELPL3), prevendo agora um aporte de ao menos 1,5 bilhão de reais na empresa em caso de sucesso no negócio, ante 1 bilhão oferecidos em seu lance anterior.

Com as novas condições, a Enel ultrapassa o valor total da oferta de sua principal rival pelo negócio até o momento, a Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola (MC:IBE). A Enel manteve sua oferta de pagar 28 reais por ação da Eletropaulo, contra 25,51 reais propostos pela concorrente.

Mas a Neoenergia se ofereceu a comprar pelo mesmo preço até a totalidade de uma oferta primária em preparação pela Eletropaulo, o que levaria seu desembolso total a quase 6 bilhões de reais. Com a nova oferta, a Enel agora pode gastar até 6,2 bilhões de reais para ficar com o controle da distribuidora paulista.

A petroleira estatal Petrobras recebeu nesta quinta-feira três propostas vinculantes por sua empresa de redes de gasodutos Transportadora Associada de Gás (TAG), disseram à Reuters três fontes com conhecimento do assunto.

As ofertas foram entregues por consórcios liderados pelo grupo australiano Macquarie Group, pelo fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala Development Co., e pela companhia francesa de energia Engie, disseram as fontes. A Petrobras e as empresas não responderam de imediato a pedidos de comentário sobre o assunto.

Agenda de Autoridades

A sexta-feira de Michel Temer tem início com a participação na Cerimônia de Formatura da Turma 2016-2018 do Instituto Rio Branco e de imposição de Insígnias da Ordem do Rio Branco. Depois, o presidente almoça com os formandos, não tendo mais compromissos oficiais em sua agenda divulgada no site do Planalto.

Ainda em Washington, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, participa da Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, seguida de Almoço do Comitê de Desenvolvimento do Banco Mundial. De tarde, o ministro terá como compromissos a Sessão introdutória do Comitê Monetário e Financeiro Internacional – IMFC (desenvolvimentos e perspectivas globais); Sessão de ´Early Warning´ (EWE); Jantar oferecido pelo banco Jefferies LL, com a participação de ´bondholders´ de Brasil nos EUA.

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