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Ibovespa fecha em alta e sobe 4,5% na semana com exterior favorável

Publicado 16.02.2018, 18:30
Atualizado 16.02.2018, 18:40
© Reuters.  Ibovespa fecha em alta e sobe 4,5% na semana com exterior favorável

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice de ações da B3 fechou em leve alta nesta sexta-feira, após uma sessão sem uma direção firme, encerrando uma semana mais curta e positiva, em que o pregão brasileiro se beneficiou de um ambiente global mais favorável a ativos de risco.

O Ibovespa subiu 0,28 por cento, a 84.524 pontos. Na semana, avançou 4,48 por cento. O volume financeiro no pregão desta sexta-feira somou 10,928 bilhões de reais.

A bolsa brasileira não funcionou segunda e terça-feira em razão do Carnaval no Brasil, retomando os negócios na tarde de quarta-feira sob influência do tom benigno nas praças acionárias globais, onde investidores aparentemente passaram a priorizar o crescimento econômico ante os riscos de uma inflação mais alta.

De acordo com profissionais da área de renda variável, o Ibovespa esteve bastante correlacionado com o movimento nos pregões no exterior, particularmente Wall Street.

Nesta sexta-feira, a falta de fôlego em boa parte do dia em Nova York abriu espaço para um respiro no mercado doméstico, com a cena corporativa local também sob os holofotes e investidores ainda se preparando para a retomada da temporada de balanços na próxima semana.

No final da tarde, o norte-americano S&P 500 subia 0,4 por cento, o que ajudou no fechamento positivo do Ibovespa.

DESTAQUES

- VALE (SA:VALE3) encerrou em alta de 0,17 por cento, a 46,03 reais, após oscilar no vermelho em boa parte da sessão, apesar de números de produção no quarto trimestre considerados fortes por analistas do Credit Suisse. As ações vinham de uma série de três altas, em que acumularam ganho de 10,5 por cento. Estrategistas do Itaú (SA:ITUB4) BBA recomendaram a venda das ações até 45,30 reais.

- GERDAU PN (SA:GGBR4) subiu 6,2 por cento, a 15,93 reais, máxima desde fevereiro de 2014. A ação foi impulsionada pela notícia de que o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, recomendou restrições fortes para importação de aço e alumínio.

- GRUPO PÃO DE AÇÚCAR PN (SA:PCAR4) recuou 2,57 por cento, antes da divulgação do resultado trimestral na próxima segunda-feira, após o fechamento do mercado. Analistas do JPMorgan avaliam que os números não devem mostrar boas tendências de margens e podem ditar uma reação negativa das ações.

- FIBRIA saltou 6,6 por cento e SUZANO PAPEL E CELULOSE avançou 5,17 por cento, na ponta positiva do Ibovespa, em meio à notícia publicada no jornal O Estado de S. Paulo na edição desta quinta-feira de que as companhias voltaram a discutir a possibilidade de combinar ativos ou até mesmo propor uma aquisição.

- BRF (SA:BRFS3) caiu 2,62 por cento, novamente na ponta negativa, conforme investidores seguem cautelosos quanto ao balanço no último trimestre de 2017 na próxima semana (dia 22). Em nota a clientes nesta quinta-feira, o BTG Pactual (SA:BPAC11) avaliou que o resultado de quarto trimestre deve decepcionar investidores. No setor, MARFRIG (SA:MRFG3) cedeu 1,93 por cento e JBS (SA:JBSS3) perdeu 0,62 por cento.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) encerrou com variação positiva de 0,1 por cento e PETROBRAS ON (SA:PETR3) fechou com variação negativa de 0,05 por cento, em sessão sem tendência únida para os preços do petróleo, que fecharam em alta.

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