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Ibovespa Futuro em alta com demostração de força do governo e balanços

Publicado 27.04.2017, 09:29
Atualizado 27.04.2017, 09:29
© Reuters.  Ibovespa Futuros em alta com demostração de força do governo e balanços

© Reuters. Ibovespa Futuros em alta com demostração de força do governo e balanços

Investing.com - A Bovespa abre hoje com os investidores pesando o avanço do governo na reforma trabalhista e os balanços corporativos, entre eles Bradesco (SA:BBDC4) e Vale. O Ibovespa Futuro aponta para um início de dia positivo ao avançar 0,5%, aos 66.045 pontos.

No fim da noite de ontem, a Câmara dos Deputados aprovou a reforma trabalhista com 296 votos a favor do texto base e 177 contra, dando indicativos de que o governo Temer conseguiu aumentar seu apoio na base aliada. O número ainda é insuficiente para a aprovação da reforma da Previdência, para qual são necessários 308 votos, mas o mapa dos votos da Câmara poderá dar ao governo o caminho para atingir esse número.

Após a votação, a Arko disse que essa votação mostra que as reformas estão encaminhadas. Já a Eurásia viu o número de 296 votos a favor como positivo, acima das expectativas da consultoria, o que indicaria que o governo está no caminho certo para obter os votos necessários.

A traição na base aliada deve ainda atrair a atenção do governo. Ao todo mais de 80 deputados dos partidos que apoiam o presidente Michel Temer votaram contra, se abstiveram ou faltaram à sessão de ontem.

As atenções do governo também se dividem com a greve geral marcada para amanhã (28/4), que tem ganhado fôlego e apoio dos principais sindicatos, entre eles os do setor de transporte, que possuem capacidade de paralisar as principais vias de escoamento das maiores cidades. O governo Temer avisou que cortará o ponto dos que aderirem ao movimento em uma tentativa de esvaziar a manifestação contra as reformas.

Com pouco impacto no mercado, o Senado aprovou ontem o fim do foro privilegiado para mais de 35 mil cargos e um texto mais brando da lei do Abuso de Autoridade, em mais dois capítulos da disputa entre os senadores e o Judiciário e o Ministério Público.

Petróleo afunda

A commodity perde mais de 2% nesta quinta-feira em meio a um sell-off no mercado internacional após os últimos ganhos com a queda dos estoques nos EUA. O barril do WTI é negociado nos EUA a US$ 48,61 e o Brent, em Londres, a US$ 51,25.

No pano de fundo está o grande aumento nos estoques de gasolina dos EUA, que avançaram 3,4 milhões de barris, contra previsão de queda de 1 milhão de barris. Abril geralmente marca o início da temporada de verão nos EUA, quando sazonalmente a demanda de gasolina dispara. A elevação dos estoques acende um sinal amarelo para os investidores de que o consumo baixo poderá aumentar a sobreoferta global de petróleo, pressionando os preços.

O preço do minério de ferro na China avançou 0,4% na bolsa de futuros de Dalian e encerrou o dia a 503,5 iuanes por tonelada. No porto de Qingdao, a commodity cedeu 0,3% para US$ 66,42/tonelada.

Mundo corporativo

A Vale (SA:VALE5) divulgou lucro líquido de R$ 7,891 bilhões no primeiro trimestre do ano, melhor desde 2013, impulsionado pelo aumento na produção e a recuperação dos preços do minério de ferro. Na comparação com igual período do ano passado, o resultado ficou 25% melhor. Já o Ebitda subiu R$ 13,523 bilhões, alta de 82,5%.

O Bradesco anunciou ter atingido lucro líquido de R$ 4,65 bilhões de janeiro a março, alta de 13% frente a igual período de 2016. Apesar da alta, o resultado veio abaixo do esperado pelo mercado.

A Via Varejo (SA:VVAR11) reverteu prejuízo e apurou lucro líquido de R$ 97 milhões no primeiro trimestre, com Ebitda de R$ 308 milhões.

A Natura (SA:NATU3) lucrou R$ 188,97 milhões e conseguiu superar o prejuízo de R$ 69 milhões registrados no primeiro trimestre do ano passado.

A CSN (SA:CSNA3) conseguiu cancelar a eleição de conselheiros pela Usiminas (SA:USIM5) na CVM. A votação estava prevista para hoje durante a AGO.

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