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Mercado futuro dos EUA em baixa após eleição francesa e dados chineses

Publicado 08.05.2017, 08:00
Atualizado 08.05.2017, 08:00
© Reuters.  Futuros de Wall Street apontam para abertura em baixa em dia com poucos eventos

© Reuters. Futuros de Wall Street apontam para abertura em baixa em dia com poucos eventos

Investing.com – O mercado futuro de Wall Street apontava para uma abertura em baixa nesta segunda-feira após a amplamente esperada vitória nas eleições presidenciais francesas de Emmanuel Macron, candidato centrista pró-Europa, não impressionar os investidores e dados fracos da balança comercial chinesa levantarem preocupações com a demanda mundial em uma sessão que deve ter poucas referências.

O índice blue chip futuros do Dow caía 23 pontos, ou 0,11%, às 6h58 em horário local (7h58 em horário de Brasília), os futuros do S&P 500 caíam 2 pontos, ou 0,07%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 3 pontos ou 0,05%.

Macron venceu Marine Le Pen, candidata de extrema-direita contrária à União Europeia e à imigração, no segundo turno da corrida presidencial da França neste domingo.

Com praticamente todos os votos contados, resultados mostram que Macron teve mais de 66% dos votos contra pouco menos de 34% de Le Pen, um resultado esperado pela maioria dos investidores.

A vitória de Macron indica que riscos políticos na França e por toda a Europa estão regredindo após uma onda populistas que resultou no Brexit e levou Donald Trump à Casa Branca.

A vitória amplamente esperada não impressionou investidores e ações europeias passaram a maior parte da segunda-feira em território negativo.

Em outras manchetes, as importações chinesas desaceleraram muito mais do que se esperava em abril, ao passo que o crescimento das exportações caiu mais da metade em um sinal de que o fôlego do comércio global pode estar enfraquecendo.

De forma geral, a China afirmou que as exportações cresceram 8,0% em abril, abaixo do ganho previsto de 10,4%, ao passo que as importações subiram 11,9%, abaixo do aumento esperado de 18,0%, e o superávit da balança comercial ficou em US$ 38,05 bilhões, maior do que os US$ 35,05 bilhões previstos.

Os EUA não divulgarão relatórios econômicos importantes nesta segunda-feira, embora investidores terão suas atenções voltadas para aparições públicas de James Bullard, presidente do Federal Reserve de St. Louis, e Loretta Mester, dirigente do Fed de Cleveland, que ocorrerão durante o dia.

Como 400 empresas constituintes do S&P 500 já divulgaram resultados do primeiro trimestre, agentes do mercado prestarão atenção ao desenrolar do fim da temporada.

The AES Corporation (NYSE:AES), Jd.Com Inc (NASDAQ:JD), Marriott International Inc (NASDAQ:MAR) e Sysco (NYSE:SYY) estão entre as empresas que devem divulgar resultados nesta segunda-feira.

Falando de fusões e aquisições, a Coach Inc (NYSE:COH) anunciou que vai adquirir a Kate Spade (NYSE:KATE) por US$ 18,50 por ação em uma transação de valor total de US$ 2,4 bilhões.

A Akzo Nobel (AS:AKZO), fabricante holandesa de tintas, rejeitou uma terceira oferta de aquisição de 26,3 bilhões de euros (US$ 28,8 bilhões) feita pela rival norte-americana PPG Industries (NYSE:PPG).

Enquanto isso, o petróleo passava por negociações agitadas nesta segunda-feira, subindo e descendo a marca de inalterado, já que participantes do mercado colocavam na balança a crescente produção dos EUA e as especulações de que grandes produtores de petróleo poderiam estender seu acordo de limitar a produção para além de 2017.

A Rússia afirmou nesta segunda-feira que está discutindo com outro produtores prolongar os cortes para além de 2017 sem fornecer um cronograma claro. Khalid Al-Falih, ministro saudita de energia, também falou sobre a possibilidade de prolongar os cortes para além de 2017.

Contra todos estes esforços, exploradores de petróleo nos EUA aumentaram o número de sondas pela 16.ª semana seguida, ampliando pelo 12.º mês a recuperação na atividade de extração, conforme a Baker Hughes Inc, prestadora de serviços, afirmou nesta sexta-feira.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,04%, atingindo US$ 46,20 às 6h59 em horário local (7h59 em horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,010%, com o barril negociado a US$ 49,05.

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