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PP quer avaliação sobre exportações de suco de laranja em acordo UE-Mercosul

Publicado 16.02.2018, 13:14
Atualizado 16.02.2018, 13:16
PP quer avaliação sobre exportações de suco de laranja em acordo UE-Mercosul

Bruxelas, 16 fev (EFE).- Os Eurodeputados do PP da Espanha pediram nesta sexta-feira à Comissão Europeia (CE) que avalie o impacto que poderia ter a liberalização das exportações de suco de laranja sobre as produções espanholas antes de aceitá-la no acordo de livre-comércio negociado entre União Europeia e Mercosul.

Os eurodeputados Ramón Luis Valcárcel, Esther Herranz, Gabriel Mato e Pilar Ayuso, do Partido Popular (PP), disseram que todo acordo de livre-comércio firmado pela UE "deve garantir uma proteção real e efetiva a nossos setores sensíveis", alertando que a liberalização deste produto poderia provocar uma "desestabilização de preços na União Europeia".

Em uma pergunta parlamentar, os eurodeputados conservadores avisaram que uma eventual desestabilização poderia se estender ao mercado já que aumentaria o volume de laranjas espanholas que deixariam de ser destinadas ao suco e pediram que não seja feita "nenhuma concessão a mais" que prejudique o setor.

"Embora o Mercosul seja um grande mercado para alguns produtos, o acordo não deve ser feito em detrimento a setores-chave da agricultura europeia, como são os cítricos espanhóis", manifestaram à CE.

Valcárcel afirmou que não se deve "repetir o erro cometido com as laranjas da África do Sul, para as quais foi ampliado o período no qual podem entrar na UE livre de tarifas".

Por este motivo, os populares perguntaram quais seriam as propostas da CE para "compensar os produtores europeus afetados por uma possível desestabilização do mercado", segundo explicaram.

A UE e o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) negociam desde 1999 um amplo acordo de associação que inclui este tratado comercial, mas as conversas estiveram bloqueadas completamente entre 2004 e 2010 e só foram retomadas em 2016.

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A CE informou em 31 de janeiro que as negociações estão em "posições difíceis", embora tenha acreditado que com a "vontade política" atual se chegará a um acordo final.

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