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Petróleo dispara com redução surpreendente nos estoques dos EUA

Publicado 26.04.2017, 11:35
Atualizado 26.04.2017, 11:35
© Reuters. Petróleo passa a subir após dados dos estoques

© Reuters. Petróleo passa a subir após dados dos estoques

Investing.com - Preços do petróleo viraram para alta nesta quarta-feira, revertendo perdas da madrugada após dados oficiais mostrarem que os estoques de petróleo bruto dos EUA reduziram mais do que o esperado na semana passada.

O contrato com vencimento em maio do petróleo bruto West Texas Intermediate ganhava US$ 0,30, ou cerca de 0,6%, com o barril negociado por US$ 49,87 às 11h35 (horário de Brasília). Os preços estavam em torno de US$ 49,25 antes da divulgação dos dados dos estoques.

A referência norte-americana fechou em alta pela primeira vez em sete sessões nesta terça-feira após ter atingido US$ 48,87, seu nível mais fraco desde 29 de março.

Do outro lado do Atlântico, contratos de petróleo Brent com vencimento em julho na Bolsa de Futuros ICE em Londres ganhavam US$ 0,29 e o barril era negociado a US$ 52,83 após ter caído para US$ 51,30 na sessão anterior, preço mais baixo desde 28 de março.

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês) afirmou em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto tiveram redução de 3,6 milhões de barris na semana que se encerrou em 21 de abril.

Analistas de mercado esperavam que o estoque de petróleo bruto reduzisse em 1,6 milhão de barris, ao passo que o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) informou na terça-feira uma diminuição de 897.000 no armazenamento.

O Estoque em Cushing, Oklahoma, o principal ponto de entrega para o petróleo bruto da Nymex, teve redução de 1,2 milhão de barris barris na última semana, informou a EIA.

O total dos estoques de petróleo bruto nos EUA ficou em 528,7 milhões de barris na semana passada, o que a EIA considera ser próximo do limite superior da faixa média para esta altura do ano.

O relatório mostrou que os estoques de gasolina tiveram aumento de 3,4 milhão de barris, frustrando expectativas de redução de 1,0 milhão de barris.

No caso de estoques de destilados, incluindo diesel, a EIA relatou um aumento de 2,7 milhões de barris.

O petróleo estava sob forte pressão de vendas nos últimos dias em meio a receios de que a crescente recuperação na produção de xisto nos EUA possa afetar os esforços de outros grandes produtores para reequilibrar o movimento de demanda e oferta global.

Exploradores de petróleo nos EUA aumentaram o número de sondas pela 14.ª semana seguida, conforme dados da Baker Hughes, prestadora de serviços de energia, divulgados na sexta-feira, ampliando a recuperação de 10 meses da atividade de extração. A contagem total de sondas chega agora a 688, número mais alto desde setembro de 2015.

O aumento na produção norte-americana ofusca os cortes prometidos por grandes produtores. Em novembro do ano passado, a OPEP e outros produtores, incluindo a Rússia, concordaram em cortar cerca de 1,8 milhão de barris por dia da produção de petróleo entre janeiro e junho, mas a ação teve pouco impacto nos níveis dos estoques até o momento.

A decisão final se o pacto será ou não estendido para além de junho será tomada pelo cartel petrolífero em 25 de maio.

Ainda na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), contratos futuros de gasolina com vencimento em junho ganhavam US$ 0,009, ou cerca de 0,6%, chegando a custar US$ 1,617 o galão, ao passo que contratos futuros de óleo de aquecimento com vencimento em junho perdiam US$ 0,001 e eram negociados por US$ 1,549 o galão.

Contratos futuros de gás natural com vencimento em junho avançavam US$ 0,069 para US$ 3,234 por milhão de unidades térmicas britânicas.

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