BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer anunciou que o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, permanecerá no cargo após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de fazer pressão por interesses pessoais, disse o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola.
Parola afirmou ainda que as decisões do Ministério da Cultura "são e serão encaminhadas e tratadas estritamente por critérios técnicos, respeitados todos os marcos legais e preservada a autonomia decisória dos órgãos que o integram, tal como ocorreu no episódio de Salvador", referindo-se à liberação de um imóvel na capital baiana, no qual Geddel comprou um apartamento, e que é o centro das acusações de Calero.
(Reportagem de Lisandra Paraguassu)