O reitor da Unisa (Universidade Santo Amaro), Eloi Francisco Rosa, repudiou o que classificou de “atos execráveis” de alunos do curso de medicina da instituição. Em nota divulgada no perfil da universidade nas redes sociais nesta 2ª feira (18.set.2023), ele informou que os estudantes identificados “até o momento” que ficaram seminus e simularam que estavam se masturbando durante uma competição universitária foram expulsos –não disse quantos são.
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Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram os estudantes seminus na lateral da quadra enquanto atletas da Unisa e do Centro Universitário São Camilo disputam a partida de vôlei feminino. O jogo era válido pela Calomed, evento que reúne alunos de 1º ano de medicina. Foi realizado de 28 de abril a 1º de maio de 2023, em São Carlos, a cerca de 250 km de São Paulo.
Na nota, ele afirma que:
- o que aconteceu é gravíssimo;
- a Unisa não se responsabiliza por competições fora das dependências da universidade, mas “aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento”;
- os alunos envolvidos identificados até o momento foram expulsos, sem informar quantos são.
Leia abaixo a íntegra do comunicado:
Em nota, o Centro Universitário São Camilo repudiou a atitude dos alunos da Unisa: “Acreditamos que o pudor e os bons costumes devem prevalecer, especialmente quando se trata de ambientes acadêmicos, onde a formação de novos e bons profissionais é o compromisso maior com a sociedade”.
“INACEITÁVEL”
A senadora e ex-jogadora de vôlei profissional, Leila Barros (PDT-DF), também se manifestou nas redes sociais. Disse que o ato de “masturbação coletiva” é “inaceitável” e que é preciso identificar e punir os estudantes responsáveis.