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Americanas propõe aporte de R$10 bi e venda do Natural da Terra em recuperação judicial

Publicado 20.03.2023, 21:20
Atualizado 21.03.2023, 07:46
© Reuters. Unidade da Americanas em Brasília
12/01/2023
REUTERS/Ueslei Marcelino

SÃO PAULO (Reuters) - A Americanas (BVMF:AMER3) entregou à Justiça do Rio de Janeiro seu plano de recuperação judicial, no qual propõe um aporte de 10 bilhões de reais pelos acionistas de referência e a venda de uma série de ativos, incluindo o hortifruti Natural da Terra, disse a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, nesta segunda-feira, citando o documento.

O valor da injeção de capital pelo trio de acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, é igual ao apresentado pela Americanas aos credores financeiros no início deste mês, quando não se chegou a um acordo, segundo a companhia.

No plano, também consta a conversão da dívida em ações até o limite de 10 bilhões de reais e a possibilidade de um leilão reverso até o limite de 2,5 bilhões de reais, de acordo com O Globo.

A companhia havia divulgado anteriormente uma proposta a credores que incluía a conversão de dívidas financeiras de cerca de 18 bilhões de reais, parte em capital e parte em dívida subordinada, e, adicionalmente, uma recompra de dívida de 12 bilhões de reais.

A Americanas ainda prevê no plano a venda de ativos, como a Uni.co, dona de marcas como Puket e Imaginarium, o hortifruti Natural da Terra, e a participação na joint venture Vem Conveniência, disse o jornal.

Em fevereiro, a Americanas chegou a dizer que não estava negociando a venda do Natural da Terra.

Além disso, a Vibra, sócia da Americanas na Vem Conveniência, disse no final de janeiro, após a revelação do rombo contábil de cerca de 20 bilhões de reais pela varejista, que decidiu encerrar a parceria. A Americanas na ocasião se disse surpresa pela medida.

Fontes próximas ao processo de recuperação judicial da empresa disseram à Reuters nesta segunda que a dívida do grupo Americanas é maior do que a inicialmente prevista e chega a cerca de 50 bilhões de reais.

A Americanas disse não ter informação sobre a entrega do plano de recuperação judicial e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro disse mais cedo que não havia registro de apresentação do plano.

(Redação São Paulo e Rio de Janeiro)

Últimos comentários

Os liberais que pregam a não intervencao do estado na economia mudam de ideia quando banco ou empresa quebram né? 🤣🤣🤣 não existe liberal. Falacia.
sifu e os acionistas que iriam injetar nem correm o risco kkk. quem tem o papel que vai sofrer
Mundo afora reverberam apoio institucional e popular a instituições ameaçadas e que empregam centenas de milhares de pessoas. Na republiqueta de bananas e de fanáticos políticos postam-se opositores e torcedores pela queda de uma empresa histórica e que empregam milhares de pessoas direta e indiretamente... todos olhando apenas o bem próprio...
Votei Bolsonaro, antes que me ataquem, mas essa mania do pessoal querer avacalhar de qualquer forma está complicando tudo..
Até que enfim, um bolsonarista não reacionário. Continue assim. O resto não lê, não se instrui e critica tudo do novo governo sem saber absolutamente nada do que está escrevendo. Só o faz para ter engajamento massivo nos likes e replicação de mensagens burras. Boa, João.
Querem esvaziar o patrimônio da americanas vendendo a única coisa que da lucro.Quem será que irá comprar ?
Madeiiiiira 0,50 centis
será, não seria ao contrario ? Ela vai está  abatendo as dívidas, os ativos q ela vender ela recupera mais tarde .
ou investe em outros mais coerentes.mas
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