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ANÁLISE-Conselheiros militares e de livre mercado de Bolsonaro travam embate sobre Petrobras

Publicado 12.10.2018, 10:13
Atualizado 15.10.2018, 07:20
© Reuters. .

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Por Alexandra Alper e Tatiana Bautzer e Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras (SA:PETR4) está emergindo como um campo de batalha entre defensores do livre mercado e estatistas dentro da equipe de campanha do candidato de direita à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), o que traz dúvidas sobre o futuro da empresa mais endividada do mundo.

O avanço do ex-capitão do Exército nas pesquisas de opinião, após desempenho mais forte do que o esperado no primeiro turno, desencadeou uma alta nas ações da Petrobras, que registrou aumento de 18 bilhões de dólares no seu valor de mercado neste mês.

Investidores entusiasmados citaram esperanças de que o veterano banqueiro formado na Universidade de Chicago, Paulo Guedes, principal conselheiro econômico de Bolsonaro, estabeleça uma agenda favorável aos negócios para que a Petrobras continue reduzindo sua dívida líquida de 74 bilhões de dólares.

Guedes, que só se juntou à campanha neste ano, disse que defende uma privatização na petroleira.

Mas, entre os conselheiros de Bolsonaro, há incertezas sobre o futuro de suas próprias políticas.

Um membro sênior da equipe de Bolsonaro, que falou na condição de anonimato devido à sensibilidade das questões, disse que pediu que a Petrobras seja dividida em quatro empresas e que três delas sejam vendidas.

"Agora, a última palavra sobre tudo isso vai depender de Bolsonaro", disse uma fonte da campanha. "Eu não acho que ele realmente queira."

Bolsonaro, pressionado por um quadro cada vez mais vocal de generais militares que estão surgindo como um contrapeso a Guedes, descreve a Petrobras como um ativo estratégico, embora tenha expressado amplas visões sobre a empresa nos últimos meses.

O "miolo dela tem de ser conservado", disse ele em entrevista à TV Band, na noite de terça-feira. "A questão do refino, refinarias, acho que você pode avançar gradualmente em direção às privatizações."

A reação de Bolsonaro à histórica greve de caminhoneiros em maio deste ano, em protesto aos altos preços do diesel, mostra as dificuldades que ele pode enfrentar se assumir o cargo.

Ele apoiou entusiasticamente a greve, tuitando que "o movimento dos caminhoneiros mostra as entranhas do Poder, como o povo é assaltado em benefício de uma casta política, que há décadas escraviza a todos".

O movimento paralisou a economia do país, forçando o governo do presidente Michel Temer a desmanchar uma política de preços de combustível de livre mercado.

O lançamento pelo governo federal de um programa de subsídios ao diesel para acalmar os caminhoneiros fez com que o ex-presidente da Petrobras Pedro Parente renunciasse, derrubando o preço das ações da empresa.

Agora, o aumento dos preços do petróleo no mercado internacional significa que a questão de manter ou não o programa de subsídio --que tem previsão para acabar no fim de dezembro-- pode ser o primeiro teste das inclinações de livre mercado de Bolsonaro. O mandato de um novo presidente começa em 1º de janeiro.

A plataforma de Bolsonaro --escrita por Guedes, entre outros-- afirma que a Petrobras deve ser capaz de seguir os preços internacionais, mas evitar a volatilidade de curto prazo com mecanismos de hedge.

Mas o candidato tem relutado para resolver definitivamente a questão dos subsídios, dizendo em uma entrevista em agosto que "se não houver outra solução" para resolver o dilema dos preços, ele pode optar por privatizar a Petrobras como forma de acabar com seu "monopólio".

Questionado sobre a mesma questão um mês depois, ele disse que "talvez" mantenha, mas acrescentou que "o ideal seria não ter subsídio".

Na realidade, é difícil saber como um potencial governo Bolsonaro lidaria com questões concretas como a greve dos caminhoneiros, disse Edmar Almeida, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Ainda existem muitas contradições entre a visão neoliberal de Paulo Guedes e a visão nacionalista dos militares."

DIVISÕES PROFUNDAS

Ainda mais controversa é a batalha sobre a privatização da Petrobras, que expõe profundas divisões no círculo interno de Bolsonaro e seu próprio pensamento. Cerca de 49,6 por cento das ações da Petrobras são negociadas na bolsa de valores.

Como deputado federal, Bolsonaro votou repetidamente para preservar o monopólio único da Petrobras sobre exploração e produção. Um dos principais consultores em questões de infraestrutura e energia, o general Oswaldo de Jesus Ferreira, descreveu a empresa como um ativo estratégico que deve permanecer nas mãos do Estado.

As evidentes tensões na equipe de campanha diante do futuro da companhia são um sinal de que a recente disparada das ações da Petrobras --de cerca de 20 por cento neste mês no caso dos papéis preferenciais, à medida que Bolsonaro subiu nas pesquisas pré-eleitorais e depois venceu-- pode ser exagerada.

"Dada a história de voto de Jair Bolsonaro em seus quase 30 anos no Congresso, sua conexão com setores militares estatistas e as declarações contraditórias de seus líderes de campanha sobre o assunto, é difícil acreditar que ele incluirá a Petrobras em um programa de privatizações", disse Ricardo Lacerda, CEO do banco de investimentos BR Partners.

"O mercado parece excessivamente otimista sobre essa questão."

Investidores com grandes esperanças para a administração de Bolsonaro na Petrobras podem estar em terreno mais firme quando se trata de outro ponto crítico entre intervencionistas e defensores do livre mercado: a venda de ativos, chave para reduzir sua pesada dívida, que representa um terço da dívida corporativa da América Latina, de acordo com a Moody's Investors Service.

A plataforma do partido Bolsonaro diz que a empresa deve ser capaz de vender participações substanciais em suas áreas de refino, distribuição e transporte e outras onde tem poder de mercado.

Atualmente, uma decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a venda de subsidiárias, como da empresa de gasodutos TAG, de 7 bilhões de dólares.

Ainda assim, alguns veem reduzidas as perspectivas de Guedes, a voz mais clara no círculo interno de Bolsonaro em favor de uma política de "não participação" em relação à Petrobras, continuar sendo um ator importante.

A aliança desconfortável pareceu se desgastar no mês passado quando Guedes propôs reviver um impopular imposto sobre transações financeiras conhecido como CPMF para arrecadar as receitas necessárias. Essa ideia foi rapidamente abatida por Bolsonaro e o outrora falante Guedes mal foi ouvido desde então.

Guedes está sendo investigado por supostamente ter participado de fraudes ligadas a fundos de pensão, disseram promotores federais na quarta-feira, potencialmente atrapalhando os planos para dar a ele um papel importante na definição da política econômica.

Ainda assim, apesar de todas as tensões dentro do círculo de conselheiros de Bolsonaro, suas políticas energéticas são claramente mais favoráveis ​​aos investidores do que as do candidato Fernando Haddad (PT), que disputará o segundo turno com Bolsonaro em 28 de outubro.

O guru de Haddad para petróleo é o ex-presidente da Petrobras Sergio Gabrielli, que muitos veem como tendo presidido uma era de corrupção e má administração na empresa.

"Por enquanto, o que reflete no preço da ação da Petrobras é simplesmente uma empresa que pode ficar livre do tipo de intervenção que o PT promoveu", disse Marcio Correia, que administra 14 bilhões de reais em ações da JGP Asset Management, no Rio de Janeiro.

© Reuters. .

"Mas as ações da Petrobras ainda podem subir mais, dependendo do que um potencial governo Bolsonaro faz."

(Reportagem adicional de Marta Nogueira no Rio de Janeiro, Carolina Mandl em São Paulo e Marcela Ayres em Brasília)

Últimos comentários

A estatal que mais precisa ser privatizada não esta sendo discutida, os correios
vai sonhando....correios é teta grossa para qualquer governo!
vai sonhando....correios é teta grossa para qualquer governo!
tem muita gente só vendo o lado da economia e não observando o que pode estar por vir...
alguém explica ai, como a privatização do refino vai baixar preços? Se hoje pagamos o preço internacional pelos combustíveis por que privatizando pagaríamos menos? Até que a concorrência pode ajudar a reduzir um pouco, mas existem poucas refinarias no Brasil, por exemplo, na região sul tem uma no RS e outra no PR e além disso com petroleo a 80 dólares e dolar alto parece impossível que haja uma redução de preço de combustível. A solução, a meu ver, seria a empresa que refina ser a mesma que extrai petróleo, e esta não usar os preços do petróleo internacional para cálculo do preço dos derivados.
Isso que você sugeriu foi uma das medidas tomadas por Dilma, e que ajudou a quebrar a petrobras, claro que com ajuda do petrolão, controlar artificialmente os preços só prejudica a empresa até porque não somos autosuficientes em petroleo e a maior parte que consumimos é importada de outros países
Inclusive esse é o motivo de tão poucas refinarias, o petroleo que importamos ja é refinado
Ele ta certo Dilma fez isso é deu uma perda na Petrobras. Petróleo e uma commodite assim como soja, milho café e outros vai.seguir o.preço internacional, qual empresa privada vai vender mais barato ao.mercado interno podendo vender maus caro para fora e aumentar os.lucros.isso é conversa que a privatização do refino vai baixar o.preço, só vai cair quando o.preço d" barril cair, ou a OPEP suspender o.acordo de corte de produção.
álcool, biodiesel energias limpas são soluções.Bolsonaro já citou isso.Eu estou pensando no futuro e já comprei.
O Governo brasileiro ja gasta bastante pouco em saude (quase tudos tem que ter um seguro privado) e educaçao. Entao ja parece muito mais ao Estados Unidos que à Europa onde o welfare state è muito eficiente. Custa aos Governos europeus mas o nivel de serviço ao cidadao è muito elevado.Na França, Alemanha e mesmo Italia a saude publica è ao top e a educaçao mesmo. Entao, faltam so reforma do trabalho e da aposentadoria para fazer do Brasil a copia dos Estados Unidos. E o liberalismo seria a novidade pelo Pais ?
deixa o povo descobrir que as ideias do Paulo Guedes vão custar muito mais do que eles imaginam....vai ter gente com saudades do sus.
conversar de Petrobrás só no viés de análise de mercado, desconsiderando aspectos de geopolítica, para se bater o martelo sobre até onde privatizar, é uma grande idiotice. Energia, antes de ser um ativo, é poder... e poder não se entrega a estrangeiros assim tão inocentemente sob pretexto de "liberalismo". Amanhã ou depois, sua matriz energética está nas mãos de uma nação concorrente, ou mesmo uma elite global interessada em enfraquecer suas fronteiras... daí o livre mercado não irá te salvar...
o que assusta são estas opiniões desencontradas. há uma divergência de ideologia e de economia....isto pode ser muito ruim para a economia .
Reparem Marcelo Nojeira, defendendo PT em TODOS os posts! Mais um fantoche do Lula! Pago pelo dinheiro da corrupção ! Fiquem tranquilos, após a eleição a mortadela acaba e ele sumirá!
sim o maior orçamento corrupto vem das de chamada máquina do Estado que São estatais.privatizações de estatais é ruim para o país é ruim para o governo corrupto aí você tem que escolher em qual atirar no caso seria ruim para o Brasil porque não teria uma fatia maior da Petrobras mas ela pagaria imposto para o país ainda com o seu novo dono particular mesmo privatizada..e senão me engano é 30% e se não me engano 30% lucro da Petrobras com certeza também não é muito pouco né rse com o governo sincero o pouco é muito
4 anos de conversa e nada de concreto! nacionalismo com liberalismo não dá certo. uma questão interessante caso o Bolsonaro vença as eleições!
não dá nem para falar no consumo interno americano e no nosso. os caras saem de uma crise apenas estimulando o consumo. comparar o Brasil com os EUA é sonho....estamos bem longe.
Nao è possivel comparar. Cada Pais tem sua historia e cultura. E composiçao da populaçao. O Governo brasileiro ja gasta bastante pouco em saude (quase tudos tem que ter um seguro privado) e educaçao. Entao ja parece muito mais ao Estados Unidos que à Europa onde o welfare state è muito eficiente. Custa aos Governos europeus mas o nivel de serviço ao cidadao è muito elevado.Na França, Alemanha e mesmo Italia a saude publica è ao top e a educaçao mesmo. Entao, faltams so reforma do trabalho e da aposentadoria para fazer do Brasil a copia dos Estados Unidos.r. Postar
Filipe o liberalismo de Trump ? oi ? Ele está numa onda de protecionismo e ira prejudicar toda economia global. vai ver que 2019 e 2020 quebradeira nos EUA se Trump continuar assim.
A Petrobras está entre as 14 maiores petroleira do mundo e todas elas são estatais... juntas elas detém mais de 70% do petróleo no planeta. É estratégico para qualquer país ter o monopólio do petróleo e gás. Na Petrobras nada pode ser privatizado... no portfólio de negócios da petroleira brasileira tudo é estratégico e imensamente lucrativo. Quem pensar diferente disso, só está pensando em seus interesses puramente pessoal, de seu grupo, e nos interess do mercados ao qual se vincula.... nesse caso os interesses maiores do Brasil, fica em segundo, terceiro ou quarto plano. O Bolsonaro e o Mourão tem que ganhar a política e colocar a gigante do petróleo brasileiro sob a severa vilgilancia e fiscalização do Exército Brasileiro...
A Petrobras está entre as 14 maiores petroleira do mundo e todas elas são estatais... juntas elas detém mais de 70% do petróleo no planeta. É estratégico para qualquer país ter o monopólio do petróleo e gás. Na Petrobras nada pode ser privatizado... no portfólio de negócios da petroleira brasileira tudo é estratégico e imensamente lucrativo. Quem pensar diferente disso, só está pensando em seus interesses puramente pessoal, de seu grupo, e nos interess do mercados ao qual se vincula.... nesse caso os interesses maiores do Brasil, fica em segundo, terceiro ou quarto plano. O Bolsonaro e o Mourão tem que ganhar a política e colocar a gigante do petróleo brasileiro sob a severa vilgilancia e fiscalização do Exército Brasileiro..
Só me responde pra que refinar o petroleo?? Se nosso petroleo exportado é majoritariamente bruto, até porque eles tem muito mais tecnologia no refino que aqui, a gente ja importa ele refinado pra abastecer o país, nós não somos e nem existe previsão de sermos autosuficiente, até porque nosso petroleo e considerado de baixa qualidade
Não sou a favor da privatização da petro não, mas eu tenho noção que nao temos dinheiro pra investir em modernizar e criar novas refinarias e ao mesmo tempo sustentar o estrago da petro e do país, privatizar é uma solução rápida e sólida, não acho q devemos privatizar a exploração porque é la que teremos o controle do petroleo nacional mas o resto é melhor privatizar logo
Na questão de dinheiro para investir, não se esqueça que empresa estatal tem mais condições do que qualquer outra que não seja estatal... é também mais segura para os acionistas. Quanto ao refino, é uma desinteligência ou negociata obscura reduzir e tornar ociosa a capacidade de refino da Petrobras somente para agradar interesses obscuros do mercado.
só quem não entende nada da geopolítica do petróleo e da importância da Petrobras para o desenvolvimento do Brasil acha q privatizar é uma boa solução para o país.
Ele nao entende por isso ele tem um economista ao lado dele , simples !!!
economista e engenheiro são coisas perigosas . rs
Bolsonaro nao entende nada das questoes economicas. Entao que ele vai decidir è so mentira. Acorda Brasil.
Ele nao entende por isso ele tem um economista ao lado dele , simples !!!
Se ele nao entende nada nao pode decidir. Vai fazer so tudo oque o economista diz. No artigo as pessoas dizem que ele ao fim vai decidir. Sem tem idea nehuma. Entao nao sera ele que decide. Ps : Lula esta na cadeia entao atè prova do contrario robou, mas entendia das questoes economicas muito mais que o Bolsonaro. Basta saber ouvir.
PS : acho que voce sabe que o economista do Bolsonaro, o Paulo Guedes, bankster da escola de Chicago, esta sendo investigado pelo desvio de dinheiro publico. Um bom inicio....
Bozo e seu entorno é composto de brucutus estatistas.... vieram com essa de Paulo Guedes e passaram a conversa no tal "mercado", hahahah, "Brasil, um país de tolos"
O ano de maxima prosperidade foram os anos do Governo Lula. E' fato. E nos ultimos dois o Governo foi do Temer. Depois do golpe contra a Dilma. Porque ninguem ainda comprendeu a razao do impeachment. E ela nao robou, Entao Pt nao è so aquela coisa ruim que o bolsonaristas tentam de fazer acreditar.
  no período do governo Lula, TODO o mundo estava em forte crescimento econômico mundial. Mas o Brasil foi um dos que menos cresceu, menos até que a Argentina!
Acho incrivel como muitos aqui em um lugar de investidores não entendem nada de economia, se Lula realmente amasse o Brasil e os pobres ele aproveitaria o dinheiro todo que vinha da China, e ao inves de tirar impostos sobre o consumo de forma irresponsável e baixar os juros pra todo mundo se encher de divida, ele iria investir em industrialização, modernização e educação do país, ao invés disso nos deu uma falsa sensação de poder de compra e investiu bilhões no petrolão e no mensalão. Então por favor antes de passar desinformação por ai, estudem.
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