A Black Friday chegou! Não perca até 60% de DESCONTO InvestingProGARANTA JÁ SUA OFERTA

Via Varejo reduz prejuízo a R$45 mi no 2º tri com receita maior e controle de despesas

Publicado 25.07.2017, 09:41
© Reuters.  Via Varejo reduz prejuízo a R$45 mi no 2º tri com receita maior e controle de despesas
VVAR11
-

Por Gabriela Mello

SÃO PAULO (Reuters) - A rede de móveis e eletrodomésticos Via Varejo (SA:VVAR11) reduziu o prejuízo líquido no segundo trimestre deste ano, apoiada no crescimento da receita e no controle de despesas.

A companhia, que detém as bandeiras Pontofrio e Casas Bahia, teve prejuízo líquido de 45 milhões de reais entre abril e junho, ante resultado líquido negativo de 350 milhões de reais no mesmo período de 2016.

Excluindo o impacto do acordo celebrado em 4 de julho com o GPA e membros da família Klein, o lucro ajustado ficou positivo em 19 milhões de reais no segundo trimestre.

O termo assinado com membros da família Klein, acionista minoritária da empresa, ajusta perdas e garantias de reembolso, a fim de evitar disputas judiciais decorrentes da criação da varejista a partir da fusão entre Casas Bahia e Pontofrio, em 2010.

Posteriormente, a Via Varejo anunciou que as Casas Bahia possuía saldo devedor de 70,2 milhões de reais, valor a ser pago em parcelas ao longo deste ano e reajustado pela taxa Selic.

No segundo trimestre, a receita com vendas em mesmas lojas físicas subiu 10,8 por cento na comparação anual. Trata-se do primeiro crescimento de dois dígitos desde o terceiro trimestre de 2013, segundo material de divulgação do balanço.

Considerando lojas físicas e online, a Via Varejo gerou 6,146 bilhões de reais em receita líquida ajustada, ante 5,547 bilhões de reais de abril a junho de 2016. A margem bruta ajustada subiu para 31,2 por cento, de 28,5 por cento um ano antes.

As despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram 1,589 bilhão de reais no segundo trimestre, o equivalente a 25,9 por cento da receita líquida ajustada. No mesmo período do ano passado, a proporção era de 28,3 por cento.

A Via Varejo ainda apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 190 milhões de reais, alta de 117 por cento na comparação anual.

De acordo com a empresa, a combinação de expansão em receita e margens com rigoroso controle de despesas a permitiu elevar a margem Ebitda a 3,1 por cento no segundo trimestre, ante 1,6 por cento um ano atrás.

A companhia encerrou o segundo trimestre com caixa líquido de 1,962 bilhão de reais -- incluindo uma carteira de recebíveis não descontados de 1,688 bilhão de reais --, ante os 1,22 bilhão de reais em caixa ao fim de junho de 2016.

Já os investimentos no segundo trimestre recuaram 11,1 por cento ano a ano, para 32 milhões de reais. No primeiro semestre, a Via Varejo desembolsou 55 milhões de reais, ante 78 milhões de reais de janeiro a junho do ano passado.

As units da Via Varejo acumulam alta de cerca de 21,5 por cento neste ano.

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.