Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os investidores ficaram cautelosos quanto a forçar muito a alta dos preços de energia antes da divulgação de dados que devem mostrar desaceleração profunda no crescimento econômico chinês.
Os preços do petróleo ficaram sob mais pressão depois que a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) decepcionou as expectativas de mais flexibilização monetária para impulsionar o crescimento nos EUA.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 85,06 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,95%, para US$ 85,02 o barril, uma baixa da sessão.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão após a ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na quarta-feira, ter revelado que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Somente quatro membros do Fed mencionaram mais flexibilização quantitativa em suas previsões individuais, dois dizendo que apoiavam mais flexibilização e dois dizendo que iria considerá-la.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
A ata do Fed impulsionou o dólar norte-americano. O euro caiu para perto de uma baixa de dois anos em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar atingiu seu nível mais alto desde agosto de 2010.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, os participantes do mercado voltaram a atenção para os dados econômicos chineses, que devem ser divulgados na sexta-feira, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os temores acerca das perspectivas econômicas mundiais se intensificaram depois que dados divulgados na terça-feira mostraram que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Os mercados permaneceram agitados após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,85%, para US$ 99,39 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,33.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões após a imposição de sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Os preços do petróleo ficaram sob mais pressão depois que a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) decepcionou as expectativas de mais flexibilização monetária para impulsionar o crescimento nos EUA.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 85,06 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,95%, para US$ 85,02 o barril, uma baixa da sessão.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão após a ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na quarta-feira, ter revelado que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Somente quatro membros do Fed mencionaram mais flexibilização quantitativa em suas previsões individuais, dois dizendo que apoiavam mais flexibilização e dois dizendo que iria considerá-la.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
A ata do Fed impulsionou o dólar norte-americano. O euro caiu para perto de uma baixa de dois anos em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar atingiu seu nível mais alto desde agosto de 2010.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, os participantes do mercado voltaram a atenção para os dados econômicos chineses, que devem ser divulgados na sexta-feira, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os temores acerca das perspectivas econômicas mundiais se intensificaram depois que dados divulgados na terça-feira mostraram que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Os mercados permaneceram agitados após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram 0,85%, para US$ 99,39 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,33.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões após a imposição de sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.