Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram nesta segunda-feira após os números sobre as vendas no varejo dos EUA não terem atingido as expectativas em junho, alimentando os temores de que a recuperação econômica está perdendo força.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.284,75 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,6% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita de US$ 20 entre US$ 1.273,34 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.293,55 por onça-troy, a alta da sessão.
Em 11 de julho, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.297,05 por onça-troy, o nível mais forte desde 24 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.237,05 por onça-troy, a baixa de 8 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
O metal precioso permaneceu apoiado uma vez que os temores de uma redução iminente do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) reduziram por enquanto.
Os preços do ouro recuperaram-se 5% na semana passada, o maior ganho semanal desde outubro de 2011, após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Bernanke deve se pronunciar perante o Congresso na quarta e quinta-feira.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de 23% no ano, a pior queda anual desde 1981, em meio a especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo até o fim do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 19,84 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,5%, para US$ 3,140 por libra-peso.
Dados oficiais mostraram mais cedo que a economia chinesa expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.284,75 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,6% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita de US$ 20 entre US$ 1.273,34 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.293,55 por onça-troy, a alta da sessão.
Em 11 de julho, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.297,05 por onça-troy, o nível mais forte desde 24 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.237,05 por onça-troy, a baixa de 8 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
Um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
O metal precioso permaneceu apoiado uma vez que os temores de uma redução iminente do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) reduziram por enquanto.
Os preços do ouro recuperaram-se 5% na semana passada, o maior ganho semanal desde outubro de 2011, após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Bernanke deve se pronunciar perante o Congresso na quarta e quinta-feira.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de 23% no ano, a pior queda anual desde 1981, em meio a especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo até o fim do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 19,84 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,5%, para US$ 3,140 por libra-peso.
Dados oficiais mostraram mais cedo que a economia chinesa expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.