Johanesburgo, 21 set (EFE).- Um ataque com granadas realizado neste sábado no mercado de Bakara, na capital da Somália, Mogadíscio, deixou dezenas de feridos, informou o portal de notícias local "Shabelle News Network".
A ação ocorreu na manhã de hoje na zona destinada ao mercado de câmbio no movimentado mercado, pouco depois do ataque de um grupo armado contra um centro comercial em Nairóbi (Quênia), que deixou pelo menos 30 pessoas mortas.
Pouco depois do atentado da Somália a milícia islâmica local Al Shabab escreveu no Twitter: "Mogadíscio e Nairóbi estão tendo seu momento Mumbai", lembrando os ataques ocorridos em 2010 na cidade indiana e atribuídos a um grupo terrorista paquistanês.
A Al Shabab assumiu a autoria do ataque em Nairóbi em represália pela presença de tropas do Quênia na Somália como parte da Missão da União Africana (Amisom).
A organização já realizou vários atentados no Quênia. A polícia somali chegou minutos depois do atentado no local. Lugar habitualmente movimentado, o mercado de Bakara se transformou em um alvo habitual dos grupos radicais que atuam na capital somali.
Os fundamentalistas controlam amplas zonas do centro e do sul da Somália, onde o frágil governo local ainda não está em condições de impor sua autoridade.
As tropas da Amisom, o exército somali, as forças etíopes e milícias pró-governo combatem os islamitas.
A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barré foi deposto, o que deixou o país sem um governo efetivo e nas mãos de milícias islamitas, senhores da guerra e grupos de criminosos armados. EFE
A ação ocorreu na manhã de hoje na zona destinada ao mercado de câmbio no movimentado mercado, pouco depois do ataque de um grupo armado contra um centro comercial em Nairóbi (Quênia), que deixou pelo menos 30 pessoas mortas.
Pouco depois do atentado da Somália a milícia islâmica local Al Shabab escreveu no Twitter: "Mogadíscio e Nairóbi estão tendo seu momento Mumbai", lembrando os ataques ocorridos em 2010 na cidade indiana e atribuídos a um grupo terrorista paquistanês.
A Al Shabab assumiu a autoria do ataque em Nairóbi em represália pela presença de tropas do Quênia na Somália como parte da Missão da União Africana (Amisom).
A organização já realizou vários atentados no Quênia. A polícia somali chegou minutos depois do atentado no local. Lugar habitualmente movimentado, o mercado de Bakara se transformou em um alvo habitual dos grupos radicais que atuam na capital somali.
Os fundamentalistas controlam amplas zonas do centro e do sul da Somália, onde o frágil governo local ainda não está em condições de impor sua autoridade.
As tropas da Amisom, o exército somali, as forças etíopes e milícias pró-governo combatem os islamitas.
A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barré foi deposto, o que deixou o país sem um governo efetivo e nas mãos de milícias islamitas, senhores da guerra e grupos de criminosos armados. EFE