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A Barrick Mining excluiu seu complexo de ouro no Mali da previsão de produção para 2025 em meio a uma disputa de dois anos com o governo do Mali sobre nova legislação de mineração, segundo a Reuters, citando quatro fontes familiarizadas com o assunto.
As operações no complexo de ouro Loulo-Gounkoto, um dos maiores ativos de ouro da Barrick na África, estão suspensas desde janeiro. O governo liderado por militares bloqueou exportações de ouro da terceira maior mineradora de ouro do mundo, deteve funcionários e apreendeu três toneladas métricas de estoque durante negociações para um novo contrato de mineração.
A disputa ocorre em um momento em que ambas as partes poderiam se beneficiar dos preços recordes do ouro, com receitas potenciais de pelo menos US$ 1 bilhão este ano em jogo. O Mali corre o risco de afastar futuros investidores, enquanto as ações da Barrick têm desempenho inferior em comparação com concorrentes.
A Barrick não divulgou publicamente sua previsão de produção para o Mali, mas analistas da Morningstar haviam estimado que o Mali contribuiria com aproximadamente 250.000 onças em 2025.
Em maio, o governo do Mali, que detém ações no complexo, solicitou a um tribunal doméstico que nomeasse um administrador provisório para retomar as operações na instalação. Esta medida poderia efetivamente remover o controle da Barrick sobre minas que representavam 14% de sua produção total, segundo a Jefferies.
Uma audiência judicial sobre este assunto está agendada para quinta-feira.
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