BillionToOne recebe apoio otimista, mas Jefferies e Wells Fargo pedem cautela

Publicado 01.12.2025, 13:47
© Reuters

Investing.com - A BillionToOne recebeu uma onda de avaliações positivas de Wall Street, com analistas destacando a tecnologia proprietária de detecção de DNA da empresa e sua tração inicial em testes pré-natais e oncológicos.

Mas duas instituições adotaram um tom mais cauteloso quanto à avaliação.

Piper Sandler e JPMorgan iniciaram a cobertura com classificações acima da média e preços-alvo de US$ 150, destacando a capacidade da empresa de detectar material genético em concentrações extremamente baixas.

David Westenberg, da Piper Sandler, afirmou que a BillionToOne "construiu uma plataforma para capturar moléculas-alvo em níveis de contagem única e remover artefatos antes da amplificação", permitindo o que ele chamou de "tecnologia líder de correção de erros".

Ele disse que essa abordagem deve sustentar "um CAGR de receita superior a 25% em saúde reprodutiva", com oncologistas sugerindo que seus testes focados em tumores poderiam ser "revolucionários".

O analista Casey Woodring, da JPMorgan, ecoou a perspectiva otimista, afirmando que a plataforma smNGS da BLLN permite avaliação direta de risco fetal e "fornece insights para seleção de terapia e monitoramento em tempo real da resposta do paciente".

Ele projetou um CAGR de receita de 29% de 2025 a 2030 e disse que um teste competitivo de MRD sem tecido esperado para 2026 sustenta um crescimento adicional. Apesar da valorização de 117% da ação no acumulado do ano, Woodring disse que "gosta do posicionamento da ação ao longo do tempo".

A Stifel também iniciou com recomendação de Compra e preço-alvo de US$ 145. O analista Daniel Arias disse que a empresa está ganhando participação em testes pré-natais não invasivos graças a "vantagens significativas de desempenho e fluxo de trabalho", acrescentando que os volumes iniciais em oncologia "parecem promissores" e que a BLLN já é lucrativa "de uma forma que os concorrentes não serão por anos".

Enquanto isso, a Jefferies pediu moderação. O analista Tycho Peterson iniciou com recomendação de Manter e preço-alvo de US$ 117, observando que as ações dobraram desde o IPO.

Ele disse que os ensaios altamente sensíveis da empresa sustentam "crescimento acima da média (CAGR >40% até 2028)", mas acrescentou que a ação já negocia a "12x as vendas de 2026".

Em outro lugar, o Wells Fargo também foi mais cauteloso, iniciando a cobertura da ação com classificação Neutra e preço-alvo de US$ 110, informando aos investidores que "BLLN agora negocia com um prêmio substancial em comparação aos pares".

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