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Dow Jones fecha praticamente estável

Publicado 06.09.2013, 18:09
Atualizado 06.09.2013, 18:42

Nova York, 6 set (EFE).- O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta sexta-feira em leve baixa de 0,10%, após a divulgação dos últimos dados de emprego nos Estados Unidos e pendente ainda da crise na Síria.

Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 14,90 pontos e fechou aos 14.922,58. Já o S&P 500 fechou sem variação percentual, aos 1.655,17, enquanto o indicador da bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,03%, para 3.660,01.

Wall Street viveu hoje uma jornada de grande volatilidade na qual os investidores conheceram o último relatório oficial de emprego nos Estados Unidos, que não terminou de convencer os analistas, e com mais atenção na crise na Síria.

O índice de desemprego nos Estados Unidos caiu um décimo e se situou em 7,3% em agosto, um mês no qual a economia teve um lucro líquido de 169 mil empregos, segundo o Departamento de Trabalho.

À margem das notícias econômicas, Wall Street também esteve pendente da Síria, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse em São Petersburgo que ajudaria esse país no caso de um ataque militar.

Por sua parte, o presidente dos EUA, Barack Obama, sustentou que segue convencido da necessidade de um ataque militar contra a Síria pelo uso de armas químicas e destacou que, na próxima terça-feira, dirigirá uma mensagem aos americanos sobre essa crise.

Pouco mais da metade dos 30 componentes do Dow Jones fecharam com lucros, liderados por HP (1,36%), JPMORGAN Chase (0,86%), Alcoa (0,64%) e Coca-Cola (0,63 %).

Já o lado negativo foi puxado pelas quedas de Dupont (-0,87%), Verizon (-0,64%), American Express (-0,61%), IBM (-0,61%) e Intel (-0,59%).

Fora desse índice, a rede social Facebook fechou com um forte avanço de 2,84 %, enquanto a Apple terminou com uma ascensão de 0,6%, em um dia em que sofreu outro revés judicial relacionado com livros eletrônicos.

Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.388,7 a onça e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos caía até 2,94%. EFE

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