OpenAI pode atingir mercado de mais de US$ 700 bilhões até 2030, diz JPMorgan
Investing.com — O governo Trump está considerando adicionar várias empresas chinesas de semicondutores a uma lista negra de exportação dos EUA, embora alguns funcionários estejam pressionando para adiar a medida para evitar interromper as negociações comerciais em andamento com Pequim, informou o Financial Times na quinta-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
De acordo com o relatório do FT, o Departamento de Comércio dos EUA elaborou planos para adicionar a ChangXin Memory Technologies (CXMT) e subsidiárias da Semiconductor Manufacturing International Corp (HK:0981) (SMIC) e Yangtze Memory Technologies Co (YMTC) à "lista de entidades".
A SMIC e a YMTC já estão na lista, mas a medida ampliaria as restrições ao acesso chinês à tecnologia avançada de chips dos EUA.
Funcionários estão supostamente divididos, com alguns alertando que uma ação imediata poderia comprometer a trégua tarifária de 90 dias alcançada em Genebra no último fim de semana, que visa facilitar um acordo comercial mais amplo, informou o FT.
Autoridades de segurança dos EUA argumentaram que tem sido muito fácil para a China adquirir tecnologia sensível com aplicações militares, e que controles mais rígidos são necessários, segundo o relatório.
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