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Investing.com – A Vale (BVMF:VALE3) apresentou novas projeções durante o “Vale Day” realizado em Londres, o primeiro sob a nova gestão, que reforçou o foco em alocação de capital e na redução do capex (despesa de capital). Para o Itaú BBA, as revisões indicam maior disciplina financeira e formam um quadro levemente positivo para os acionistas, com ajustes que tendem a melhorar a percepção do mercado sobre a estratégia da companhia.
No evento, a mineradora revisou para baixo a projeção de produção de minério de ferro para 2026, agora estimada entre 335 e 345 milhões de toneladas, abaixo da faixa anterior de 340 a 360 milhões. O Itaú BBA trabalha com 330 milhões, ao incorporar perdas operacionais recorrentes observadas ao longo dos últimos anos. A meta para 2030 foi mantida em 360 milhões de toneladas, sem alteração no plano de longo prazo.
No lado dos custos, a companhia projeta custo caixa C1 (excluindo terceiros) entre US$ 20 e US$ 21,5 por tonelada, com leve avanço em relação a 2025, enquanto o custo total permanece próximo ao “guidance” apresentado anteriormente, preservando a previsibilidade operacional do negócio.
No segmento de metais básicos, a Vale manteve estabilidade nas projeções de produção, preservando as faixas já esperadas para cobre e níquel. Para 2026, a companhia estima entre 350 e 380 mil toneladas de cobre, com ponto médio próximo ao utilizado no modelo do Itaú BBA, enquanto o “guidance” de níquel permanece entre 160 e 175 mil toneladas, também alinhado às premissas do banco. As metas de longo prazo, com marcos para 2030 e 2035 no caso do cobre, foram reafirmadas, reforçando a continuidade do planejamento operacional apresentado no Vale Day.
O corte no capex foi o ponto de maior destaque da apresentação, segundo o Itaú BBA. A companhia reduziu a projeção total de investimentos para 2026 para um intervalo entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões, bem abaixo dos US$ 6,5 bilhões previstos anteriormente. O capex para crescimento foi ajustado para US$ 1,4 bilhão, ante a faixa anterior de US$ 2,0 a US$ 2,5 bilhões, enquanto o capex de manutenção caiu para US$ 4,5 bilhões, também inferior à projeção divulgada no ano passado.
O preço-alvo dos analistas para a ação da mineradora é de R$ 75,00, o que representa um potencial de alta de cerca de 9,76% frente à cotação atual do papel, que subia 0,60%, a R$ 68,33, às 12h15 de Brasília.
Segundo os modelos analíticos do InvestingPro, plataforma premium do Investing.com que fornece dados e análises de nível institucional com uso de IA, a ação da Vale ainda tem muito espaço para subir. O preço-justo projetado, com base em 12 modelos consagrados de valuation, é de R$ 93,75, ou seja, um “upside” de 37,3%.
Fonte: InvestingPro
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