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União Europeia inicia segundo dia de cúpula centrada na união bancária

Publicado 28.06.2013, 10:20

Bruxelas, 28 jun (EFE).- Os chefes de Estado e do Governo da União Europeia (UE) deram início nesta sexta-feira ao segundo dia da cúpula em Bruxelas, centrados na coordenação de suas políticas econômicas e na decisão de abrir negociação para a adesão da Sérvia ao bloco.

Os líderes dos 27, que chegaram ao encontro sem quase fazer declarações, iniciaram às 8h25 local (5h25, horário de Brasília) a reunião na qual analisam os avanços da União Econômica e Monetária (UEM), especialmente a união bancária.

Os Estados-membros concluíram a sessão da quinta-feira na madrugada e satisfeitos pelo impulso político obtido com o acordo sobre orçamento para reativar o crescimento econômico e a criação de emprego.

Como primeiro passo decidiram antecipar para 2014 e 2015 os 6 bilhões de euros destinados ao emprego juvenil.

A maioria de líderes europeus, entre eles a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e os presidentes da França, François Hollande e da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, preferiram não fazer declarações durante a chegada.

O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, um dos poucos que parou perante os microfones da imprensa internacional, defendeu o acordo para desembolsar 6 bilhões de euros a favor de potencializar o emprego dos jovens até 25 anos.

"Não acho que seja só uma quantidade simbólica, é uma soma de importância. Os países-membros deverão igualmente desembolsar mais dinheiro para somar a esse número", afirmou.

O primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, disse que a segunda jornada da cúpula "não se alargará demais".

"O grosso da agenda já foi decidido na primeiro jornada e no último Ecofin, hoje abordaremos de forma muito geral a União Monetária Europeia e outros assuntos como a política europeia de ampliação", assinalou o finlandês durante sua chegada à cúpula.

O debate de hoje ocorre depois que os 27 tenham chegado a acordos significativos sobre a recapitalização direta dos bancos, as regras para os futuros resgates, e o início de um supervisor bancário único.

A UE, embora tenha alcançado avanços, tem pela frente a proposta para um mecanismo comum de resolução bancária, avançar na coordenação prévia das grandes reformas econômicas, desenvolver os contratos pelos quais os países poderão aceder a fundos em troca de reformas e realizar as novas provas de resistência dos bancos e a análise de seus ativos.

Os líderes discutirão também a entrada da Letônia na zona do euro em janeiro do próximo ano, um passo que já conta com o sinal verde do Banco Central Europeu (BCE) e da Comissão Europeia (CE).

Na reunião será confirmada, por outro lado, a abertura das negociações para a adesão da Sérvia, em reconhecimento do histórico acordo conquistado por Belgrado para normalizar suas relações com Kosovo, sua ex-província cuja indenpendente segue sem ser reconhecida.

A UE prevê abrir o processo negociador "no muito tardar" em janeiro de 2014, segundo a minuta de conclusões da cúpula, que prevê que nos próximos meses o Conselho aprove o mandato de negociação que será colocado pela CE. EFE

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