Buenos Aires, 8 out (EFE).- Opositores argentinos criticaram a falta de informação sobre o estado de saúde da presidente Cristina Kirchner, operada nesta terça-feira em uma clínica de Buenos Aires de uma lesão cerebro-vascular, e pediram "maior seriedade institucional".
A presidente foi operada nesta terça-feira no hospital universitário da Fundação Favaloro para drenar um hematoma craniano resultado de um traumatismo que teria sofrido em agosto em circunstâncias que não foram esclarecidas e que veículos de imprensa locais atribuem a uma queda.
O problema da presidente não era conhecido pelo público até sábado, quando o porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro, anunciou que Fernández sofria uma "coleção subdural crônica" que a obrigaria a suspender sua atividade habitual durante 30 dias.
Uma piora de seu estado, com formigamentos e perda de força no braço esquerdo, levou os especialistas a optarem pela operação, mas o único boletim médico publicado até agora não tenha fornecido maiores detalhes.
A desinformação chegou inclusive ao próprio governo argentino, segundo aponta hoje o jornal "La Nación", que afirma que a presidente "solicitou restringir ao máximo a informação à imprensa e ao público, mas também aos ministros e secretários de Estado". EFE
ajs/tr
A presidente foi operada nesta terça-feira no hospital universitário da Fundação Favaloro para drenar um hematoma craniano resultado de um traumatismo que teria sofrido em agosto em circunstâncias que não foram esclarecidas e que veículos de imprensa locais atribuem a uma queda.
O problema da presidente não era conhecido pelo público até sábado, quando o porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro, anunciou que Fernández sofria uma "coleção subdural crônica" que a obrigaria a suspender sua atividade habitual durante 30 dias.
Uma piora de seu estado, com formigamentos e perda de força no braço esquerdo, levou os especialistas a optarem pela operação, mas o único boletim médico publicado até agora não tenha fornecido maiores detalhes.
A desinformação chegou inclusive ao próprio governo argentino, segundo aponta hoje o jornal "La Nación", que afirma que a presidente "solicitou restringir ao máximo a informação à imprensa e ao público, mas também aos ministros e secretários de Estado". EFE
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