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Safra tem visão otimista para setor bancário em 2021, com inadimplência menor

Publicado 23.03.2021, 16:27
Atualizado 23.03.2021, 16:32
© Reuters.

Ana Carolina Siedschlag

Investing.com - O setor bancário brasileiro deve ter uma boa recuperação dos resultados em 2021, com base na redução significativa do custo do crédito após as enormes provisões para perdas com empréstimos de 2020, disseram os analistas do Safra em relatório.

Segundo a análise publicada nesta segunda-feira (22), o pico de inadimplência pós-pandemia também pode não ser tão forte quanto inicialmente esperado.

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Eles também escrevem que esperam um desempenho saudável de crescimento da carteira de crédito e custos operacionais controlados para apoiar o desempenho dos bancos brasileiros ao longo do ano e que a tendência de aumento das taxas de juros pode beneficiar os resultados no médio prazo.

Isso porque, segundo os analistas, as instituições financeiras devem reavaliar os produtos de empréstimo, aumentar a remuneração da própria base de capital e melhorar os resultados financeiros de seguros.

No entanto, o Safra pondera que a renda líquida com juros pode pressionar os resultados, por conta das linhas de financiamento pós-fixadas, em comparação com uma porção maior de ativos pré-fixados, principalmente de linhas de crédito fixas para pequenas e médias empresas e pessoas físicas.

Mudanças de recomendação

Com isso, os analistas elevaram a recomendação de Neutro para Compra e o preço-alvo de R$ 92,00 para R$ 111 para o BTG Pactual, após incorporar os bons resultados do quarto trimestre e o follow-on realizado de janeiro.

Já para o Banrisul (SA:BRSR6), eles cortaram a recomendação de Compra para Neutro, com preço-alvo de R$ 22 para R$ 19, por não verem catalisadores de curto prazo para a ação.

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Manutenções

Os analistas do Safra mantiveram Bradesco (SA:BBDC4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3) como os papéis favoritos do setor, com recomendações de Compra e preços-alvo de R$ 36 e R$ 50, respectivamente.

Eles escrevem ainda que embora Bradesco e Itaú Unibanco (SA:ITUB4) tenham vantagens semelhantes, preferem o Bradesco devido à melhor dinâmica de lucros em relação ao concorrente.

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Já em relação ao BB, os analistas apontam para um potencial de valorização significativo.

Perto das 16h30, o índice financeiro da B3 (SA:B3SA3), o IFNC, caía 0,54%, enquanto os papéis do Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Santander Brasil (SA:SANB11) caíam 0,64% (R$ 26,43), 2,53% (R$ 30,02), 1,66% (R$ 27,90) e 1,8% (R$ 39,37), respectivamente.

Últimos comentários

isca para pegar sardinha , como pode em meio tanto desemprego e pobreza o cara escrever uma merda dessa , tá de palhaçada msm ..... fala de ciclo de Mercado e que os juros mais altos favorecem os bancos e ....
viva Lula! Enfim a justiça foi feita... Lulao 2022! chega de fracassos e fiascos deste governo
Vai é aumentar a inadimplência Nesse segundo ano de covid quem não estourou limite cheque especial cartão provavelmente vai muitos não tem mais de onde tirar dinheiro!
Também acho.
Ninguém está colocando na conta a enorme redução de despesas com a utilização dos meios digitais. Agências fechando, funcionários em home office, demissões e uma série de despesas recorrentes com empresas terceirizadas para manter o funcionamento de dependências agora fechadas. Os bancos já eram digitais, porém, devido à enorme base de clientes que ainda não haviam migrado para os meios digitais, eram obrigados a manter a estrutura de atendimento "analógica". Não se assustem ao perceber que nos próximos 10 anos os bancos terão um crescimento absurdo, principalmente devido à redução de despesas. Olhem o balanço dos principais bancos e identifiquem os valores relacionados à despesas operacionais e com a PDD, agora percebam o tamanho do potencial apenas com redução de despesas. Ainda podemos colocar neste cálculo o crescimento das operações.
Também apostei nos bancos, mas o fato é que ainda não dispararam.
Ah, claro que não, só você kkkkkk... As fintechs vão enterrar mto banco por ai
 Percebeu que a maioria das fintechs não da lucro? Fintech é proposta, é aposta em uma novidade, uma ideia, uma perspectiva. Fintechs parecem muito com startups. Para poder brigar com as gigantes do setor, geralmente, elas precisam oferecer serviços gratuitos ou muito abaixo do preço de custo, pois somente assim conseguem atrair os clientes. Veja o caso das empresas de maquininhas. Para poder bater de frente com a Cielo precisaram praticamente zerar os custos aos clientes. Investiram tudo para entrar no mercado, porém com a digitalização dos mercados e dos meios de pagamentos, todo aquele em vão se tornará apenas dívidas. A Cielo que caixa para se adaptar e mudar o foco da empresa, mas as fintechs e startups do setor, infelizmente, não conseguirão.
Visão positiva para Bidi seguir subindo até o infinito (apesar de lucro irrisório) e visão estável para os demais.
inadimplência será maior
Setor bancário é o único que não existe crise
Os bancos tem um aliado no BC, não chega a ser um Lula mas aumenta a Selic de 0.75 em 0.75% e diz que vai continuar aumentando e f o d a m -- s e  os desempregados
falou o entendido mimizento da esquerda
Que comentário sem nenhum conhecimento de economia. Os juros nesses patamares tão baixos não estimulam atividade econômica e geração de empregos, ao contrário, juros baixos estimulam estagflação, quando os custos aumentam e os preços sobem sem que ocorra aumento de demandas.
 leia Alfred Mill. Explica esse negócio de juros baixos não estimularem a economia, gostaria de entender seu ponto de vista. Estagflação quem produziu foi a Dilma, reduzindo taxa Selic, mas gastando mais que arrecadava, os juros futuros explodiram e houve recessão e inflação. Mas agora a criação de empregos está em alta mas o desemprego ainda é alto. explique seu ponto.
KKKKKK inadimplência menor ou juros nas estrelas ?
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