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      Índice

      • História do Magazine Luiza: do interior do Brasil ao e-commerce
      • Quem é o dono atual do Magazine Luiza?
      • Faturamento e Lucros do Magazine Luiza
      • Ações do Magazine Luiza
      • Presença e Expansão do Magazine Luiza
      • Mais dados do Magazine Luiza

      Home > Estatísticas

      Estatísticas Iniciante

      Magazine Luiza: História, Lucro, Faturamento e Ações

      escrito por
      Leandro Manzoni
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      Finanças, mercado financeiro e jornalismo econômico

      Gerente e editor-chefe do Investing.com no Brasil

      Formado em Relações Internacionais e em Economia pela Facamp

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      | atualizado setembro 30, 2024
      Magazine Luiza História Lucros Ações

       O Magazine Luiza é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com uma história de mais de 60 anos de sucesso e inovação no mercado. Fundada em 1957, a empresa se tornou um verdadeiro ícone do varejo nacional, destacando-se pela sua capacidade de adaptação às mudanças tecnológicas e às necessidades dos consumidores.

      A empresa ainda tem seu nome associado às lojas físicas presentes ao longo do território brasileiro. É conhecida também por “Magalu”. O Magazine Luiza está presente 21 estados brasileiros, com 1.246 lojas físicas e 21 centros de distribuição.

      A varejista iniciou, nos últimos anos, novas frentes de negócios para enfrentar às inovações e novos concorrentes no mercado. O Magazine Luiza é uma plataforma digital de vendas, com vertentes em logística, Software as a Service (SaaS), SuperApp e serviços financeiros, além de contar com uma rede de vendas com marcas parceiras pertencentes ao seu conglomerado, como Kabum!, Zattini, Netshoes, Estante Virtual, Canaltech, entre outras.

      Vamos explorar em detalhes a trajetória do Magazine Luiza, desde sua fundação até os dias atuais. Discutiremos quem está por trás do comando da empresa, analisaremos seus resultados financeiros, incluindo receita e lucros, e examinaremos o desempenho de suas ações na B3, a bolsa de valores do Brasil.

      História do Magazine Luiza: do interior do Brasil ao e-commerce

      A história da Magazine Luiza é um capítulo da trajetória do empreendedorismo brasileiro. Tudo começou em 1957, na cidade de Franca, interior de São Paulo, quando o casal Luiza Trajano Donato e Pelegrino José Donato decidiu abrir uma pequena loja de presentes chamada “A Cristaleira”.

      A empresa é rebatizada em 1966 para Magazine Luiza, nome escolhido após votação popular em rádio local de Franca, uma iniciativa à frente do seu tempo ao envolver os consumidores nas decisões da empresa. A entrada de novos familiares contribuiu para o desenvolvimento da empresa e expansão de lojas físicas para outras cidades do interior de São Paulo nos anos seguintes.

      O Magazine Luiza inaugurou em 1974 a sua primeira loja de departamentos, com 5 mil metros quadrados, chegando a 30 unidades em operação em 1977 com a expansão para outras cidades do interior de São Paulo.

      A trajetória do Magazine Luiza é marcada por inovações constantes e uma visão de futuro que sempre colocou a empresa à frente de seu tempo. A empresa foi pioneira em várias frentes, como a implementação de um sistema de crediário próprio nos anos 1980, o que permitiu expandir suas vendas para consumidores de baixa renda.

      Reconhecida atualmente como símbolo da empresa, Luiza Helena Trajano, sobrinha do casal fundador, assume a liderança da empresa em 1991. Um ano após a inauguração do primeiro centro de distribuição em Ribeirão Preto, Trajano adota em 1993 uma política comercial nas lojas físicas do Magazine Luiza que se tornaria febre em gigantes do e-commerce internacional (como Amazon e Alibaba) apenas décadas depois.

      É a Liquidação Fantástica, uma estratégia de vendas baseadas em superdescontos de produtos do mostruário das lojas e do estoque de fim de ano nos primeiros dias de um ano novo, uma promoção que ocorre até hoje. Era comum, nos 1990, afiliadas das grandes redes de TV no interior de São Paulo mostrar a fila quilométrica formada dias antes da promoção e a correria dos consumidores para garantir a aquisição de bens da linha branca (geladeira, máquina de lavar) com até 70% de desconto em unidades logo após a abertura das lojas nesses dias, geralmente entre as 4 e 5 horas da semana. A maioria dessas lojas eram localizadas, na época, no centro das maiores cidades do interior do estado.

      A ascensão da liderança de Luiza Trajano no Magazine Luiza trouxe outra inovação: a “Lojas Eletrônicas“, uma rede de lojas virtuais da varejista quando o conceito apenas engatinhava. Essas lojas não tinham produtos físicos, mas terminais eletrônicos – e, atualmente, smartphones e outros equipamentos multimídia – em que vendedores auxiliam os consumidores a adquirir os produtos com entrega em até 48 horas.

      No ano 2000, foi criado o site magazineluiza.com.br em meio ao crescimento acelerado da Internet no Brasil. Em 2001, Frederico Trajano, filho de Luiza e atual CEO da companhia, chega ao Magazine Luiza para liderar a vertente digital da varejista.

      Frederico manteve o DNA inovador da família Trajano: em 2003, foi criada a Lu, um avatar que, inicialmente, funcionava como assistente eletrônica de vendas. A Lu é, atualmente, um símbolo do Magazine Luiza nas redes sociais, inclusive sendo classificada como uma das primeiras influenciadoras 100% digitais do Brasil.

      A expansão para outros estados ocorreu primeiro do que a sua chegada à capital paulista. Por meio de aquisições, o Magazine Luiza chegou aos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais entre 1996 e 2005.

      A chegada do Magazine Luiza à cidade de São Paulo ocorreu apenas em 2008, após meio século da sua fundação. Em apenas um dia, o Magazine Luiza inaugurou simultaneamente 44 lojas físicas pela capital paulista. Só não foram 50, como inicialmente planejado, porque seis sofreram obstáculos burocráticos na construção.

      O crescimento na cidade de São Paulo e nos outros estados continuaram nos anos seguintes por meio de aquisições. Em 2010, a companhia chegou ao Nordeste brasileiro. No ano seguinte, adquiriu a icônica Lojas do Baú do Grupo Silvio Santos.

      A necessidade de recursos para o financiamento de sua expansão e inovação levou à empresa a abrir seu capital em 2011, quando realizou o IPO com ações listadas e negociadas na B3. A empresa levantou por volta de R$ 1,4 bilhão e cada ação foi precificada a R$ 16.

      Embora os papéis tivessem um baixo desempenho nos primeiros 4 anos na bolsa, chegando a valer R$ 1, o período de 2015 a 2021 foi a ação com um dos melhores desempenhos na B3, chegando a uma extraordinária valorização 2.300% quando os papéis foram negociados por volta de R$ 24. No entanto, condições macroeconômicas brasileira e mundial adversas em meio ao acirramento da concorrência com plataformas de e-commerces internacionais levaram a um período de prejuízo da companhia e derrubada do preço de suas ações, com especulações de pedido de recuperação judicial, que foi dissipado após a família liderar, junto ao banco BTG, um aumento de capital de R$ 1 bilhão em janeiro de 2024.

      Desempenho das ações do Magazine Luiza (2014 a 2024)

      Magazile Luiza Performance Ações
      Fonte: Investing.com

      O boom das ações do Magazine Luiza permitiu o salto da diversificação da estratégia da empresa além das lojas físicas e do e-commerce. O Magazine Luiza adquiriu em 2019 o e-commerce de material esportivo Netshoes, enquanto em 2020, com o vertiginoso crescimento das vendas online devido às restrições de locomoção durante a pandemia de Covid-19, foram adquiridas uma série de empresas digitais. Muitas aquisições foram financiadas por meio de emissão de novas ações na B3, aproveitando o momento em que as ações da varejista era uma das queridinhas do investidor brasileiro.

      Mesmo em meio a um cenário desafiador de prejuízo e risco do pedido de recuperação judicial, o Magazine Luiza deu mais um salto inovativo no início de 2024, com a entrada no mercado de computação em nuvem, consolidando anos de inovação no ambiente proporcionado pelo LuizaLabs, uma unidade de inovação do Magazine Luiza, criada em 2012, responsável por transformações no site do Magazine Luiza e no lançamento do superapp.

      O DNA inovador presente desde a sua fundação não impedia a caracterização do Magazine Luiza como uma empresa familiar, mesmo com uma administração profissional liderada pelas famílias Trajano e Donato. Em 2009, Luiza Trajano passou para o Conselho de Administração da empresa e contratou Marcelo Silva para profissionalizar a governança da empresa de acordo com as diretrizes mais modernas de governança corporativa, além de preparar Frederico Trajano para ser o CEO do Magazine Luiza, alçado ao cargo em 2016 com a ida de Silva para o Conselho de Administração.

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      Quem é o dono atual do Magazine Luiza?

      O Magazine Luiza é uma empresa de capital aberto. Isso significa que suas ações são negociadas na bolsa de valores e, portanto, ela tem múltiplos acionistas. No entanto, a família Trajano ainda mantém uma participação significativa e controle efetivo da empresa.

      Luiza Helena Trajano, sobrinha da fundadora Luiza Trajano Donato, é uma figura central na história recente do Magazine Luiza. Ela assumiu a liderança da empresa em 1991 e foi responsável por muitas das inovações e pelo crescimento exponencial da companhia nas últimas décadas. Atualmente, ela ocupa o cargo de Presidente do Conselho de Administração.

      Frederico Trajano, filho de Luiza Helena, assumiu o cargo de CEO em 2016, dando continuidade ao legado familiar na gestão da empresa. Sob sua liderança, o Magazine Luiza acelerou sua transformação digital e expandiu significativamente sua presença no e-commerce.

      A estrutura acionária da empresa, de acordo com informações mais recentes disponíveis, é aproximadamente a seguinte:

      • LTD Administração e Participações S.A. (empresa da família Trajano): cerca de 60% das ações
      • Ações em circulação no mercado (free float): aproximadamente 40%

      É importante notar que esses percentuais podem variar ao longo do tempo, à medida que a empresa realiza novas emissões de ações ou os acionistas alteram suas participações.

      Apesar de ser uma empresa de capital aberto, a forte presença da família fundadora na gestão e no controle acionário é uma característica marcante da Magazine Luiza. Isso tem permitido à empresa manter uma visão de longo prazo e uma cultura organizacional forte, ao mesmo tempo em que se beneficia das vantagens de ser uma companhia listada em bolsa.

      Faturamento e Lucros do Magazine Luiza

      O faturamento do Magazine Luiza tem apresentado um crescimento expressivo, embora tenha amargado prejuízo nos últimos anos.

      Evolução da Receita Anual do Magazine Luiza  (2014 a 2023)

      Faturamento e Lucro da Magazine Luiza
      Fonte: InvestingPro

      Vamos analisar os números mais recentes disponíveis e as tendências observadas.

      Faturamento Anual – Magazine Luiza:

      AnoFaturamento Anual
      (Receita LÍquida)
      2018R$ 15,6 bilhões
      2019R$ 19,9 bilhões
      2020R$ 29,2 bilhões
      2021R$ 35,3 bilhões
      2022R$ 37,3 bilhões
      2023R$ 36,8 bilhões
      Fonte: InvestingPro

      É notável o salto no faturamento entre 2019 e 2020, em grande parte devido à aceleração das vendas online durante a pandemia de COVID-19. O crescimento do faturamento tem sido impulsionado por vários fatores, incluindo:

      1. Expansão da rede física de lojas
      2. Crescimento acelerado do e-commerce
      3. Aquisições estratégicas (como Netshoes e Kabum)
      4. Diversificação do portfólio de produtos e serviços

      Lucro Anual – Magazine Luiza:

      AnoLucro Líquido
      2018R$ 597,4 milhões
      2019R$ 921,8 milhões
      2020R$ 391,7 milhões
      2021R$ 590,7 milhões
      2022R$ -499 milhões
      2023R$ -979,1 milhões
      Fonte: InvestingPro

      Evolução do resultado do Magazine Luiza (2014 a 2023)

      Lucro Líquido Magazine Luiza
      Fonte: InvestingPro

      O lucro da empresa teve uma queda significativa em 2020, principalmente devido aos impactos da pandemia, que incluíram o fechamento temporário de lojas físicas e maiores investimentos em logística e tecnologia para atender à demanda online. No entanto, a empresa conseguiu se recuperar em 2021, mostrando a resiliência de seu modelo de negócios.

      Porém, adversidade macroeconômica com inflação e taxa de juros elevados combinado com uma concorrência acirrada com plataformas internacionais levaram à empresa ao prejuízo nos dois últimos anos.

      Alguns pontos importantes a considerar sobre o desempenho financeiro da Magazine Luiza:

      1. Crescimento consistente do GMV (Gross Merchandise Volume): O volume total de vendas, incluindo as realizadas por sellers no marketplace da empresa, tem crescido a taxas expressivas, refletindo o sucesso da estratégia omnichannel (vários canais).
      2. Aumento da participação do e-commerce: As vendas online têm ganhado cada vez mais relevância, representando mais de 70% do faturamento total em períodos recentes.
      3. Investimentos em tecnologia e logística: A empresa tem investido pesadamente em sua infraestrutura tecnológica e logística para suportar o crescimento, o que pode pressionar as margens no curto prazo, mas é fundamental para a competitividade no longo prazo.
      4. Expansão do marketplace: O aumento do número de sellers e do volume de vendas no marketplace tem sido um importante motor de crescimento, permitindo à empresa expandir seu sortimento sem necessariamente aumentar seus estoques.
      5. Diversificação de receitas: Além das vendas de produtos, a Magazine Luiza tem buscado novas fontes de receita, como serviços financeiros e publicidade digital.

      É importante ressaltar que o desempenho financeiro da Magazine Luiza deve ser analisado no contexto do mercado varejista brasileiro e da economia como um todo. Fatores como inflação, taxa de juros, nível de emprego e renda da população têm impacto direto nos resultados da empresa.

      A capacidade da Magazine Luiza de continuar crescendo seu faturamento, mesmo em períodos desafiadores, demonstra a força de sua marca e a eficácia de sua estratégia omnichannel. No entanto, a pressão sobre as margens e a necessidade de investimentos contínuos são desafios que a empresa precisa gerenciar cuidadosamente para manter sua trajetória de crescimento rentável no longo prazo.

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      Ações do Magazine Luiza

      As ações do Magazine Luiza são negociadas na B3, a bolsa brasileira, sob o ticker MGLU3. Desde sua abertura de capital em 2011, as ações da empresa têm atraído significativa atenção dos investidores, devido ao seu histórico de crescimento e inovação no setor varejista.

      Desempenho histórico:

      • IPO (2011): R$ 16,00 por ação
      • Máxima histórica (2020): aproximadamente R$ 120,00

      Confira abaixo o desempenho anual das ações do Magazine Luiza desde o IPO em 2011:

      AnoPreço no último pregão do anoVariação anual
      2011R$ 2,73-42,04%
      2012R$ 3,48+27,47%
      2013R$ 2,16-37,93%
      2014R$ 2,26+4,63%
      2015R$ 0,67-70,35%
      2016R$ 4,02+500%
      2017R$ 24,57+511,19%
      2018R$ 55,61+126,33%
      2019R$ 118,07+112,32%
      2020R$ 247,76+109,84%
      2021R$ 71,75-71,04%
      2022R$ 27,23-62,05%
      2023R$ 21,47-21,17%
      2024 (até 27-9)R$ 10,00-53,41%
       Fonte: Investing.com

      É importante notar que a ação passou por desdobramentos e agrupamento ao longo dos anos, o que afeta os preços históricos quando não ajustados.

      Preço-Justo e Alvo dos Analistas das Ações do Magazine Luiza nos próximos 12 meses

      Preço Justo Magazine Luiza
      Fonte: InvestingPro. Dados extraídos em 29 de setembro de 2024
      ProPicks Brasil

      Liquidez e presença em índices

      As ações da Magazine Luiza são consideradas de alta liquidez no mercado brasileiro, fazendo parte de importantes índices como:

      • Ibovespa
      • IBrX-50
      • IBrX-100
      • Índice Brasil Amplo
      • Índice Small Cap
      • Índice de Consumo
      • Índice de Sustentabilidade Empresarial
      • Índice de Valor – 2ª Linha
      • Índice Carbono Eficiente
      • Índice Tag Along
      • Índice Governança Corporativa
      • Índice Governança Corporativa Trade
      • Índice Governança Corporativa Novo Mercado
      • Índice Thomsom Reuters Brasil 50
      • Índice Great Place To Work

      Governança Corporativa

      A Magazine Luiza está listada no Novo Mercado, o segmento de listagem da B3 com os mais altos padrões de governança corporativa. Isso implica em práticas como:

      • 100% de ações ordinárias (com direito a voto)
      • Conselho de Administração com pelo menos 20% de membros independentes
      • Divulgação de informações financeiras em padrões internacionais

      Dividendos da Magazine Luiza

      A política de dividendos da Magazine Luiza prevê a distribuição de no mínimo 25% do lucro líquido ajustado como dividendos ou juros sobre capital próprio. No entanto, como a empresa está em fase de crescimento acelerado e prejuízo nos últimos anos, não está havendo distribuição de dividendos.

      Perspectivas e desafios

      • Crescimento contínuo do e-commerce e fortalecimento do marketplace
      • Expansão dos serviços financeiros e outras verticais de negócio
      • Integração das aquisições recentes e captura de sinergias
      • Gestão eficiente da operação omnichannel
      • Manutenção da liderança em inovação tecnológica
      • Adaptação às mudanças no comportamento do consumidor

      Presença e Expansão do Magazine Luiza

      O Magazine Luiza tem uma presença significativa no mercado varejista brasileiro, com uma estratégia de expansão que combina lojas físicas, e-commerce e uma rede logística robusta. Vamos explorar em detalhes como a empresa tem expandido sua presença no país:

      Lojas Físicas:

      • Número de lojas (2024): Mais de 1.200 unidades
      • Presença geográfica: 21 estados brasileiros e o Distrito Federal
      • Formato das lojas: Variam de pequenas lojas de bairro a grandes centros de experiência

      A expansão da rede física tem sido uma parte importante da estratégia do Magazine Luiza, mesmo com o crescimento do e-commerce. As lojas físicas desempenham um papel crucial na estratégia omnichannel da empresa, servindo como pontos de venda, showrooms, centros de distribuição para entregas rápidas e pontos de retirada para compras online.

       E-commerce:

      • Site: magazineluiza.com.br
      • Aplicativo: SuperApp Magazine Luiza
      • Marketplace: Milhares de sellers oferecendo produtos na plataforma

      O e-commerce tem sido o principal motor de crescimento da Magazine Luiza nos últimos anos. A empresa tem investido pesadamente em tecnologia para melhorar a experiência do usuário, aumentar a conversão de vendas e expandir seu marketplace.

      Centros de Distribuição (CDs):

      • Número de CDs: Mais de 20 unidades estrategicamente localizadas
      • Cobertura: Permitem entregas rápidas para a maior parte do território nacional

      Os centros de distribuição são fundamentais para a eficiência logística do Magazine Luiza, permitindo entregas rápidas tanto para as lojas físicas quanto para os clientes do e-commerce.

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      Mais dados do Magazine Luiza

      Quem é o CEO do Magazine Luiza?

      Frederico Trajano é o atual CEO do Magazine Luiza. Ele assumiu o cargo em 2016, dando continuidade ao legado familiar na gestão da empresa. Frederico é filho de Luiza Helena Trajano, que atualmente ocupa o cargo de Presidente do Conselho de Administração.

      Onde fica a sede do Magazine Luiza?

      A sede do Magazine Luiza está localizada em São Paulo, capital. No entanto, é importante notar que a empresa teve suas origens em Franca, no interior de São Paulo, onde foi fundada em 1957.

      Como trabalhar no Magazine Luiza?

      Para trabalhar no Magazine Luiza, você pode seguir os seguintes passos:

      • Visite o site oficial da empresa e procure a seção “Trabalhe Conosco” ou “Carreiras”
      • Cadastre seu currículo no banco de talentos da empresa
      • Fique atento às vagas abertas que se adequem ao seu perfil
      • Participe dos processos seletivos, que podem incluir entrevistas, dinâmicas de grupo e testes
      • A empresa também oferece programas de trainee e estágio periodicamente

      O Magazine Luiza é conhecido por valorizar a diversidade e oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional.

      Quais são os concorrentes nacionais do Magazine Luiza?

      Os principais concorrentes nacionais do Magazine Luiza incluem:

      • Casas Bahia
      • Americanas
      • Havan
      • Fast Shop

      Quais são os concorrentes internacionais do Magazine Luiza?

      Embora o Magazine Luiza opere principalmente no Brasil, a empresa compete com grandes players internacionais do e-commerce e varejo com presença no mercado brasileiro, como:

      • Amazon
      • Aliexpress
      • Mercado Livre (empresa argentina com forte presença no Brasil)
      • Shopee
      • Temu

      É importante notar que o Magazine Luiza tem uma vantagem competitiva significativa no mercado brasileiro devido à sua forte presença física e conhecimento do mercado local.

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