O fundo de investimento é uma modalidade de aplicação financeira em que os recursos de diversos investidores são alocados em diferentes ativos, como ações, Tesouro Direto, imóveis e moedas, e derivativos, como contratos futuros e de opções.
Se você procura uma forma mais simples e acessível de diversificar sua carteira, os fundos de investimento podem ser uma excelente opção, pois contam com gestão profissional e oferecem acesso a produtos que, individualmente, seriam mais difíceis ou caros de investir.
Mas como funcionam os fundos de investimento? Como escolher o melhor fundo para o seu perfil e objetivo? Como declarar os fundos no imposto de renda?
Neste artigo, você vai descobrir a resposta para essa e muitas outras perguntas sobre o universo dos fundos de investimento!
O que é fundo de investimento
Um fundo de investimento funciona como uma espécie de condomínio de investidores, em que os recursos de diversas pessoas físicas ou jurídicas são aplicados no mercado financeiro e de capitais.
Dessa forma, os lucros e prejuízos dessas aplicações são divididos entre os cotistas, de acordo com a participação de cada um no fundo.
Cada fundo tem um regulamento que define suas regras de funcionamento, objetivos, políticas de investimento, riscos envolvidos, taxas cobradas, prazos de aplicação e resgate, além de outras informações relevantes.
Os fundos são fiscalizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula o mercado de capitais no Brasil, e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), entidade que representa o setor.
Como funciona o fundo de investimento
Um fundo de investimento é composto por diversos profissionais que atuam para garantir o seu bom funcionamento e o alcance das metas definidas. Confira quem são:
- Cotistas: são os investidores que aplicam seus recursos no fundo e se tornam proprietários de uma parte dele. Eles têm direito a receber os rendimentos do fundo, de acordo com o número de cotas adquiridas.
- Gestor: é o responsável por tomar as decisões de investimento do fundo, seguindo a política definida no regulamento. Ele pode comprar ou vender instrumentos financeiros, dentro dos limites estipulados, buscando obter a melhor rentabilidade possível para o fundo.
- Administrador: é quem cuida dos aspectos legais, operacionais e administrativos do fundo. Ele é responsável por registrar o fundo na CVM, elaborar o regulamento, contratar os demais prestadores de serviço, calcular e divulgar o valor das cotas, cobrar as taxas, distribuir os rendimentos, entre outras funções.
- Custodiante: é a instituição financeira que guarda os ativos do fundo e faz a liquidação das operações realizadas pelo gestor. Ele também é responsável por controlar e informar a posição dos ativos do fundo ao administrador.
- Auditor: é quem verifica se o fundo está cumprindo as normas legais e contábeis, bem como se as demonstrações financeiras estão corretas e transparentes.
- Distribuidor: é o representante que distribui as cotas do fundo aos investidores. Pode ser o próprio administrador ou um terceiro contratado. Sua responsabilidade é intermediar as solicitações de aplicação e resgate dos cotistas.
Como investir em um fundo de investimento
Para investir em um fundo de investimento, basta abrir uma conta em uma corretora ou instituição financeira que distribua as cotas do fundo desejado.
Em seguida, você deve ler o regulamento e a lâmina do fundo com bastante atenção, para entender suas características e os riscos envolvidos.
Depois, faça a aplicação do valor mínimo exigido e aguarde a confirmação da compra das cotas.
O valor das cotas do fundo varia diariamente, conforme a rentabilidade dos ativos que compõem a sua carteira.
É possível acompanhar a evolução do seu patrimônio pelo extrato que recebe periodicamente do administrador ou do distribuidor.
Para resgatar o dinheiro aplicado, é necessário solicitar o resgate ao distribuidor, respeitando o prazo de cotização e de liquidação do fundo.
O prazo de cotização é o tempo que o fundo leva para calcular o valor das cotas no dia do resgate. Já o prazo de liquidação é o tempo que o fundo leva para depositar o dinheiro na conta do investidor após o dia do resgate.
Tipos de fundos de investimentos
Existem diversos tipos de fundos de investimentos, que se diferenciam um do outro pelas classes dos instrumentos financeiros investidos, pelos riscos assumidos, pela rentabilidade buscada e pelo público-alvo a que se destinam.
A Anbima classifica os fundos em quatro grandes categorias: renda fixa, ações, multimercados e cambiais. Dentro de cada uma, há subclasses que especificam melhor a estratégia e o tipo de gestão do fundo.
Confira a seguir as principais características de cada categoria e subclassificação:
Fundos de renda fixa
Os fundos de renda fixa são aqueles que investem pelo menos 80% do seu patrimônio em ativos de renda fixa, como:
- Títulos públicos;
- Debêntures;
- Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
- Letras de Crédito Imobiliário (LCIs);
- Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), entre outros.
Eles podem ser prefixados, pós-fixados ou indexados a algum indicador, como a taxa Selic, o CDI ou o IPCA.
Os fundos de renda fixa têm como principal fator de risco a variação da taxa de juros e da inflação, podendo ser divididos em:
- Renda fixa simples: buscam acompanhar as variações do CDI, investindo em títulos públicos federais ou privados de baixo risco. São mais indicados para investidores com perfil conservador e com horizonte de curto prazo.
- Renda fixa indexados: procuram acompanhar as oscilações de um índice de referência (benchmark), como a taxa Selic, o IPCA ou o IGP-M, investindo em títulos públicos federais ou privados atrelados a esses indicadores. São indicados para investidores com perfil moderado de risco e com horizonte de médio e longo prazo.
- Renda fixa ativos: seu objetivo é superar um índice de referência, como o CDI ou o IRF-M, investindo em títulos públicos federais ou privados de diferentes prazos e riscos. Podem ter uma gestão ativa, na qual o gestor busca oportunidades no mercado, ou também uma gestão passiva, em que o gestor segue um benchmark. São mais indicados para investidores moderados e com horizonte de médio e longo prazo.
- Renda fixa crédito privado: são fundos que investem em títulos emitidos por empresas ou bancos, como debêntures, CDBs, LCIs e LCAs. Sua meta é obter uma rentabilidade superior à dos títulos públicos, mas também estão sujeitos ao risco de crédito dos emissores. São mais indicados para investidores moderados ou arrojados e com horizonte de investimento de médio a longo prazo.
Fundos de ações
Os fundos de ações devem investir pelo menos 67% do seu patrimônio em ações negociadas na bolsa de valores ou em ativos relacionados, como opções e contratos futuros. Podem ter diferentes estratégias de gestão, como análise fundamentalista, análise técnica, dividendos, “small caps” (empresas de pequena capitalização e bom potencial de crescimento), entre outras.
Os fundos de ações têm como principal fator de risco a variação dos preços das ações no mercado e podem ser subdivididos em:
- Ações indexados: acompanham as variações de um índice da bolsa, como o Ibovespa ou o IBrX-100, investindo nas mesmas ações que compõem esses indicadores. Sua gestão é passiva, ou seja, buscam replicar a performance do benchmark, e são indicados para investidores moderados ou arrojados com visão de longo prazo.
- Ações ativos: buscam superar um índice da bolsa, investindo em ações selecionadas pelo gestor, de acordo com critérios de análise fundamentalista, técnica, macro ou mista. Por isso, a gestão do portfólio é ativa e são indicados para investidores arrojados, com horizonte de longo prazo.
- Ações dividendos: são fundos que investem em ações de empresas que costumam distribuir bons dividendos ou juros sobre capital próprio aos acionistas. Seu objetivo é obter uma renda periódica com esses proventos, além da valorização das ações. São indicados para investidores moderados ou arrojados com horizonte de longo prazo.
- Ações de “small caps”: são fundos que investem em ações de empresas de menor porte e menor liquidez na bolsa, mas com potencial de crescimento elevado. Sua meta é obter uma rentabilidade superior à média do mercado, mas também estão sujeitos a uma maior volatilidade e risco. Por isso, são indicados para investidores arrojados e com horizonte de longo prazo.
- Ações setoriais: investem em ações de empresas de um determinado setor da economia, como energia, saúde, tecnologia, consumo, entre outros. Visam aproveitar as oportunidades e as tendências de cada segmento, mas também estão expostos aos riscos específicos de cada setor. São indicados para investidores arrojados e com horizonte de longo prazo.
Fundos multimercados
Os fundos multimercados fazem alocações em diferentes classes de ativos, como renda fixa, ações, câmbio, commodities, entre outros, e podem ter diferentes graus de risco e de rentabilidade, dependendo da estratégia adotada pelo gestor.
Seu principal fator de risco é a variação dos preços dos ativos que compõem a sua carteira, podendo ser subdivididos em:
- Multimercados balanceados: procuram manter uma alocação equilibrada entre os diferentes tipos de ativos, sem se expor excessivamente a nenhum deles. Podem ter uma gestão ativa ou passiva e são indicados para investidores moderados, com visão de médio a longo prazo.
- Multimercados dinâmicos: são fundos que buscam alterar a alocação entre os diferentes tipos de ativos, conforme as condições do mercado e as expectativas do gestor. Podem ter uma gestão mais agressiva ou mais conservadora, razão pela qual são indicados para investidores moderados ou arrojados, com horizonte de médio e longo prazo.
- Multimercados macro: exploram as oportunidades geradas pelas variações dos cenários macroeconômicos, tanto no Brasil quanto no exterior e podem investir em diversos tipos de ativos, como juros, câmbio, índices de inflação, bolsa, entre outros. Eles têm uma gestão ativa e são indicados para investidores arrojados, com visão de longo prazo.
- Multimercados “long and short”: têm como objetivo lucrar com a diferença entre o desempenho de dois ou mais ativos, comprando os que estão subvalorizados e vendendo os que estão sobrevalorizados. Podem operar com diversos tipos de ativos, como ações, moedas, commodities, entre outros. Sua gestão é ativa e são indicados para investidores arrojados, com um horizonte maior de tempo.
Fundos cambiais
Os fundos cambiais são aqueles que investem pelo menos 80% do seu patrimônio em ativos e derivativos relacionados à variação de moedas estrangeiras ou cupom cambial. Podem ser denominados em dólar, euro ou outras moedas.
Seu principal fator de risco é a variação da taxa de câmbio, podendo ser subdivididos em:
- Cambial dólar: seguem as variações do dólar comercial em relação ao real, investindo em contratos futuros ou opções dessa moeda na bolsa ou no mercado interbancário. São indicados para investidores que querem se proteger da desvalorização do real ou que tenham compromissos em dólar no futuro.
- Cambial euro: buscam acompanhar as oscilações do euro em relação ao real, investindo em contratos futuros ou opções dessa moeda na bolsa ou no mercado interbancário. São mais indicados para investidores que desejam se proteger da desvalorização do real ou que tenham compromissos denominados em euro no futuro.
- Cambial outras moedas: são fundos que visam replicar o desempenho das variações de outras moedas em relação ao real, como o iene, a libra, o franco suíço, entre outras. Eles investem em contratos futuros ou opções dessas moedas na bolsa ou no mercado interbancário e são indicados para investidores que almejam se expor à variação de moedas diferentes do dólar e do euro.
Melhores fundos de investimento
É comum que muitos investidores, principalmente nos primeiros passos da sua jornada no mercado, se perguntem quais são os melhores fundos de investimento para diversificar a carteira. A resposta é que cada fundo tem características próprias, que podem se adequar ou não ao seu perfil e objetivo financeiro.
Mas existem alguns critérios que podem ajudar a avaliar a qualidade e o desempenho para encontrar o melhor fundo de investimento, tais como:
- Rentabilidade: é o retorno que o fundo proporciona aos cotistas em um determinado período, podendo ser absoluta ( valor nominal que o fundo rendeu) ou relativa (percentual que o fundo rendeu em relação a um benchmark). É bom lembrar que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura, porém, ainda assim, pode indicar a consistência e a capacidade do gestor de entregar bons resultados.
- Risco: é a possibilidade de o fundo ter uma rentabilidade negativa ou abaixo do esperado, em função das variações dos preços dos ativos que compõem a sua carteira. O risco pode ser medido por indicadores como o desvio-padrão, que mostra a volatilidade do fundo, ou o Índice de Sharpe, que mostra a relação entre o risco e o retorno do fundo. Quanto maior o risco, maior deve ser a expectativa de retorno do investidor.
- Liquidez: é a facilidade e a rapidez com que o investidor pode resgatar o seu dinheiro do fundo. A liquidez depende do prazo de cotização e de liquidação do fundo, bem como da liquidez dos próprios ativos que compõem a sua carteira. Quanto maior a liquidez, menor é o risco de o investidor ficar sem acesso ao seu dinheiro quando precisar.
- Taxas: são os custos que o investidor paga para participar do fundo. Entre as principais, estão a taxa de administração, que remunera os serviços prestados pelo administrador e pelo gestor, e a taxa de performance, que premia o gestor quando ele supera um benchmark. As taxas reduzem a rentabilidade líquida do fundo e devem ser compatíveis com os serviços oferecidos e os resultados obtidos.
- Histórico: é o tempo de existência do fundo e da equipe gestora, bem como os resultados alcançados ao longo dos anos. O histórico é um indicador da experiência e da reputação do gestor, bem como da sua capacidade de enfrentar diferentes cenários econômicos.
Como escolher um fundo de investimento
Para escolher um fundo de investimento adequado ao seu perfil e ao seu objetivo, é preciso levar em conta alguns fatores, como:
- Objetivo: é o motivo pelo qual você está investindo e o que você espera alcançar com esse investimento. O seu objetivo pode ser acumular patrimônio para a aposentadoria, comprar um imóvel, fazer uma viagem, entre outros. A sua meta determina o valor que você vai investir, o prazo que vai manter o investimento e o nível de risco que está disposto a assumir.
- Perfil: é a sua tolerância ao risco e ao grau de volatilidade dos investimentos. O seu perfil pode ser conservador, moderado ou arrojado, dependendo da sua aversão à perda, da sua experiência no mercado financeiro e do seu conhecimento sobre os produtos disponíveis. Ele determina o tipo de fundo que mais se adequa às suas expectativas e ao seu nível de conforto.
- Diversificação: é a distribuição dos seus recursos entre diferentes tipos de fundos e de ativos, buscando reduzir os riscos e aumentar as chances de obter bons resultados. A diversificação permite que você aproveite as oportunidades de cada classe de ativo, sem ficar exposto aos riscos específicos de cada uma. Nesse quesito, é preciso levar em conta o seu objetivo, o seu perfil e o cenário econômico.
Para escolher um fundo de investimento, você deve seguir os seguintes passos:
- Defina o seu objetivo e o seu perfil de investidor.
- Pesquise os tipos de fundos existentes e selecione os que mais se encaixam no seu objetivo e no seu perfil.
- Compare os fundos selecionados, levando em conta os critérios de rentabilidade, risco, liquidez, taxas e histórico.
- Escolha o fundo que oferece a melhor relação entre retorno e risco, de acordo com as suas expectativas e o seu nível de conforto.
- Aplique o valor desejado no fundo escolhido e acompanhe periodicamente o seu desempenho.
- Reavalie periodicamente o seu objetivo, o seu perfil e a sua carteira de fundos, fazendo os ajustes necessários.
Como comparar fundos de investimento
Para comparar fundos de investimento, você pode utilizar algumas ferramentas disponíveis na internet, que permitem filtrar, ordenar e visualizar as informações dos fundos de forma simples e rápida.
Uma dessas ferramentas é o Comparador de Fundos, desenvolvido pela Anbima em parceria com a B3. Nesse site, você pode pesquisar os fundos por categoria, classe, gestor, administrador, distribuidor, entre outros critérios, além de ver os dados de rentabilidade, risco, liquidez, taxas, patrimônio, número de cotistas, entre outros indicadores.
Para selecionar o melhor fundo de investimento, de acordo com as suas metas e expectativas, também vale a pena consultar os sites das instituições financeiras que distribuem os fundos ou dos próprios gestores. Lá você pode encontrar os regulamentos, as lâminas e as demonstrações financeiras dos fundos.
Como declarar fundos de investimento no imposto de renda
Os fundos de investimento estão sujeitos à tributação pelo imposto de renda (IR), tanto na fonte quanto na declaração anual. O IR incide sobre os rendimentos obtidos com os fundos, seja na forma de distribuição ou no resgate.
A alíquota do IR varia conforme o tipo e o prazo dos fundos, que são classificados em dois tipos: fundos de curto prazo e fundos de longo prazo.
- Fundos de curto prazo: são aqueles cuja carteira tem prazo médio igual ou inferior a 365 dias. Neste caso, eles estão sujeitos às seguintes alíquotas:
- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;
- 20% para aplicações com prazo superior a 180 dias.
- Fundos de longo prazo: têm uma carteira com prazo médio superior a 365 dias e estão sujeitos às seguintes alíquotas:
- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;
- 20% para aplicações com prazo de 181 a 360 dias;
- 17,5% para aplicações com prazo de 361 a 720 dias;
- 15% para aplicações com prazo superior a 720 dias.
Já o IR pode ser cobrado de duas formas: antecipadamente, no chamado “come-cotas”, e posteriormente, na forma de ajuste.
- Come-cotas: é a antecipação do IR, que ocorre semestralmente, nos meses de maio e novembro. Nesse caso, o IR é cobrado sobre os rendimentos acumulados no período, reduzindo o número de cotas do fundo. A alíquota do come-cotas é de 20% para os fundos de curto prazo e de 15% para os fundos de longo prazo.
- Ajuste: é a complementação do IR, que ocorre no momento do resgate ou da distribuição dos rendimentos do fundo. Nesse caso, o IR é cobrado sobre a diferença entre o valor resgatado ou distribuído e o valor aplicado, considerando o prazo da aplicação. A alíquota do ajuste é a diferença entre a alíquota final e a alíquota do come-cotas.
Para declarar os fundos de investimento no imposto de renda, você deve seguir os seguintes passos:
- Baixe o programa da Receita Federal e preencha os seus dados pessoais.
- Acesse a ficha de “Bens e Direitos” e informe o saldo das suas aplicações em fundos de investimento em 31/12 do ano anterior e do ano atual, utilizando o código correspondente ao tipo de fundo (ex: 71 para fundos de renda fixa, 74 para fundos de ações, etc.).
- Acesse a ficha de “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” e informe os rendimentos líquidos recebidos dos fundos de investimento no ano anterior, utilizando o código 06.
- Acesse a ficha de “Pagamentos e Doações Efetuados” e informe os valores pagos ao administrador ou ao distribuidor do fundo referentes às taxas de administração e de performance, utilizando o código 99.
- Verifique se há imposto a pagar ou a restituir e envie a sua declaração.
Os fundos de investimento são uma forma prática e eficiente de investir o seu dinheiro, pois permitem que você diversifique a sua carteira, conte com a gestão profissional dos recursos e tenha acesso a produtos que, individualmente, seriam mais difíceis ou caros de investir.
No entanto, para escolher um fundo de investimento adequado ao seu perfil e objetivo, é preciso conhecer os tipos de fundos existentes, comparar os seus desempenhos e riscos, avaliar as suas taxas e tributação e acompanhar periodicamente os seus resultados.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você entender melhor o que é um fundo de investimento, como ele funciona e como escolher um. Se você gostou deste conteúdo, não deixe de compartilhá-lo nas suas redes sociais.