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Selic: Copom reduz ritmo de corte nos juros em decisão dividida

Publicado 08.05.2024, 18:36
© Jessica Bahia Melo
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Investing.com - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (Bacen) decidiu, nesta quarta-feira (8), a redução do ritmo de corte da taxa básica de juros, Selic, de meio ponto percentual (p.p.) para 0,25 p.p., abandonando o forward guidance da última reunião. A nova taxa Selic passa de 10,75% para 10,5% ao ano e foi em linha com a expectativa do mercado.

A decisão foi dividida, com 5 votos favoráveis à decisão de queda de 0,25 pontos-base, contra 4 votos a favor de um corte meio ponto percentual. Votaram a favor da redução em 25 pontos-base o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, e os seguinte diretores: Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes. Votaram por manter o forward guidance com um corte de meio ponto percentual os diretores Ailton de Aquino Santos, Gabriel Galípolo, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira.

"O dissenso é ruim, pois sinaliza que a próxima composição do Banco Central (2025) é mais dovish", afirma Marcelo Bolzan, planejador financeiro da The Hill Capital, ressaltando que 3 dos 4 votos favoráveis a corte de 50 pontos-base foram de diretores indicados pelo atual governo.

Comunicado

O comunicado, mais longo do que em relação às reuniões anteriores, enfatiza que o cenário atual é desafiador, tanto nos planos interno e externo, e exige cautela, ressaltando que ambas as conjunturas "devem se manter mais incertas". Na economia internacional, a precaução é devido à incerteza às expectativas do início de corte de juros nos EUA pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Na economia interna, o Copom aponta que a atividade econômica resiliente, com um processo desinflacionário que "tende a ser mais lento" e com expectativas de inflação futura desancoradas. 

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Dessa forma, a autoridade monetária optou por reduzir o ritmo de cortes, pois o cenário atual "demanda serenidade e moderação na condução da política monetária". Reforçou enfaticamente, além disso, que os próximos passos da política monetária "serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta".

Em relação à política fiscal, o comitê afirma que acompanhou com atenção a mudança da meta fiscal para 2024 e 2025 e enfatizou o recado nos comunicados anteriores: "o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária."

Não houve alteração significativa no balanço de riscos tanto para uma alta como para uma redução da inflação maior do que o esperado em relação ao cenário-base. 

Avaliação da decisão

"Não houve um guidance para a proxima reunião", aponta Vinicius Moura, economista da Matriz Capital. "O Fed mantendo juros altos pode atrapalhar no ciclo de queda de juros por aqui, que pode fortalecer o dólar e pressionar a inflação, dificultando a redução da Selic, assimo como as enchentes no Rio Grande do Sul podem pressionar a inflação de alimentos", prossegue Moura.

"O comunicado [atual] passa a reconhecer que a expectativa de inflação está desancorada, antes se referia como "parcialmente desancorada", avalia Leonardo Costa, economista da ASA Investimentos, que considera o tom hawkish da decisão. Costa projeta mais 3 cortes de 0,25 p.p. da taxa Selic nas próximas reuniões, com a taxa terminal em 9,75%.

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Na avaliação de Bolzan, haverá apenas mais um corte de 0,25 p.p., mesmo que o comunicado tenha ficado em aberto sobre os próximos passos. "Com esse cenário, acredito que teremos amanhã bolsa em queda e abertura dos juros.", finaliza Bolzan.

Leia abaixo a íntegra do comunicado da 262ª reunião do Copom:

O ambiente externo mostra-se mais adverso, em função da incerteza elevada e persistente referente ao início da flexibilização de política monetária nos Estados Unidos e à velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado maior dinamismo do que o esperado. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.

As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,7% e 3,6%, respectivamente.

As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 3,8% em 2024 e 3,3% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,8% em 2024 e 4,0% em 2025.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado.  O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional devem se manter mais incertas, exigindo maior cautela na condução da política monetária.

O Comitê acompanhou com atenção os desenvolvimentos recentes da política fiscal e seus impactos sobre a política monetária. O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária. 

Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas de inflação desancoradas e um cenário global desafiador, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária.

O Comitê, unanimemente, avalia que o cenário global incerto e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade e expectativas desancoradas demandam maior cautela. Ressalta, ademais, que a política monetária deve se manter contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê também reforça, com especial ênfase, que a extensão e a adequação de ajustes futuros na taxa de juros serão ditadas pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta.

Votaram por uma redução de 0,25 ponto percentual os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes. Votaram por uma redução de 0,50 ponto percentual os seguintes membros: Ailton de Aquino Santos, Gabriel Muricca Galípolo, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira.

 

* No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de R$5,15/US$, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária "verde" em dezembro de 2024 e de 2025. O valor para o câmbio foi obtido pelo procedimento, que passou a ser adotado na 258ª reunião, de arredondar a cotação média da taxa de câmbio observada nos dez dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

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Últimos comentários

dividida , os 4 petistas do Bacen sem nenhuma justificativa e embasamento votaram por queda de meio ponto cumprindo ordens de Brasília
Kiko agora está especulando na sua IA ( já estão falando em 18 bilhões em IPO). O cidadão já não consegue administrar bem uma única empresa, mas quer abrir mais, para os tontos saírem correndo e comprar lixo!
Se botar o Kiko dos foguetes no Bacen ( Elon Musk), aí enterra de vez o país. Ali é um fenômeno nas redes sociais, é jurista, sociólogo, psiquiatra, psicóloga, concebeu um carro lindamente feio: Cybertruck, os foguetes até sobem, mas explodem no ar, enfim o homem é um fenômeno na verborragia...
Entre RCN e Generaleco Heleno, fico com o velho caquético. Pelo menos não tem offshore de paraiso fiscal (eu acho...)
bota logo o Boulos e coloca a taxa negativa. Esse velho é o inimigo previsto no apocalipse
Volta Meireles, chega de pilantras como Mantega, Jegues, RCN, Haddad e similares...
Volta Alexandre Tombini e com Dilma ministra da fazenda.
governo segue a risca a cartilha de como quebrar um pais
Atenção parasitas petistas. A inflação está sob controle em função da atuação do BC ou especificamente RCN. Em 2025 o BC será presidido por um parasita petista. Aí veremos inflação e Selic. Aguardem.
Sem contar que estão interferindo na petr4 segurando os ajustes no combustível pra conter a inflação
se algum momento a inflação estava descontrolada, chegando a 12 %, não foi por culpa do governo atual, e sim anterior. Mas segundo vcs estava ótimo. até pq se foss bom, os cortes de juros teriam começando antes
Se colocar Elvira Nabuellina no Bacen daí e der o RCN, aí a Rússia quebra e viramos a terceira economia mundial em 3 anos. É simples!
O chorume bolsonarista não perde uma oportunidade de sabotar o país, incompetência, ódio e mentiras é a contribuição dos “patriotas “
Vamos fazer campanha pela volta do Alexandre Tombini e Dilma ministra da fazenda.
A cada 1% da celic , o governo gasta de juros 43 bilhoes , e a economia fica travada , campos neto , esta fazendo dever de casa para bolsonarismo , quanto pior melhor ..
Pra melhor Dilma ministra da fazenda e Alexandre Tombini no BC..
Sim vamos zerar todos os impostos, RS vai pedir dinheiro a quem após a tragédia? ou vcs acham que brasileiro tem condições de pagar 100 mil pra ficar internado em hospital particular.
RSANTOS vc está com dificuldade de interpretação. Nesse POST estamos falando pra cortar gastos, não ZERAR impostos
Decisão pífia, assim como tem sido todo o mandato do farialimer na presidência do BC. Entrará para história por nunca acertar a Meta de Inflação - não passou nem perto!
Em 2022 o resultado também foi negativo, em R$ 298,49 bilhões. Foi uma redução anual de 61,7% na comparação com 2023. O resultado negativo do Banco Central foi puxado para baixo por resultados negativos de R$ 123,00 bilhões em operações com reservas internacionais e swaps cambiais.
BC não foi feito pra ter lucro e tem como primeiro objetivo manter a INFLAÇÃO controlada
VOLTA MEIRELLES. Chega de pilantras aventureiros como Jegues, Mantega, RCN, Haddad e similares! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🥳🥳🥳🥳🐂🐃🐄
Volta Dilma
Copom politizado... Enquanto for assim, as decisões não serão técnicas e vamos pro buraco. Tem que tirar todos eles e colocar no lugar pessoas realmente técnicas para poder salvar o país
vdd. olha o cam.pos ne.to nas eleições 2022: 'Hoje eu não teria feito isso', diz presidente do BC sobre ter ido votar com a camisa da Seleção (entrevista a Pedro bial - tá gravado)
aí mané's ... são fatos ... e contra fatos não há argumentos
Repulsivo Criminoso Nauseabundo conhecido como RCN tinha que ir pra cadeia responder criminalmente por crimes contra a economia nacional e devia prender todos os canalhas vermes que o defendem e são cumplices dessa nojeira, a ira de Deus vai recair sobre todos os que praticam esses absurdos contra o povo brasileiro sofrido, a justiça dos homens é falha, mas a justiça divina vai punir severamente todos os envolvidos nesse esquema sórdido
Tá recebendo quanto? Ou essa burric3 é de graça mesmo?
Machista! Sya mãe deve adorar você
Meu santo é forte. Essa noite vou rezar o salmo 129 pra sua família
Canalhas. Estão quebrando o Brasil. Fora Campos Neto. Brasil bagunça total
Calma calabrezo que a Dilminha colocava era 14% em 2015 com PIB negativo e vocês não choravam.
A quem querem enganar quando dizem que os juros estão altos são por causa do déficit público, se só no ano passado foram mais 718 bilhões, 6,6% do PIB, para os amigos rentistas em pagamento de juros da divida pública por causa da Selic.
Pq o raciocínio é o contrário. Se caem os juros dólar dispara e a inflação junto e vc precisa subir muito mais os juros pra ter o mesmo resultado. Alem disso esses são os juros nominais (que não descontam a inflação). Fora isso algo no seu cálculo está errado
Ulisses, não adianta tentar explicar, é complicado, esse pessoal não sabe quanto é 1+1.
TCU demorou para investigar as ações do Capim Neto e suas reuniões a portas fechadas com gestores de Bancos Americanos
Último corte, a partir da próxima reunião volta a subir selic que chegará nos 15% com os juros do fed chegando a 7% em breve, a piramide b3 vai derreter sem precedentes e os que insistirem nessa canoa furada vão acabar sem dinheiro e com depressão grave, fujam antes que não sobre nem pra comprar papel higienico
Não adianta chorar, o Brasil vai sorrir! VOLTA MEIRELLES! 🐄🐃🐂🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🥳🥳🥳🥳
Já recebeu a verba do mês? ou faz esse tudo isso de graça mesmo?
Pessoal, eu entendo que é tentador polarizar a discussão com viés político. Mas isso não agrega, ao contrário. O Brasil é um país emergente que precisa financiar sua dívida, baixar o juros na canetada não parece uma boa (imaginem um cenário de Dolar disparando, inflação acelerando…). O governo atual tem uma filosofia de ênfase no social, foi legitimamente eleito e tem todo o direito de governar seguindo a sua ótica do que é bom ou ruim para o Brasil. Mas independente do caminho a tomar precisamos ser absolutamente rígidos com o fiscal, credibilidade se conquista com instituições fortes e consistência. Imaginem quanto seriam os juros se o cenário fosse diferente, com contas públicas no azul, dívida controlada e com trajetória de queda. Enfim, estamos no mesmo barco, não é interessante pra ninguém que ele afunde.
Elber, entendo que vc está falando que ambos foram Populistas e ambos errados
Boa. com precatórios, 1k pra rico (caminhoneiros e taxistas)
o B.O.S.T.A do cam.pos ne.to tava usando verde amarelo por baixo do paletó. veja o que ele fez nas eleições 2022: 'Hoje eu não teria feito isso', diz presidente do BC sobre ter ido votar com a camisa da Seleção (afirmou em entrevista à Pedro bial - tá gravado)
O pessoal acha que politica monetaria é igual brincar de casinha kkkk Não adianta sair cortando juros desenfreadamente e a inflação começar a correrer para cima e o BC ter que subir a taxa novamente e acabar com todo um trabalho dificil que ja vem sendo feito.... Juros altos por mais tempo é sim ruim, porem uma inflação desenfreada é muito pior!!!
...
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