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O Que Traz o Primeiro Pregão da Semana

Publicado 20.06.2016, 07:13

Bolsas Mundiais operam em alta no primeiro pregão da semana

ÁSIA: Nova pesquisa no fim de semana mostrando que o "permanecer" ganhou impulso, frente ao referendo do dia 23, para decidir o futuro do Reino Unido na União Europeia animaram os mercados da Ásia. O apetite por risco retornou após alívio com o Brexit, mas analistas acreditam que a volatilidade ainda vai continuar até o referendo.

Na Austrália, o ASX 200 avançou 1,82%, para 5,256.80 pontos. O dólar australiano foi para US $ 0,7443 na sequência de uma alta da libra e inspirou compras no setor financeiro, que responde por quase metade do índice, com um aumento de 2,32%. Os subíndices energia e materiais subiram 5,39 e 2,33%, respectivamente. Os preços do petróleo subiram 4% no fim de semana e continuou subindo durante a sessão asiática. Woodside Petroleum subiu 5,9%, Origin Energy disparou 9,4% e Santos adicionou 9,6. Entre as mineradoras, BHP Billiton subiu 4,4% e Rio Tinto (LON:RIO) fechou em alta de 3,2%. Produtores de ouro recuaram após o ouro cair 1,11% no pregão asiático. Northern Star Resources caiu 3,5% e Evolution Mining caiu 3%.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 2,34%, a 15,965.30 pontos, com um iene relativamente mais fraco fazendo os investidores ignorarem a notícia de uma queda de mais de 11% das exportações japonesas em maio, ante expectativa de uma queda de 10,4%. O iene japonês que é considerado um ativo porto seguro, foi negociado a 104,69 em relação ao dólar, depois de chegar a 103,58 após o Banco do Japão (BOJ) decidir manter sua política monetária na quinta-feira. O par euro/yen foi negociado a 118.68, 115,46 na quinta-feira e o par libra/iene subiu a 152,56, em comparação a 149,00, da semana passada. Grandes exportadores subiram.

Rendimento de títulos do governo do governo japonês de 10 anos estava em -0,142, em comparação com baixa recorde de quinta-feira de -0,202. Os rendimentos movem-se em uma direção inversa aos preços dos títulos.

Mercados chineses refizeram das perdas iniciais para fechar em alta. Shanghai composite adicionou 0,12%, em 2,888.59 pontos, enquanto o Shenzhen Composite fechou 0,44% maior. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,69%.

Mercados indianos subiram após a notícia de que presidente do Reserve Bank da Índia, Raghuram Rajan, estará deixando seu cargo no fim do seu atual mandato que está terminando em setembro, encerrando um mandato de três anos. O Sensex avançou 0,84% e rupia indiana caiu 0,48% em relação ao dólar, com o par sendo negociado a 67,385 enquanto outras moedas de mercados emergentes avançaram; foi a maior queda diária desde maio de 2016. Políticas de Rajan ajudaram a escorar a rúpia em relação ao dólar. A rúpia mais fraca melhora o lucro dos exportadores indianos.

EUROPA: As bolsas europeias sobem nesta segunda-feira após pesquisa mostrar um ressurgimento de apoio para o Reino Unido ficar na União Europeia à frente do BREXIT no referendo de quinta-feira, impulsionando o sentimento do mercado global, a libra esterlina e o petróleo.

Uma pesquisa da YouGov para o The Sunday Times Journal publicado no fim de semana mostrou que o apoio para o "permanecer" ficou com 44% contra 43% da campanha "sair" em uma pesquisa realizada na quinta e sexta-feira. Na semana passada, uma série de pesquisas de opinião pública mostrou que os britânicos estavam divididos, com uma ligeira vantagem para o BREXIT. A Campanha para o BREXIT foi interrompida na quinta-feira depois que a parlamentar britânica pró-UE, Jo Cox, foi assassinada durante a reunião com constituintes por um homem de 52 anos de idade. Além disso, o Fundo Monetário Internacional alertou na sexta-feira sobre os efeitos econômicos "negativos e substanciais" que deverá recair sobre o Reino Unido se optarem pela saída.

O pan-europeu STOXX 600 sobe 3,3% e segue em curso para seu melhor desempenho em quatro meses, após pesquisas mostrarem o retorno do apoio para o Reino Unido ficar na União Europeia. Destaque no pan índice para o setor bancário italiano que sobe cerca de 4%. Banca Popolare di Milano (BPM) sobe 6,6% depois de alertar para a possibilidade de reduzir a sua participação na gestora de ativos Anima Holding ou fazer uma aquisição completa da empresa junto com a sua parceira Poste Italiane. O comentário foi uma resposta ao regulador italiano Consob que alega que a participação da BPM e Poste Italiane na Anima excede 25%, o que implicaria na necessidade de fazer uma oerta pública de aquisição obrigatória. Unicredit (MI:CRDI) também sobe acentuadamente após o jornal italiano Il Fatto Quotidiano informar que o ex-ministro da Indústria italiana, Corrado Passera, poderia se tornar o novo CEO.

No Reino Unido, o FTSE 100 sobe, com apenas os papeis dos produtores de ouro recuando entre 0,2 e 2,2%, na sequência da desvalorização dos preços do ouro. Os bancos avançam em Londres. Royal Bank of Scotland dispara 7,65% e Lloyds Banking avança 5,81% após a libra subir 1,8037% frente ao dólar, sendo negociado a $ 1,4571, ante US$ 1,4362 na sexta-feira em Nova York. A libra registrou na sexta-feira o seu primeiro ganho semanal em três semanas diante do alívio das preocupações com a Brexit. Entre as mineradoras na LSE, Anglo American (LON:AAL) sobe 2,4%, Antofagasta (LON:ANTO) ganha 1,5% e Glencore (LON:GLEN) avança 2,3% e entre as gigantes, BHP Billiton sobe 1,5% e Rio Tinto ganha 0,7%.

Na Alemanha, os preços aos produtores alemães (PPI) aceleraram 0,4% em maio, devido a um aumento dos preços da energia, mas o PPI ainda estava em baixa de 2,7% em relação à maio de 2015. Em abril, o PPI subiu 0,1% e caiu 3,1% no ano. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam um aumento de 0,3% no mês e queda de 2,9% em relação à maio do ano passado. Excluindo os preços da energia, o PPI aumentou 0,2% no mês e caiu 0,8% no ano e que os preços de energia continuam a ser o principal motor do indicador em maio. Os preços da energia subiram 0,7% em maio de abril e caíram 8,0% no ano.

Entre outros destaques, a Volkswagen sobe mais de 5% após JPMorgan elevar sua meta de preço para os papeis da montadora. A gigante farmacêutica Roche sobe após anunciar a disponibilidade de um aparato para ajudar os profissionais médicos detectar o vírus Zika.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10

ÁSIA
Nikkei: +2,34%
Austrália: +1,82%
Xangai Composite: +0,12%
Hong Kong: +1,69%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +3,29%
London - FTSE: +2,69%
Paris CAC 40: +3,16%
Madrid IBEX: +3,04%
FTSE MIB: +2,55%

COMMODITIES
BRENT: +1,50%
WTI: +1,48%
OURO: -0,69%
COBRE: +1,63%
SOJA: -1,23%
ALGODÃO: +0,59%
MILHO: -2,00%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: +1,18%
SP500: +1,34%
NASDAQ: +1,30%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atenção para o horário da disponibilização dos dados.

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