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Mercados têm rali de tudo, mas evitam all-in

Publicado 30.11.2023, 09:10
Atualizado 10.01.2024, 08:22

A aposta cega de cortes nos juros dos Estados Unidos o quanto antes encontrou um obstáculo ontem (29), deixando os mercados sem direção única. Os investidores podem até colocar as fichas de que o Federal Reserve deve iniciar o ciclo de flexibilização monetária em 2024, mas ninguém parece disposto em fazer um all-in.

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O crescimento acima do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no trimestre passado, divulgado na quarta-feira, manteve o jogo em aberto. Hoje (30) é a vez do índice de preços preferido do Fed. O chamado PCE irá calibrar as apostas quanto ao momento exato do início da queda. Seria em junho, maio ou já em março?

Por ora, a única certeza é de que os cortes terão início no primeiro semestre do ano que vem. Mas até mesmo essa expectativa pode ser colocada em xeque. O tom de cautela na fala de um dirigente do Fed no dia seguinte às mensagens encorajadoras de outros dois membros votantes trouxe de volta a chance de novo aperto nos juros dos EUA.

Assim, neste último pregão de novembro e na véspera da participação de Jerome Powell em um evento, os ativos de risco devem dar os retoques finais ao tom de azul que marcou o mês. Em dezembro, porém, começa a campanha de conscientização marcada pela cor laranja, que faz lembrar o sinal de alerta e serve de lembrete ao rali de tudo nos mercados.

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Cardápio variado

A última sessão do mês também recebe dados de inflação na zona do euro e sobre a taxa de desemprego no Brasil, pela manhã. Na virada do dia, a China frustrou as expectativas de leve alta da indústria, em meio à demanda fraca, com as vendas ao exterior registrando a maior queda em quatro meses e a produção se expandindo no ritmo mais lento desde julho.

Com isso, o índice dos gerentes de compras (PMI) do setor oscilou em baixa, a 49,4 em novembro, de 49,5 em outubro, permanecendo em território contracionista. Em reação, o minério de ferro fechou estável em Dalian, mas a aproximação do vencimento do contrato futuro indica que a próxima referência, em maio, embute um ajuste negativo nos preços.

A ver se esses números irão influenciar o desempenho da Vale (BVMF:VALE3). Mas o destaque do dia fica com a Petrobras (BVMF:PETR4). Isso porque a Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) começa às 14h. Na reunião, será analisada a proposta de retomar as nomeações políticas, vedadas pela Lei das Estatais.

Ontem, as ações da petroleira caíram 1%, em meio ao temor da volta da ingerência política na estatal. O petróleo, por sua vez, avança nesta manhã, diante do possível novo corte na oferta que o cartel de países produtores e exportadores da Opep+ pode anunciar hoje. Em paralelo, seguem as negociações no Congresso para o avanço da pauta econômica.

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