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Meta de inflação não é para se discutir, é para se perseguir, afirma Galípolo, diretor do BC

Publicado 24.04.2024, 08:46
© Reuters Meta de inflação não é para se discutir, é para se perseguir, afirma Galípolo, diretor do BC

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que a viabilidade de cumprir a meta de inflação do Brasil, de 3%, é um "não-tema" para o Comitê de Política Monetária (Copom). "A meta não é para se discutir, é para se perseguir", afirmou, em um evento organizado pela Upload Ventures, em São Paulo. "Na minha opinião, o Banco Central nem deveria votar na meta de inflação no CMN [Conselho Monetário Nacional]."

Galípolo defendeu que o BC deveria perseguir as metas estabelecidas pelo Poder democraticamente eleito.

As declarações vieram em resposta a uma pergunta sobre a viabilidade de se atingir a meta de inflação de 3%, considerando a situação fiscal do País. Segundo Galípolo, essa dúvida aparece no mercado desde o ano passado.

Ele relatou que, quando chegou ao Banco Central, havia ceticismo no mercado sobre a possibilidade de cumprir o alvo. No segundo semestre de 2023, afirmou, a preocupação diminuiu e, agora, voltou a aparecer.

"Tem havido idas e vindas, e para a gente é perseguir a meta que foi determinada", disse o diretor do BC.

Período de redução de balanços dos BCs

Gabriel Galípolo voltou a afirmar que "estamos num período de redução dos balanços dos bancos centrais e de juros mais altos". A discussão, de acordo com ele, é sobre quão longo é o 'higher for longer' - ou seja, o período em que os juros precisarão ficar elevados por mais tempo -, especialmente nos Estados Unidos.

A questão, segundo Galípolo, é que a permanência do juro norte-americano em níveis altos aumenta a dificuldade na disputa por capital, já que há algum enxugamento da liquidez. Como o aumento da necessidade de rolagem da dívida norte-americana afeta a relação de oferta e demanda, o "yield" torna-se mais alto.

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"Há uma adversidade adicional quando se fala de juro americano mais alto porque com o Tesouro americano pagando o juro o que paga, fica difícil competir por recursos", destacou o diretor do BC.

Ainda, de acordo com Galípolo, o estresse nos juros de Treasuries hoje parece relacionado a leilão do Tesouro dos EUA. Para ele, a pressão de rolagem de dívida nos EUA vem crescendo.

Últimos comentários

Perseguir até o fundo do poço…
“Meta fiscal é para se perseguir de longe”. Gastando sem limites, arrecadando cada vez mais, achatando o povão, e fazendo bravatas por aí sobre responsabilidade fiscal e bem estar social.
Nossa. Parace um clone do Haddad! So cospe obviedadades e no fim é fantoche do Lule
Ano que vem a Dilma assume o BC, daí ninguém mais vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder. 🤔
Ross do Friends? Esse governo é uma piada pronta, só faz M.
usd brl up
na foto parece o joker
É na Mantega. Mantega. Mantega...
Lula devia arrumar um trampo pra esse incompetente na China, coladinho à Dilma… de preferência pra sempre
Cangaço kkkkkkk boa
O cangaço nao possui quadros qualificados , é desse ai para baixo. Cara fraquissimo .
Impressionante a quantidade de bobagem numa única frase kkkk discípulo do Jegues.
Canalhas. Fora Campos Neto
Coloquem no BC os baianos Jose Guimarães ou Ze Cueca ou Geddel Vieira, esses dois entendem de moedas.
volta Meirelles!! manda o poste embora.....se trouxer Meirelles de volta ganha credibilidade, gringo trás dinheiro, burguês local abre o cofre, aumenta investimento produtivo, dólar cai, bolsa explode. É uma receita fácil, tira um incompetente e põe um profissional de mercado na economia, pois nessa não existe lugar p amadores.....
não existem mágicas pra fazer, e a falha na política econômica está na parte fiscal, não monetária.
perfeito, entra Meirelles, sai Haddad.....
O cara fala em poder democraticamenre eleito para a fazenda conduzir sozinho a meta fiscal sem o bacen…aí pergunto? Com o bqcen que e especialista e sao pessoas serias ja da tanto peoblema, imagina sem ele, com essa roubalheira toda e de gente sem capacidade de muitas coisas, inclusive de politica econômica…resultado: + rombo, quebradeira e mudança de nome do pais para venezubras!
ainda nessa pira de virar Venezuela???
o BC está secando gelo.....a política monetária está no caminho certo, o problema está na política fiscal..... governo gasta demais.....todo mês bate recorde de arrecadação, aperta o torniquete dos impostos mas gasta mal.....e ainda conta com um bando no congresso que bate recorde nas emendas parlamentares.....e mais, fundo eleitoral, o dinheiro vai direto p o ralo.....
Concordo!!!
Vale lembra que a política de juros do Bacen contribui muito para isso, há anos arrombando os cofres públicos e fazendo explodir a dívida.
Friends assumem o BC, no fim do ano
Deveriam pensar o mesmo sobre a meta ou arcabouço fiscal!!!
Ross, é você??
Kkkkkkkkk
FGV divulgou estudo que em 2023 o total de juros pagos pelas empresas superou os investimentos. #JurosBaixosJá
se baixar os juros de forma artificial a inflação explode. O problema está na política fiscal e na falta de controle de gastos. E isso está fora do alcance do BC.
Patty, vai estudar, fica militando aqui em portal financeiro. Em 2015 no governo Dilma os juros estavam em 14%, me explica o motivo? A economia estava indo de mal a pior, mas os juros continuavam altos, agora que o BC é independente vocês ficam choramingando com juros de 10%.
Ele acha que o povo sabe o que é meta fiscal? Fosse o presidente mula pedia ligo 0 “ roscoff” dele… outra, quero 50 mil mo pix quando vc passar na minha frente( cara! Tamu fú, perderemos o controle da inflação)
Missão dada é Missão cumprida. Missão BC: garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade com JUROS CIVILIZADOS.
O ruim é saber onde o juros civilizado se encaixa.
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