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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 24.01.2018, 08:56
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quarta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 24 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Mnuchin, secretário do Tesouro, aplaude dólar fraco enquanto Trump se prepara para Davos

Mesmo com o dólar próximo à mínima de três anos, Steven Mnuchin, secretário do Tesouro dos EUA, deixou de lado as preocupações, afirmando que a queda da moeda daria impulso à economia norte-americana.

"Um dólar mais fraco é bom para nós, pois está relacionado ao comércio e às oportunidades", Mnuchin afirmou na reunião de investidores bilionários e líderes mundiais no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Também em Davos, ao ser questionado sobre a decisão de Donald Trump, presidente norte-americano, de impor tarifas de importação sobre painéis solares e máquinas de lavar roupas, Wilbur Ross, secretário do Comércio dos EUA, confirmou nesta quarta-feira que haverá mais medidas a serem tomadas sobre o que ele considera ser políticas comerciais injustas dos parceiros dos EUA.

Os comentários de autoridades públicas acontecem enquanto o próprio Trump se prepara para viajar para o evento. Trump deverá tomar um voo noturno nesta quarta-feira para Davos, onde ele planeja se reunir com líderes mundiais na próxima quinta-feira para estimular o investimento nos Estados Unidos e a cooperação em questões de segurança nacional, incluindo a luta contra o Estado Islâmico e contra o programa nuclear e de mísseis balísticos da Coreia do Norte.

Gary Cohn, alto conselheiro econômico da Casa Branca, afirmou que Trump irá utilizar seu discurso para estimular empresas globais a investirem nos EUA e aproveitarem os cortes nas alíquotas de impostos corporativos aprovados pelo presidente, enquanto enfatiza suas políticas chamadas de "America First" (EUA em primeiro lugar, em tradução livre) e busca mais políticas comerciais recíprocas de aliados norte-americanos.

2. Ouro sobe à máxima de quatro meses devido ao dólar mais fraco antes de dados

O ouro subia a seu nível mais forte desde o final de setembro, sustentado pelo dólar mais fraco, que estava próximo à mínima de três anos.

A fraqueza do dólar normalmente favorece o ouro, já que fortalece o apelo do metal como ativo alternativo e torna as commodities cotadas em dólar mais baratas para detentores de outras moedas.

O índice dólar, que avalia a moeda norte-americana frente a uma cesta ponderada de seis principais rivais, estava próximo à mínima de mais de três anos. Às 08h47, recuava 0,46% para 89,47, menor nível desde dezembro de 2014.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, contratos futuros de ouro atingiram a máxima na sessão de US$ 1.350,20 a onça troy, nível não visto desde 8 de setembro. A cotação era de US$ 1.349,10 às 08h51, alta em torno de US$ 12,30 ou 0,9%.

Participantes do mercado aguardavam a publicação da leitura preliminar do índice composto da atividade dos gestores de compras (PMI, na sigla em inglês) do Markit para janeiro, que é considerado um indicador para o relatório do Instituto de Gestão de Suprimentos, que é mais acompanhado.

Entre importantes dados na agenda econômica desta quarta-feira, investidores irão assimilar as vendas existentes de imóveis em dezembro.

3. Temporada de resultados continua a toda velocidade

67 empresas constituintes do S&P 500 já divulgaram seus balanços corporativos no fechamento de terça-feira e o crescimento dos lucros por ação está "reacelerando", sustentando o amplo rali das bolsas de acordo com The Earnings Scout.

"A aceleração do crescimento das vendas justifica preços mais altos", afirmaram estes analistas.

Quebrando a tendência, Texas Instruments (NASDAQ:TXN) parecia preparada para cair quase 7% após ter divulgado, depois do fechamento do mercado na terça-feira, seu crescimento mais lento de receitas em quatro trimestres devido à demanda mais fraca.

Na agenda de resultados desta quarta-feira, participantes do mercado estarão concentrados em relatórios de (NYSE:GE), United Technologies (NYSE:UTX), Ford Motor (NYSE:F), Abbott Labs, Comcast (NASDAQ:CMCSA), Discover e Norfolk Southern (NYSE:NSC), entre outras.

4. Cotação do petróleo busca direção antes de dados dos estoques norte-americanos

A cotação do petróleo tinha negociação variada nesta quarta-feira após o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmar em seu relatório semanal, divulgado no dia anterior, que os estoques de petróleo bruto dos EUA tiveram aumento de 4,755 milhões de barris, surpreendendo o consenso que previa redução de 1,6 milhão.

Dados oficiais da Administração de Informação de Energia serão divulgados na quarta-feira às 13h30, em meio a previsões de redução dos estoques de petróleo em torno de 1,0 milhão de barris.

Apesar disto, os mercados permanecem com sustentação devido ao forte crescimento econômico e por restrições de oferta conduzidas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e pela Rússia.

Alexander Novak, ministro de energia da Rússia, afirmou na quarta-feira que o preço médio do Brent em torno de US$ 60 seria uma projeção razoável para este ano, afirmou a agência de notícias Interfax.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA avançava 0,26% para US$ 64,64 às 08h54, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,69%, com o barril negociado a US$ 68,67.

5. Dow preparado para voltar a avançar

Bolsas globais apresentavam negociações desiguais nesta quarta-feira, mas o Dow parecia preparado para voltar a avançar, acompanhando o S&P 500 e o Nasdaq Composite no caminho de novas máximas recordes. Às 08h55 desta quarta-feira, o índice blue chip futuros do Dow subia 65 pontos, ou 0,25%, os futuros do S&P 500 avançavam 5 pontos, ou 0,18%, e os futuros do Nasdaq 100 ganhavam 12 pontos, ou 0,17%.

Do outro lado do Atlântico, os mercados negociavam em baixa nesta quarta-feira apesar de dados positivos que mostraram o setor privado da zona do euro crescendo no ritmo mais acelerado em quase 12 anos enquanto preocupações com novas alíquotas de imposto de importação dos EUA mexiam com os ânimos do mercado.

O Markit afirmou que seu Índice Composto da Produtividade na Zona do Euro, que mede a produtividade combinada tanto dos setores da indústria quanto de serviços, subiu de 58,1 em dezembro para a máxima de quase 12 anos de 58,6 em janeiro, acima das projeções de 57,9.

Embora seja esperado que Trump avance com sua ideologia America First, Mario Centeno, ministro português de finanças, sugeriu em Davos nesta quarta-feira que um mercado único europeu mais robusto no lugar de uma guerra comercial seria a "resposta certa" aos desafios apresentados pelas políticas protecionistas norte-americanas.

Mais cedo, as bolsas asiáticas tiveram negociações em diferentes direções, com o Nikkei 225 do Japão caindo 0,8% uma vez que a fraqueza do dólar dava força ao iene, afetando os exportadores do país.

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