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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 03.04.2017, 06:57
Atualizado 03.04.2017, 06:57
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 3 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas do mundo começam o segundo trimestre com o pé direito

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em leve alta nesta segunda-feira, já que investidores aguardam uma semana agitada que inclui uma reunião entre o Xi Jinping, presidente da China, e Donald Trump, presidente norte-americano, e culmina no relatório mensal de empregos dos EUA.

O blue chip futuros do Dow ganhava 26 pontos, ou cerca de 0,1%, às 5h55 em horário local (6h45 em horário de Brasília), os futuros do S&P 500 subiam 5 pontos, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 avançava 4 pontos.

Na Europa, as bolsas apresentavam alta modesta no meio da manhã em pregão apático, com o DAX alemão em alta de cerca de 0,4%, enquanto o FTSE 100 de Londres ganhava 0,1%, com investidores assimilando dados econômicos, de forma geral, positivos.

Mais cedo, na Ásia, mercados encerraram o dia majoritariamente em baixa, com o Nikkei do Japão ganhando cerca de 0,5%. O Shanghai Composite na China estava fechado por conta de um feriado.

2. Dólar estável, mas em luta para fazer avanços

O dólar se mantinha estável frente a uma cesta de moedas importantes nesta segunda-feira, mas lutava para fazer avanços já que investidores aguardavam sinais recentes a respeito do momento da próxima elevação das taxas de juros dos EUA este ano.

O índice dólar estava em 100,40 no pregão matutino de Nova York, mantendo distância da mínima de quatro meses e meio, que foi 98,67, atingida semana passada.

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3. Discursos do Fed e dados norte-americanos pela frente

Há três discursos de membros do Fed no calendário desta segunda-feira. O de William Dudley, dirigente do Fed de Nova York, é considerado o mais importante com uma discussão sobre condições financeiras às 11h30 (horário de Brasília).

Patrick Harker, presidente do Fed de Filadélfia, faz discurso às 16h (horário de Brasília), ao passo que Jeffrey Lacker, presidente do Fed de Richmond, deverá fazer seus comentários às 22h (horário de Brasília).

Com relação a dados, investidores terão acesso aos números de março sobre vendas de veículos, gastos de construção and ISM do setor manufatureiro que serão divulgados às 11h (horário de Brasília).

Especialistas do mercado não esperam que o Fed aumente suas taxas de juros novamente antes de junho. Operadores de futuros apostam em cerca de 50% de chances de aumento da taxa de juros na reunião de junho, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com. As chances de aumento em setembro são vistas em cerca de 75%.

4. Petróleo recupera fôlego após se recuperar e atingir máxima em 4 semanas

Preços do petróleo oscilavam entre pequenos ganhos e perdas nesta segunda-feira após atingirem seu nível mais forte em quase quatro semanas em meio a otimismo de que a OPEP estenda seu pacto de corte na produção para além de junho.

O petróleo dos EUA estava em alta de US$ 0,06, ou cerca de 0,1%, com o barril negociado a US$ 50,67. Chegou a US$ 50,85 na sessão anterior, o valor mais alto desde 8 de março.

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O petróleo Brent subiu US$ 0,02 para US$ 55,55. A referência global atingiu US$ 53,77 na sexta-feira, valor mais alto desde 9 de março.

Preços do petróleo subiram cerca de 5% na semana passada, o maior aumento registrado em uma semana nos últimos quatro meses, impulsionados pelo crescente otimismo de que produtores importantes manterão a produção limitada no segundo semestre do ano.

5. PMIs do setor manufatureiro de todo o mundo apontam para melhora na economia

Sinais de crescimento positivo na Europa e na Ásia deram ao setor manufatureiro global um forte impulso para o segundo trimestre.

A leitura final do índice da atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) na zona do euro do IHS Markit subiu para 56,2 em março, o mais alto desde abril de 2011, a partir de 55,4 em fevereiro. Isto se alinha às estimativas e se situa acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.

Os PMIs da indústria na Alemanha, França e itália cresceram em comparação com o mês anterior, já que melhoria na economia mundial elevou a demanda por exportação nas maiores economias da região.

No Reino Unido, a atividade industrial registrou uma inesperada queda em março, caindo para a mínima uma vez que pressões inflacionárias continuaram a aumentar.

Por outro lado, fábricas por grande parte da Ásia registraram outro mês de crescimento robusto em março. A China liderou o caminho, com o seu índice industrial oficial se expandindo no ritmo mais acelerado em quase cinco anos, ao passo que estudos da indústria mostraram um crescimento animador também no Japão, na Índia e em boa parte da Ásia emergente.

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