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Pacheco anuncia comissão no Senado para discutir a reconstrução do RS

Publicado 06.05.2024, 16:48
Pacheco anuncia comissão no Senado para discutir a reconstrução do RS

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta 2ª feira (6.mai.2024) que vai instalar uma comissão externa na Casa Alta para discutir formas de auxiliar a reconstrução do Rio Grande do Sul, afetado pelas fortes chuvas. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 83 pessoas morreram no Estado e mais de 800 mil foram afetados.

Segundo Pacheco, o colegiado será composto pelos 3 senadores do Rio Grande do Sul no Senado, além de 1 congressista de cada bloco partidário. Ao todo, serão 8 senadores.

Eis os senadores gaúchos:

  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS);
  • Paulo Paim (PT-RS); e
  • Ireneu Orth (PP-RS).

O presidente do Congresso Nacional declarou que ainda não existe definição sobre o instrumento usado pelo Legislativo para auxiliar o Estado. Não foi descartada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) proposta pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que facilita a transferência de recursos ao Rio Grande do Sul.

Pacheco afirmou que vai se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda nesta 2ª feira (6.mai). O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também deve participar do encontro no Palácio do Planalto, em Brasília. Os congressistas vão ouvir de Lula o que o Executivo espera do Legislativo durante esta situação de excepcionalidade.

Há ainda no RS 20.070 pessoas em abrigos, 129.279 desalojadas, 291 feridas e 111 desaparecidas, segundo boletim divulgado às 12h desta 2ª feira (6.mai) pela Defesa Civil. Os temporais atingem os municípios gaúchos desde 28 de abril e afetou 364 das 497 cidades, com 336 em situação de calamidade pública reconhecidas pelo governo federal.

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CALAMIDADE PÚBLICA

Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), alertas de “grande perigo” indicam a ocorrência de fenômenos meteorológicos de intensidade excepcional. Nesta faixa, há possibilidade de grandes danos e acidentes e riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana.

Parte do sudeste e do sudoeste do Estado estão sob grau de perigo por conta da tempestade. As chuvas serão de 30 a 60 mm/h (milímetros por hora), com ventos de 60 a 100km/h. Há riscos de alagamentos, corte de energia elétrica, estragos em plantações e queda de árvores na região. Já a porção centro-ocidental está sob alerta de perigo potencial, com riscos menores de danos e corte de energia elétrica.

Na 5ª feira (2.mai), o governo federal reconheceu estado de calamidade pública no Estado, depois de o governador Eduardo Leite (PSDB) decretar o status.

O tucano tem pedido ajuda financeira para a União. No domingo (5.mai), solicitou a suspensão do pagamento da parcela mensal da dívida do Estado, de R$ 3,5 bilhões, pelo período que durar a reconstrução dos danos causados pelas chuvas. O pedido faz parte do planejamento para restaurar a infraestrutura e aquecer a economia local.

Leite também pediu excepcionalidade no envio de recursos ao Estado e disse que restrições fiscais atrapalham o trabalho estadual na região. Falou ainda na necessidade de um “Plano Marshall” para ser o Estado ser reconstruído, em referência à ajuda oferecida pelos Estados Unidos para reconstrução dos países europeus afetados na 2ª Guerra Mundial (1939-1945).

MOBILIZAÇÃO NO RS

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Lula voltou ao Rio Grande do Sul no domingo (5.mai) para acompanhar os danos causados pela tragédia. Teve reunião com Leite e com o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB). Lira, Pacheco, o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, e o vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Edson Fachin, participaram. Outros 13 dos 38 ministros também.

Na ocasião, o presidente falou que governo irá ajudar na reconstrução das estradas destruídas pelos impactos das chuvas. Na visita anterior ao Estado, na 5ª feira (2.mai), disse que não faltarão esforços e nem recursos por parte do governo para auxiliar na situação.

Segundo números compartilhados nas redes sociais pela Casa Civil, chefiada por Rui Costa, o Executivo federal disponibilizou R$ 928 milhões via Ministério do Desenvolvimento Social para o RS:

  • R$ 414 milhões: antecipação do Bolsa Família;
  • R$ 355,7 milhões: BPC (Benefício de Prestação Continuada);
  • R$ 50 milhões: PAA (Programação de Aquisição de Alimentos);
  • R$ 46 milhões: Fomento Rural;
  • R$ 18,8 milhões: Antecipação e cofinanciamento Rede Suas (Sistema Único de Assistência Social)
  • R$ 18,7 milhões: Auxílio Gás;
  • R$ 15,4 milhões: 97.000 cestas básicas; e
  • R$ 10 milhões: Auxílio Abrigamento.

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Últimos comentários

E o meu bolso continua vazio!!! Muita sacanagem e covardia!!
O gado prefere o ladrão de estimação deles. Fala que não é coveiro e vai passear de Jetski para gastar milhões no cartão corporativo! 🐂🐃🐄🤡🤡🤡
A FARRA VAI COMECAR, IRÃO LIBERAR BILHÕES NAS MÃOS DE CORRUPTOS, TEREMOS NOVOS CASOS DE COMPRAS DE PRODUTOS SEM LICITAÇÃO EM LOJAS DE MACONHA? IRÃO DISTRIBUIR DINHEIRO PARA AS EMPREITEIRAS AMIGAS, ARTISTAS, MÍDIA IMUNDA E O POVO VAI TER QUE SE CONTENTAR COM O QUE SOBRAR E E CONSOLAR COM A COBTA QUE TERÁ QUE PAGAR NO FUTURO.
Concordo em gênero e grau com quase tudo que você disse!!
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