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Ibovespa resiste a exterior negativo e sobe em dia de agenda corporativa cheia

Publicado 01.10.2021, 12:11
Atualizado 01.10.2021, 12:54
© Reuters. REUTERS/Paulo Whitaker
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Por Aluisio Alves

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista subia nesta sexta-feira, na contramão da tendência dos ativos de maior risco no exterior, em sessão pontuada por extensa agenda de anúncios corporativos de empresas domésticas.

Por volta das 12h, o Ibovespa mostrava valorização de 0,7%, aos 111.760,98 pontos, após ter fechado na véspera em baixa de 0,1%, com perda acumulada de 6,57% em setembro, terceiro mês seguido no vermelho. O giro financeiro nesta sessão era de 9,17 bilhões de reais.

Sem a referência dos mercados da China, que ficarão fechados por uma semana devido a feriado local, as notícias do exterior eram bastante negativas, com dados mostrando que a inflação na zona do euro atingiu máxima de 13 anos em setembro e manteve trajetória de alta em agosto nos EUA.

Em nota a clientes, economista-chefe do Modalmais, Alvaro Bandeira, afirmou que a influência externa deve pesar ao longo da sessão, mas que há "espaço para recuperações".

LEIA MAIS: Outubro demanda cautela de investidores com riscos políticos e econômicos

DESTAQUES

- BANCO INTER UNIT (SA:BIDI11) subia 2,8%, após o banco digital ter anunciado que antecipará a divulgação de prévia do resultado do terceiro trimestre para a próxima segunda-feira. O papel acumulou perda de 45% desde a máxima em julho, em meio à piora do mercado e especulações de que o banco faria provisão extra para perdas, o que o Inter negou nesta semana.

- JBS (SA:JBSS3) subia 1,2%, após a companhia de alimentos ter anunciado pela manhã que o BNDESPar cancelou o processo de venda das ações da companhia.

- DEXCO (SA:DXCO3) tinha elevação de 5%, após o Credit Suisse ter elevado o preço-alvo do papel, de 27 para 30 reais.

- MRV (SA:MRVE3) avançava 5,45%. A construtora anunciou na véspera que concluiu a venda de um empreendimento na Flórida por 123 milhões de dólares em Valor Geral de Venda (VGV).

- ALLIAR (SA:AALR3) tinha incremento de 1,6%. A empresa de diagnósticos médicos anunciou pela manhã a renuncia de Fernando Terni como diretor-presidente, função que será acumulada por Ricardo Dupin, vice-presidente de operações.

- FLEURY (SA:FLRY3), que em agosto havia anunciado estudos preliminares para possível compra da Alliar, caía 1,6%.

- VALE (SA:VALE3) tinha queda de 0,1%, enquanto PETROBRAS (SA:PETR4) tinha avanço de 1%, em dia moderamente positivo para ações de commodities.

© Reuters. REUTERS/Paulo Whitaker

- BTG PACTUAL UNIT (SA:BPAC11) evoluía 2,3%, puxando a fila da recuperação também entre os grandes bancos. ITAÚ UNIBANCO (SA:ITUB4) crescia 1%, enquanto BRADESCO (SA:BBDC4) era elevada em 1,4%.

- Fora do índice, ONCOCLÍNICAS (SA:ONCO3) disparava 7,8%, após anunciar acordo vinculante para compra de 100% da rival menor Unity numa operação de cerca de 1,1 bilhão de reais.

- BIOMM (SA:BIOM3) tinha apreciação de 6,5%. A empresa assinou acordo com a CanSino (HK:6185) para fornecimento da vacina contra Covid-19 Convidecia no Brasil.

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