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Ouro fecha em alta, com possibilidade de novas sanções contra Rússia

Publicado 04.04.2022, 13:28
Atualizado 04.04.2022, 17:01
© Reuters.  Ouro fecha em alta, com possibilidade de novas sanções contra Rússia
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O contrato mais líquido do ouro subiu nesta segunda-feira, com investidores monitorando possíveis novas sanções contra a Rússia por países do Ocidente. O mercado aguarda ainda a ata da mais recente reunião monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), a ser divulgada na quarta-feira.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o ouro com entrega para junho encerrou a sessão em alta de 0,53%, a US$ 1.929,20 a onça-troy.

Falas sobre possíveis crimes de guerra na Ucrânia e as sinalizações de novas sanções mantêm os fluxos para refúgio de operadores "particularmente fortes", observa o TD Securities.

Em comentários a repórteres, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu mais sanções contra a Rússia e chamou o homólogo russo, Vladimir Putin, de "criminoso de guerra".

Na União Europeia, o presidente do Europrupo, Paschal Donohoe, afirmou que o bloco está pronto para aumentar sanções contra Moscou e deve debater o assunto ao longo desta semana.

O ANZ, por sua vez, destaca que os impactos secundários da crise entre Rússia e Ucrânia deve garantir forte apoio ao ouro. "O isolamento mais amplo da Rússia verá uma mudança estrutural no setor de energia, que será inflacionária", afirma o banco australiano.

Já o Commerzbank aponta que são crescentes as preocupações de que o Fed vá "longe demais" nas altas de juros básicos. A inversão da curva de juros dos Treasuries, vista nos últimos dias, tem sido um indicador "relativamente confiável de recessão", diz o banco alemão. "No entanto, o ouro não tem lucrado com isso ultimamente. A retirada de investidores financeiros especulativos é provavelmente uma das razões pelas quais o preço do ouro caiu significativamente em relação à alta do início de março e tem oscilado entre US$ 1.900 e US$ 1.950 desde meados do mês passado", afirma o analista Daniel Briesemann.

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