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Biden x Trump: O que é melhor para o Brasil?

Publicado 05.04.2024, 13:42

As eleições para presidente nos Estados Unidos acontecem no dia 5 de novembro e, por se tratar da principal potência econômica do mundo dos últimos 100 anos, é natural que o assunto chame a atenção.

Tanto que as notícias sobre o assunto se dividem quase que de forma igualitária em relação às eleições municipais no Brasil.

Isto porque, no centro da discussão, temos dois candidatos, no mínimo, polêmicos.

Biden foi presidente norte-americano durante os últimos 3 anos (em 2024 seu mandato atual se encerra). Seu governo, marcado por altos e baixos, não foi muito expressivo até aqui.

Uma pesquisa da Reuters mostra que o atual chefe do executivo dos Estados Unidos está com a aprovação em baixa.

Em meados de setembro de 2023 o índice que mede sua popularidade caiu de 42% para 39% em meados de novembro do mesmo ano.

Diante deste cenário, obviamente, os levantamentos pré-eleitorais mostram Donald Trump à frente do Democrata.

Segundo pesquisa do Wall Street Journal, o republicano Donald Trump vence o democrata Joe Biden em seis dos sete Estados decisivos na corrida presidencial dos Estados Unidos, o que o coloca como franco favorito.

Mas, Trump seria um bom presidente?

A memória que eu tenho de seu governo é de um tom mais duro, especialmente, na relação com a China e na condução da economia norte-americana.

Trump é, sem dúvidas, um dos principais nomes da direita atual e é bem aceito pelos agentes de mercado, tanto nos Estados Unidos quanto no resto do mundo.

Contudo, sua saída do governo em meados de 2020, com a invasão de seus apoiadores à Casa Branca, coloca uma interrogação sobre a capacidade do mega empresário em manter o equilíbrio com os poderes e outras potências em um novo mandato.

Em outras palavras, tudo o que o mundo não precisa agora é de alguém para jogar gasolina na fogueira.

Do lado do Brasil, a questão da estabilidade é, sem dúvidas, fundamental para o desenvolvimento da economia.

Por si só, o nosso país já é capaz de gerar instabilidades internas. Um ambiente internacional mais belicista, sem dúvidas, não seria positivo para nós.

Por outro lado, a depender de quem será o próximo líder dos EUA, podemos ter um certo desalinhamento ideológico nos próximos anos.

Isto porque o atual presidente Lula é, notadamente, alinhado com ideias e práticas ditas socialistas.

Caso Trump, que, como eu disse, é um dos grandes nomes da direita atual, vença, poderemos ter problemas nesta relação. Isto sem falar na proximidade do empresário com a família Bolsonaro, oposição direta do governo brasileiro.

É esperar para ver.

Lula, como sabemos, é um político experiente que sabe conduzir relações como poucos.

Contudo, eu diria que uma aproximação entre Brasil e EUA é pouco provável em um futuro próximo caso a vitória de Trump se concretize por razões óbvias.

Do lado do investidor, a dica é ter cautela.

Como eu disse, um novo governo de Trump tem potencial para gerar instabilidades no mundo.

Pairam dúvidas sobre como ele conduzirá o conflito entre Rússia e Ucrânia, a relação comercial com a China e o conflito entre palestinos e israelenses. Ainda que Trump saiba conduzir essas questões, o mundo se tornou ainda mais complexo e problemas podem surgir.

Como forma de proteção, a dica é buscar diversificação de portfólio.

Em quase todos os artigos, eu falo da importância de construir uma carreira equilibrada e descorrelacionada para manter e fazer crescer o patrimônio.

Isto porque nunca sabemos de onde o “Cisne” virá e precisamos nos proteger.

Pense nisso!

Até a próxima e bons negócios!

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