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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 13.05.2024, 05:12
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Por Peter Nurse e Jessica Bahia Melo

Investing.com – Wall Street dava indicativos de que iniciará a semana em alta, com os principais índices futuros americanos subindo antes da abertura das Bolsas em Nova York. Importantes dados de inflação no país serão divulgados nos próximos dias e determinarão a direção dos mercados no curto prazo.

No front corporativo, a Arm Holdings pode criar uma divisão de chips de IA, enquanto, na Ásia, os preços ao consumidor da China subiram mais uma vez.

Aqui no Brasil, o destaque fica para lucro recorde do banco BTG.

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1. Futuros americanos sobem antes da divulgação do IPC

Os futuros de ações dos EUA registravam alta na manhã desta segunda-feira, 13, mantendo o recente otimismo antes da importante divulgação dos dados de inflação, que podem definir a tendência dos mercados no curto prazo.

Às 7h58 (horário de Brasília), o contrato Dow futuros exibia uma valorização de 0,11%, enquanto o S&P 500 futuros avançava 0,15% e o Nasdaq 100 futuros aumentava 0,24%.

O Dow Jones Industrial Average fechou sua oitava sessão consecutiva de ganhos na sexta-feira, marcando também sua melhor semana do ano, impulsionado por lucros corporativos majoritariamente positivos.

Até agora, mais de 90% das empresas do S&P 500 divulgaram seus resultados, com quase 80% delas superando as expectativas, segundo a FactSet.

No entanto, os ganhos podem ser moderados, já que os investidores aguardam os dados de inflação de abril, a serem divulgados na quarta-feira. Os analistas preveem que a inflação subjacente tenha crescido 3,6% ao ano, o menor aumento em mais de três anos.

Uma inflação acima do esperado poderia afastar a possibilidade de cortes nas taxas de juros até o final do ano, potencializando a volatilidade nos mercados.

A semana também será marcada por vários discursos de membros do Federal Reserve, incluindo uma fala do presidente Jerome Powell na terça-feira.

ACOMPANHE: Cotações das ações americanas

2. A Arm criará uma divisão de chips de IA

A Arm Holdings (NASDAQ:ARM) revelou planos para o desenvolvimento de chips de inteligência artificial, segundo informações do Nikkei Asia, visando capitalizar sobre a crescente demanda por tecnologia de IA.

Com sede no Reino Unido, a Arm pretende estabelecer uma divisão específica para chips de IA e planeja construir um protótipo até a primavera de 2025, com a produção em larga escala esperada para começar no outono do mesmo ano, provavelmente através de fabricantes contratados.

Adquirida pela SoftBank, uma holding de investimentos japonesa, em 2016 por US$ 32 bilhões, a Arm foi listada na Nasdaq no último ano, com a SoftBank mantendo 90% de participação.

Os custos iniciais do desenvolvimento dos chips de IA serão assumidos pela Arm, sendo significativos, e, após estabelecer o sistema de produção em massa, o segmento de chips de IA poderá ser separado e transferido para a responsabilidade da SoftBank, conforme o relatório.

As ações da Arm subiram quase 45% desde o início do ano, beneficiadas pelo aumento do interesse na computação de IA, e sua capitalização de mercado ultrapassa os US$ 113 bilhões, de acordo com dados da LSEG.

O grupo SoftBank reportou lucro trimestral na segunda-feira, resultando em um prejuízo anual menor até 31 de março, beneficiado pela valorização limitada de suas participações impulsionada pelo crescente interesse por IA.

3. Inflação ao consumidor chinês cresce novamente

Pelo terceiro mês consecutivo, a inflação medida pelo índice de preços ao consumidor (IPC) na China apresentou alta em abril, indicando um fortalecimento da demanda doméstica na segunda maior economia do mundo.

A Inflação medida pelo índice de preços ao consumidor (IPC) chinesa registrou um aumento de 0,3% em relação ao ano anterior, superando as expectativas de 0,1%, conforme dados do National Bureau of Statistics divulgados no fim de semana. Esse resultado é uma melhora em relação ao incremento de 0,1% observado em março. A taxa de inflação mensal do IPC também avançou para 0,1% em abril, revertendo uma queda de 1% no mês anterior.

Esses números vieram logo após relatórios de importações chinesas bem acima do esperado, evidenciando uma recuperação da demanda local em meio ao contínuo suporte de políticas e medidas de estímulo do governo.

Entretanto, a inflação do PPI (índice de preços ao produtor) continuou a mostrar fraqueza, caindo 2,5% em abril — uma queda que persiste há 19 meses consecutivos e é superior às expectativas de 2,3%. Ainda assim, houve uma leve melhora em relação ao declínio de 2,8% registrado no mês anterior.

Ao mesmo tempo, espera-se que o governo Biden anuncie novas tarifas contra a China nesta semana, mirando setores de relevância estratégica e de segurança nacional. Previsto para terça-feira, o anúncio deve manter as tarifas existentes sobre diversos produtos chineses implementadas pelo ex-presidente Donald Trump, além de introduzir novas tarifas sobre semicondutores e equipamentos solares e aumentar as tarifas sobre veículos elétricos.

O Wall Street Journal relatou que a próxima atualização poderá quadruplicar as tarifas sobre veículos elétricos chineses, citando fontes a par do assunto. Essas medidas podem provocar uma resposta da China em um período de crescentes tensões entre as duas maiores economias do mundo, marcado anteriormente por uma guerra tarifária iniciada durante a administração Trump de 2017 a 2021.

CONFIRA: Cotação das principais commodities

4. Petróleo tem leve alta

Os preços do petróleo apresentavam leve alta nesta sexta, enquanto os investidores avaliavam dados mistos de inflação da China, o maior importador mundial de petróleo, em um cenário de incerteza antes das importantes leituras de inflação dos EUA previstas para esta semana.

Às 7h58, os futuros do petróleo dos EUA foram negociados com alta de 0,58%, a US$78,71 por barril, enquanto o contrato do Brent teve aumento de 0,41%, cotado a US$83,13 por barril.

O índice de preços ao produtor na China mostrou contração em abril, indicando que a demanda empresarial permanece fraca, mas houve um aumento nos preços ao consumidor, sinalizando uma recuperação na demanda dos consumidores [veja acima].

Os preços do petróleo enfrentavam pequenas perdas em comparação com a semana anterior, após relatórios de baixa confiança do consumidor nos EUA e expectativas de inflação elevada alimentarem preocupações sobre um resfriamento econômico no maior consumidor de combustíveis do mundo.

As faixas de negociação devem permanecer estreitas antes das principais leituras de inflação dos EUA desta semana, uma vez que números mais altos do que o esperado podem reduzir as expectativas de cortes nas taxas de juros, o que poderia desacelerar o crescimento e afetar o consumo de energia na maior economia do mundo.

5. BTG reporta receita e lucro recordes

O BTG Pactual (BVMF:BPAC11) reportou receita e lucro recordes no primeiro trimestre deste ano, conforme balanço divulgado ao mercado nesta segunda. As receitas somaram R$ 5,9 bilhões, alta anual de 22,7%, enquanto o lucro líquido ajustado atingiu R$ 2,9 bilhões, crescimento de 27,7% na mesma comparação. O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) foi de 22,8% no período.

Durante o período, o valor total em captação em Net New Money (NNM) atingiu R$ 64 bilhões, sendo R$43,6 bilhões na área de Wealth Management, sendo R$ 15.9 bilhões referentes à compra da da Órama Investimentos, além de R$20,2 bilhões em Asset Management. Dessa forma, o banco alcançou R$ 1,64 trilhão de ativos (AuM/WuM) sob gestão e administração.

"O contínuo crescimento das nossas franquias de clientes e a diversificação do nosso modelo de negócios refletem nossa busca pela excelência na prestação de serviços aos nossos parceiros, clientes e acionistas”, destacou em nota ao mercado Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.

Às 7h59 (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) recuava 0,25% no pré-mercado.

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