Bem-vindo ao guia completo sobre o S&P 500 do Investing.com, um dos índices do mercado de ações mais acompanhados no mundo.
Entender o S&P 500 é fundamental para navegar no complexo mundo dos investimentos, tanto para investidores experientes quanto para aqueles que estão começando. Neste artigo, desmistificaremos o índice S&P 500, exploraremos sua importância para todos os tipos de investidores, mergulharemos em sua história fascinante e desvendaremos como ele realmente funciona.
O que é o S&P 500?
O S&P 500, também conhecido como índice Standard & Poor’s 500, é um dos índices de mercado de ações (equity) mais acompanhados do mundo. Ele representa as 500 maiores empresas por valor de mercado (capitalização) listadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) ou na NASDAQ, abrangendo assim uma ampla gama de setores, como finanças, energia, bens de consumo, entre outros.
Este índice é amplamente utilizado como um termômetro da saúde geral do mercado acionário dos EUA e do sentimento dos investidores. O S&P 500 oferece uma visão valiosa sobre o panorama econômico do país, sendo uma ferramenta indispensável para os investidores avaliarem tendências de mercado, tomarem decisões embasadas e acompanharem o desempenho das principais empresas listadas nos EUA.
Por que o S&P 500 tem esse nome?
Como muitos índices, o S&P 500 deve seu nome aos seus criadores. Em 1941, a fusão entre a Poor’s Publishing e a Standard Statistics Company criou o “Índice Composto”. O número “500” foi adicionado mais tarde, em 1957, quando as 233 ações originalmente listadas passaram a ser 500.
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Qual é o código do S&P 500?
^GSPC, SPX e INX são alguns dos códigos para o índice S&P 500. Um código de negociação, ou “ticker”, é uma série de letras e/ou números usados para representar uma ação de uma empresa, futuros, opções, índices e outros títulos comercializados em bolsas de valores.
O S&P 500 e o US500 são a mesma coisa?
É uma dúvida comum entre investidores: o S&P 500 é o mesmo que o US 500? A resposta é sim, ambos se referem ao mesmo índice.
O termo “US 500” é um apelido para o S&P 500 e tem origem no fato de que os componentes do índice devem estar listados em uma bolsa de valores dos EUA. Esse apelido ganhou popularidade ao longo dos anos, sendo frequentemente utilizado de forma coloquial para se referir a esse importante índice.
Portanto, ao se depararem com o termo US 500, os investidores podem ficar tranquilos, pois trata-se apenas de outra denominação para o S&P 500.
O S&P 500 e o Índice Composto são a mesma coisa?
Adicionando mais uma nomenclatura à discussão, no início, o S&P 500 era originalmente conhecido como “Composite Index”, ou “Índice Composto”, e depois como o mais extenso “Índice Composto Standard & Poor’s”. Embora essa denominação seja menos comum hoje em dia, ainda há alguns investidores que a utilizam como uma abreviação para o S&P 500.
Agora que esclarecemos a relação entre os nomes S&P 500, US 500 e Composite Index, vamos explorar por que o S&P 500 é tão relevante para os investidores.
Por que o S&P 500 é importante para os investidores?
Nesta seção, exploraremos a importância do S&P 500 tanto para investidores quanto para a análise econômica mais ampla. Entender esses aspectos capacita os investidores a tomarem decisões informadas e maximizarem os retornos de seus investimentos.
- Indicador de sentimento dos investidores: como um índice amplamente seguido, os movimentos do S&P 500 são observados de perto tanto por profissionais quanto por investidores individuais. Quando o S&P 500 sobe, muitas vezes indica um sentimento positivo dos investidores em relação a ações de grande capitalização, e vice-versa. Entender o S&P 500 pode ajudar os investidores a avaliarem o sentimento prevalecente no mercado e tomarem decisões mais informadas, seja se expostos ao índice completo, ou permitindo que se aprofundem nos componentes individuais do S&P 500 se possuírem ações individuais.
- Oportunidades de investimento: o S&P 500 apresenta uma multiplicidade de oportunidades de investimento. Com uma variedade diversificada de empresas, os investidores podem escolher ações de gigantes estabelecidos até promissores dentro do índice, ou decidir investir em uma pequena parte do índice inteiro através de fundos. Essa variedade permite que os investidores ajustem seus portfólios de acordo com sua tolerância ao risco, horizonte temporal, objetivos de investimento e preferências setoriais.
- Exposição internacional: o S&P 500 é conhecido por seu alcance global, pois muitas das empresas listadas no índice têm operações internacionais substanciais e geram uma parte importante de sua receita de fora dos EUA. Essa exposição internacional torna o S&P 500 particularmente atraente para investidores que buscam diversificação e exposição aos mercados globais. Em casos onde o sentimento econômico dos EUA pode estar caindo, o S&P 500 ainda pode experimentar fortes retornos devido a essa exposição multigeográfica.
- Potencial de retorno com dividendos: muitas empresas no índice têm um histórico de distribuição regular de dividendos para seus acionistas. Este potencial de retorno com dividendos torna o índice S&P 500 atraente para investidores focados em renda, como aposentados, ou aqueles que buscam um fluxo constante de renda passiva.
- Referência para o desempenho de uma carteira: o S&P 500 muitas vezes serve como um referencial amplamente reconhecido para medir o desempenho de uma carteira. Comparando seus retornos com o desempenho do índice, os investidores podem avaliar o sucesso de suas estratégias de investimento (geralmente ativas) e identificar áreas para melhoria.
O S&P 500 é útil para acompanhar a economia dos EUA como um todo?
Além de usar o índice Standard & Poor’s 500 como referência para o desempenho de uma carteira individual, muitos investidores e analistas também o utilizam como uma maneira de avaliar a saúde da economia dos EUA como um todo. Se o S&P 500 sobe, isso geralmente é um indicativo de forte crescimento econômico e confiança dos investidores. Por outro lado, uma queda pode sinalizar fraqueza econômica ou incerteza. Isso não acontece com índices menores como o FTSE 100, pois o S&P 500 tem muitos mais constituintes em toda a gama de indústrias.
É importante também entender que, embora se trate de um índice mais abrangente que os outros, ele é constituído por ações de empresas de grande capitalização dos EUA, sem incluir companhias menores, títulos, moedas ou commodities.
A economia também é influenciada por diversos fatores, como políticas governamentais, taxas de juros, comércio internacional, produtividade e condições econômicas globais. Embora o S&P 500 forneça insights sobre o mercado de ações, ele é apenas uma peça do quebra-cabeça maior da economia.
Como funciona o S&P 500?
Para entender o S&P 500, é muito importante compreender como ele realmente funciona. Nesta seção, exploraremos os fatores que afetam o índice, a ponderação, os critérios de elegibilidade e os cronogramas de recalibração.
Que horas abre o S&P 500?
O S&P 500 opera durante o horário regular do mercado, que geralmente é de segunda a sexta-feira, excluindo feriados nos EUA, das 9:30 às 16:00, horário do leste (ET). Esse período é conhecido como sessão de mercado, e é quando os investidores podem negociar ativamente todas as ações constituintes incluídas no índice S&P 500.
O que afeta o S&P 500?
Vários fatores influenciam o movimento do índice S&P 500 e, portanto, seu valor total. Estes incluem:
- Indicadores macroeconômicos
- Eventos geopolíticos
- Decisões de política monetária (como taxas de juros do Fed)
- Taxas de câmbio (afetando o dólar dos EUA (USD))
- Relatórios de ganhos corporativos
- Tendências do mercado global
- Preços das commodities
- Sentimento dos investidores
É importante que os investidores estejam informados sobre essas influências para entender a dinâmica do S&P 500. Os investidores podem ficar um passo à frente dessas mudanças usando os gráficos e análises gratuitos oferecidos na página principal do S&P 500 no Investing.com, ou assinando o InvestingPro.
Como é calculado o preço do S&P 500?
O preço do índice S&P 500 é calculado usando uma metodologia que leva em conta a capitalização de mercado das empresas constituintes.
O cálculo envolve multiplicar o preço das ações de cada empresa pelo número total de ações em circulação (também chamado de ‘free-float’), resultando no valor de mercado de cada empresa. Os valores de mercado de todas as empresas constituintes são então agregados para determinar o valor total do S&P 500.
Ponderações do S&P 500
O S&P 500 emprega uma metodologia ponderada pela capitalização de mercado, o que significa que empresas com maior capitalização de mercado têm um impacto maior nos movimentos do índice como uma porcentagem. Esta abordagem garante que o índice reflita o tamanho e a importância relativa das empresas constituintes. Como resultado, mudanças nos preços das ações de empresas maiores terão um impacto maior no valor geral do índice (que muda ao longo de cada dia de negociação) em comparação com empresas menores.
Por exemplo, as 9 maiores empresas do índice (que incluem gigantes da tecnologia como Apple, Microsoft e Amazon) representam mais de 30% do peso do índice. Esta concentração em alguns setores pode amplificar seu impacto no desempenho geral do índice. Uma das limitações do índice S&P 500 surge quando as ações constituintes se tornam supervalorizadas, o que significa que o preço sobe mais do que os fundamentos da empresa justificam. Se uma ação, como a Microsoft, tiver um peso pesado no índice enquanto estiver supervalorizada, isso infla o valor total do índice.
Com que frequência o S&P 500 é rebalanceado?
O S&P 500 é verificado trimestralmente (geralmente na terceira sexta-feira de março, junho, setembro e dezembro), em um processo que envolve a revisão das capitalizações de mercado das empresas constituintes e a garantia de que elas atendam a todos os requisitos de elegibilidade.
A data efetiva do rebalanceamento é concluída após o fechamento dos negócios na terceira sexta-feira do mês de revisão (ou seja, efetiva na segunda-feira).
O rebalanceamento garante a adição ou remoção de empresas quando critérios são atingidos pela primeira vez, ou não atendidos por empresas atualmente listadas, e que o flutuante (número total de ações) aumente ou diminua corretamente. Como os constituintes deste índice devem ser acordados por um comitê (sem entrada ou remoção automática), estas datas de rebalanceamento são essenciais.
Os investidores devem estar cientes do cronograma trimestral de rebalanceamento para se manterem atualizados com quaisquer alterações na composição do índice.
Qual é o valor médio do S&P 500?
Entender como o preço do S&P 500 é calculado e ter uma perspectiva histórica sobre seus valores médios pode fornecer insights valiosos sobre o desempenho do índice ao longo do tempo.
Como todos os índices, o S&P 500 experimenta tanto crescimento quanto retrações, conhecidas como correções (uma queda de 10% ou mais). Desde 1950, houve 36 correções, em média uma a cada dois anos. Portanto, prepare-se para alguma turbulência, mas lembre-se, historicamente, o índice sempre se recuperou.
Ano | Valor Total Médio (Milhões USD) | % Mudança (YoY) |
---|---|---|
2023 | TBC | TBC |
2022 | 4,573.82 | +20.56 |
2021 | 3,793.75 | +15.72 |
2020 | 3,278.20 | +25.72 |
2019 | 2,607.39 | -6.53 |
2018 | 2,789.80 | +22.62 |
2017 | 2,275.12 | +18.58 |
2016 | 1,918.60 | -5.40 |
2015 | 2,028.18 | +11.29 |
2014 | 1,822.36 | +23.09 |
2013 | 1,480.40 | +13.82 |
2012 | 1,300.58 | +1.40 |
2011 | 1,282.62 | +14.15 |
2010 | 1,123.58 | +29.80 |
2009 | 865.58 | -37.22 |
2008 | 1,378.76 | -3.18 |
2007 | 1,424.16 | +11.37 |
2006 | 1,278.73 | +8.23 |
2005 | 1,181.41 | +4.31 |
2004 | 1,132.52 | +26.41 |
2003 | 895.84 | -21.43 |
2002 | 1,140.21 | -14.63 |
2001 | 1,335.63 | -6.31 |
2000 | 1,425.59 | +14.15 |
1999 | 1,248.77 | +29.62 |
1998 | 963.36 | +25.72 |
1997 | 766.22 | +24.70 |
1996 | 614.42 | +32.06 |
1995 | 465.25 | -1.63 |
1994 | 472.99 | +8.67 |
1993 | 435.23 | +4.60 |
1992 | 416.08 | +27.83 |
1991 | 325.49 | -4.25 |
1990 | 339.97 | +19.12 |
1989 | 285.40 | +13.93 |
1988 | 250.50 | -5.29 |
1987 | 264.50 | +27.04 |
1986 | 208.20 | +21.32 |
1985 | 171.60 | +3.12 |
1984 | 166.40 | +15.31 |
1983 | 144.30 | +23.01 |
1982 | 117.30 | -11.80 |
1981 | 133.00 | +19.92 |
1980 | 110.90 | +11.22 |
1979 | 99.71 | +10.48 |
1978 | 90.25 | -13.05 |
1977 | 103.80 | +7.16 |
1976 | 96.86 | +33.48 |
1975 | 72.56 | -24.50 |
1974 | 96.11 | -18.82 |
1973 | 118.4 | +14.61 |
1972 | 103.3 | +10.49 |
1971 | 93.49 | +3.52 |
1970 | 90.31 | -11.46 |
1969 | 102.00 | +7.32 |
1968 | 95.04 | +12.53 |
1967 | 84.45 | -9.50 |
1966 | 93.32 | +8.36 |
1965 | 86.12 | +12.64 |
1964 | 76.45 | +17.50 |
1963 | 65.06 | -5.80 |
1962 | 69.07 | +15.65 |
1961 | 59.72 | +2.91 |
1960 | 58.03 | +4.33 |
1959 | 55.62 | +35.26 |
1958 | 41.12 | -9.48 |
1957 | 45.43 | – |
Levando em consideração toda a história do S&P 500 na tabela acima, o valor médio total do S&P 500 seria de 789,83 bilhões de dólares, com um aumento médio anual de (aproximadamente) 8,52%.
Lembre-se 📌
O valor do índice S&P 500 não inclui quaisquer ganhos obtidos com (dinheiro) dividendos pagos aos acionistas pelas empresas constituintes. Isso significa que o S&P 500 não é um ‘índice de retorno total’. O valor também muda a cada hora, dependendo dos preços das ações das empresas constituintes, mas geralmente é exibido anualmente pelo preço de fechamento do último dia de negociação no ano.
O que é uma empresa do S&P 500?
Uma empresa do S&P 500 refere-se simplesmente a uma empresa listada publicamente que faz parte do índice Standard & Poor’s 500, comumente conhecido como S&P 500.
A inclusão no índice S&P 500 é um marco de prestígio e frequentemente indica a estabilidade, o valor de mercado e a importância geral de uma empresa no cenário empresarial dos EUA.
Elegibilidade das empresas
As empresas incluídas no índice S&P 500 são selecionadas com base em critérios específicos definidos pelo comitê de supervisão do índice. Estes são os principais fatores que determinam a elegibilidade de uma empresa para inclusão no S&P 500:
- Capitalização de mercado: um dos critérios principais para inclusão no S&P 500 é a capitalização de mercado de uma empresa. A capitalização de mercado é calculada multiplicando o preço das ações da empresa pelo total de ações em circulação. Geralmente, as empresas no S&P 500 estão entre as maiores e mais estabelecidas no mercado dos EUA.
- Liquidez: as ações das empresas do S&P 500 devem ter um determinado nível de liquidez para garantir a facilidade de negociação. Isso significa que as ações da empresa devem ser ativamente compradas e vendidas no mercado. Alta liquidez ajuda a manter a eficiência e a precisão do índice.
- Viabilidade financeira: as empresas consideradas para inclusão no S&P 500 devem demonstrar viabilidade e estabilidade financeira. Isso geralmente envolve ter um histórico de lucros positivos e cumprir certos indicadores financeiros. Um histórico de lucratividade sustentada é um fator favorável.
- Representação setorial: o S&P 500 busca representar uma ampla amostra da economia dos EUA. Portanto, o comitê se esforça para garantir uma representação equilibrada de diferentes setores. Empresas de várias indústrias, como tecnologia, saúde, finanças e outras, devem ser incluídas para proporcionar diversificação.
- Governança corporativa: as empresas incluídas no S&P 500 são esperadas para manter altos padrões de governança corporativa. Isso inclui fatores como relatórios financeiros transparentes, práticas empresariais éticas e gestão responsável.
- Ações em circulação: também se leva em consideração a representa a parcela das ações de uma empresa disponíveis para negociação em Bolsa. O comitê pode preferir empresas com uma porcentagem suficiente de ações negociadas publicamente.
É importante notar que o comitê do S&P 500 revisa e atualiza regularmente os constituintes do índice para refletir as mudanças no mercado. Empresas que não atendem mais aos critérios ou que passaram por grandes mudanças podem ser removidas, enquanto outras que atendem aos critérios podem ser adicionadas.
Entender esses critérios pode fornecer aos investidores informações sobre o processo de seleção e ajudá-los a avaliar a representatividade do S&P 500 como referência para o mercado de ações dos EUA.
Saiba mais 📜
Empresas com mais de 25 anos consecutivos de aumentos de dividendos são chamadas de “Aristocratas dos Dividendos“. Esses desempenhos estáveis formam um grupo seleto dentro do S&P 500, valorizados por seu potencial de renda e estabilidade a longo prazo.
À medida que a tecnologia, a demografia e as regulamentações evoluem, a composição do S&P 500 continuará a mudar. Quais indústrias vão dominar no futuro? Será que energia limpa, biotecnologia ou inteligência artificial tomarão a liderança? O índice é uma janela para nossas apostas coletivas nas indústrias que moldarão o amanhã.
Quais empresas estão no S&P 500?
O S&P 500 é composto por uma gama diversificada de empresas de vários setores, representando as maiores e mais proeminentes empresas listadas nas bolsas de valores dos EUA. Embora exatamente 500 empresas constituam o índice, há 503 símbolos, pois várias empresas têm duas classes de ações, como a empresa-mãe do Google, Alphabet, com ações Classe A (GOOGL) e Classe C (GOOG) no índice.
Veja alguns exemplos de empresas que fazem parte do S&P 500 há mais de 5 anos:
- Johnson & Johnson (JNJ)
- Setor: Saúde (Produtos Farmacêuticos e de Saúde do Consumidor)
- No S&P 500 desde: 1973
- Dollar Tree (DLTR)
- Setor: Bens de Consumo Básicos
- No S&P 500 desde: 2011
- 3M Company (MMM)
- Setor: Industriais (Manufatura Diversificada)
- No S&P 500 desde: 1957
- Paypal (PYPL)
- Setor: Finanças
- No S&P 500 desde: 2015
- United Parcel Service, Inc. (UPS)
- Setor: Transporte (Logística e Serviços de Entrega)
- No S&P 500 desde: 1957
Estes são apenas alguns exemplos da gama diversificada de empresas que se juntaram ao S&P 500 em diferentes períodos e mantiveram suas posições no índice.
Aprenda mais 📜
Você sabia que, quando uma nova empresa é adicionada ao S&P 500 (ou a qualquer outro índice), seu preço das ações geralmente aumenta por um tempo? Isso acontece porque qualquer fundo que segue o índice específico deve comprar ações dessa empresa para continuar acompanhando.
Fundos de índice que acompanham seu desempenho se tornaram incrivelmente populares, atraindo trilhões de dólares. Essa abordagem de “comprar e manter”, imitando o índice, tem se mostrado bem-sucedida para muitos investidores a longo prazo.
Empresas que entraram e depois saíram do S&P 500
É importante notar que a composição do S&P 500 muda ao longo do tempo devido a vários fatores, como dinâmicas de mercado, desempenho das empresas e critérios de elegibilidade (como visto abaixo).
Empresas nem sempre permaneceram para sempre. Historicamente, as empresas costumavam permanecer no S&P 500 por várias décadas, mas isso diminuiu ao longo do tempo devido a fatores como fusões, aquisições, falências e mudanças nas dinâmicas de mercado. Até o início dos anos 2020, a duração média era estimada em cerca de 18 anos.
- Footlocker (FL): entrou no S&P 500 em 2016, mas foi removida em 2019.
- Rite Aid (RAD): entrou no S&P 500 em 1998, mas foi removida em 2000.
- Harnischfeger Industries (HPH): entrou no S&P 500 em 1957, mas foi removida em 1999.
Quantas empresas existem no S&P 500?
Em dezembro de 2023, o S&P 500 consiste em 503 ações, pois algumas das 500 empresas oferecem mais de um tipo de ação (geralmente classificadas como ‘A’ ou ‘B’). Essas empresas são selecionadas com base em sua capitalização de mercado e outros critérios de elegibilidade. O índice é projetado para representar uma seção diversificada das maiores empresas de capital aberto dos EUA, cobrindo vários setores da economia. Ser incluído no S&P 500 é um prestigiado reconhecimento, indicando o tamanho, a relevância e a influência de mercado de uma empresa.
Posso comprar ações do S&P 500?
Os investidores têm várias opções quando se trata de comprar ações do S&P 500, seja por meio de fundos de índice ou ações individuais.
Aqui estão as diferentes maneiras de investir em ações do S&P 500 e como o processo se compara a outros índices dos EUA:
Fundos de índice do S&P 500
Os investidores podem comprar fundos negociados em bolsa (ETFs) ou fundos mútuos que acompanham o desempenho do índice S&P 500. Esses fundos oferecem uma ampla exposição ao S&P 500 como um todo, permitindo que os investidores se beneficiem do desempenho geral do índice sem se preocuparem tanto quando uma ação individual experimenta volatilidade negativa.
Benefícios:
- Diversificação: Investir em fundos de índice do S&P 500 proporciona diversificação instantânea em uma gama de empresas, setores e indústrias dentro do mercado dos EUA.
- Custo-benefício: Os fundos de índice geralmente têm taxas de administração mais baixas em comparação com fundos geridos ativamente, tornando-os uma opção econômica para os investidores.
- Variedade de Opções: Encontrar o melhor corretor de investimentos em ETF não é mais tão difícil como antes, e há muitas opções disponíveis dependendo dos critérios pessoais de um investidor.
Ações individuais do S&P 500
- Compras diretas de ações: os investidores podem comprar ações individuais das empresas do S&P 500 através de contas de corretagem nas melhores plataformas de negociação disponíveis. Isso permite que os investidores tenham propriedade em empresas específicas em vez de possuir todo o índice.
- Investimentos focados: investir em ações individuais oferece a oportunidade de focar em empresas específicas com base em seu desempenho, perspectivas de crescimento ou tendências do setor.
- Dados de pesquisa e diligência: ao investir em ações individuais, os investidores precisam conduzir uma pesquisa e análise aprofundadas para tomar decisões informadas. Isso envolve estudar as finanças das empresas, tendências do setor e condições de mercado. Felizmente, esses dados estão amplamente disponíveis em plataformas gratuitas e pagas, como o InvestingPro.
Diferença entre investir no S&P 500 e outros índices dos EUA
- Métodos de investimento semelhantes: o processo de compra de ações do S&P 500 é geralmente similar a outros índices dos EUA, como o Dow Jones ou o Nasdaq 100. Os investidores podem usar os mesmos veículos de investimento, incluindo fundos de índice ou ações individuais, para obter exposição a esses índices.
- Gama diversificada de empresas: o S&P 500 representa as 500 maiores empresas listadas na bolsa de valores dos EUA, enquanto outros índices como o Dow Jones ou o Nasdaq 100 incluem diferentes conjuntos de empresas com base em sua capitalização de mercado. O S&P 500 é frequentemente considerado mais amplamente focado e tem uma maior variedade de tipos de indústria em comparação com outros índices dos EUA.
- Liquidez de mercado: como o índice mais amplamente seguido nos EUA, o S&P 500 geralmente oferece alta liquidez de mercado, facilitando a compra e venda de ações sem grande impacto no preço. Esta liquidez pode ser vantajosa para os investidores que buscam flexibilidade em suas atividades de negociação.
O S&P 500 é um bom investimento?
Em horizontes de longo prazo, manter passivamente o índice S&P 500 frequentemente produz melhores resultados do que carteiras geridas ativamente. Mas o S&P 500 é um índice, então não pode ser negociado diretamente.
Uma das maneiras de investir no S&P 500 é comprar ações de um fundo mútuo ou fundo negociado em bolsa (ETF) que acompanha o índice, como o SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY) ou o Vanguard 500 ETF (VOO). O desempenho desses fundos espelha o desempenho do próprio índice S&P 500.
Os ETFs que acompanham o S&P 500 são adequados para investidores dispostos a assumir um nível moderado de risco e ter exposição ao mercado de ações dos EUA. De 1957 a 2021, o S&P 500 apresentou um retorno médio anualizado de 11,88%.
Os investidores que olham para esses ETFs devem considerar a taxa de administração, bem como outros fatores antes de escolher um para investir. O SPY tem uma taxa de administração de aproximadamente 0,09%, enquanto a taxa de administração do VOO é de cerca de 0,03%.
É importante que os investidores considerem seus objetivos de investimento, tolerância a risco, horizonte de tempo e outras preferências ao decidir entre fundos de índice e ações individuais. Os fundos de índice oferecem ampla exposição ao mercado e conveniência, enquanto ações individuais proporcionam a oportunidade de investimentos direcionados e retornos potencialmente mais altos.
Quais Outros Índices dos EUA Existem?
O S&P 500 está longe de ser o único índice nos EUA. Confira a seguir uma breve visão geral de alguns índices mais conhecidos dos EUA, que oferecem aos investidores diferentes benchmarks e oportunidades financeiras:
Dow Jones Industrial Average (DJIA): o Dow Jones Industrial Average, frequentemente chamado de Dow, é um índice ponderado por preço composto por 30 grandes empresas blue-chip. Ele fornece um panorama do desempenho das principais indústrias da economia dos EUA, servindo como um indicador de tendências de mercado.
Nasdaq Composite Index: o Nasdaq Composite Index foca no setor de tecnologia e inclui uma gama diversificada de empresas orientadas para a tecnologia. Ele é conhecido por representar muitas empresas inovadoras e de rápido crescimento, tornando-se um benchmark chave para as indústrias de tecnologia e internet.
Russell 2000 Index: o Russell 2000 Index é um benchmark para ações de pequena capitalização e mede o desempenho de 2.000 empresas menores dos EUA. Ele proporciona insights sobre a saúde e tendências de negócios menores, oferecendo uma perspectiva diferente dos índices de grande capitalização.
Wilshire 5000 Total Market Index: o Wilshire 5000 Total Market Index é um índice de mercado amplo que inclui quase todas as ações negociadas publicamente nos EUA. Ao contrário de outros índices, ele abrange empresas de todos os tamanhos, proporcionando uma visão abrangente do mercado de ações dos EUA como um todo.
Esses vários índices expandem o escopo da análise e das oportunidades de investimento, complementando e fornecendo uma visão mais robusta do que apenas a oferecida pelo S&P 500.
Qual a diferença entre S&P 500 e Nasdaq 100?
O Nasdaq 100 Index acompanha o desempenho das 100 maiores ações listadas na Bolsa de Valores Nasdaq, que é um mercado eletrônico global para negociação de valores mobiliários. O índice inclui empresas de várias indústrias, excluindo o setor financeiro, com uma grande parte do índice constituída de empresas do setor de tecnologia, que representam 56% do peso do índice.
Enquanto várias empresas de grande capitalização se sobrepõem nos componentes do Nasdaq 100 e do S&P 500, a grande alocação do Nasdaq nas indústrias de melhor desempenho, como Tecnologia, Consumo Discricionário e Saúde, ajudou o índice a superar o S&P 500 por uma grande margem nos últimos 15 anos.
Qual a diferença entre S&P 500 e Dow Jones?
Outro popular benchmark do mercado de ações dos EUA é o Dow Jones Industrial Average (DJIA), também conhecido como Dow Jones, ou simplesmente o Dow.
Uma das principais diferenças entre o Dow Jones e o S&P 500 é o método de ponderação usado para a construção do índice. O Dow Jones é um índice ponderado por preço, significando que mudanças de preço nas ações de maior preço têm uma maior influência no valor do índice do que mudanças de preço semelhantes nas ações de menor preço. Em contraste, o S&P 500 é um índice ponderado por capitalização de mercado, dando uma maior alocação percentual às empresas com as maiores capitalizações de mercado.
Além disso, os investidores veem o S&P 500 como mais representativo do mercado de ações dos EUA como um todo, pois ele compreende mais ações em todos os setores (500 ações contra 30 do Dow).
Ambos os índices são calculados como (1) índices de retorno de preço e (2) índices de retorno total. A diferença é que este último inclui o impacto da reinvestimento dos dividendos pagos pelas empresas componentes.
Qual a diferença entre S&P 500 e SPY?
O SPDR S&P 500 ETF Trust, também conhecido como o ETF SPY, é um dos fundos mais negociados ativamente que visa acompanhar o Índice S&P 500, oferecendo aos investidores uma maneira de possuir todo o índice possuindo um único valor mobiliário.
Introduzido em 1993, o SPY foi o primeiro fundo de índice negociado em bolsa (ETF) listado nas bolsas dos EUA. Ele evoluiu de ter apenas $6,53 milhões em ativos quando começou para mais de $330 bilhões em ativos agora.
O preço das ações do SPY é um décimo do valor do S&P 500. Então, se o S&P 500 estiver em um nível de 3.600, uma ação do SPY negocia em torno de $360.
História do S&P 500
Explorar a história do S&P 500 fornece uma visão crítica sobre a evolução do mercado de ações dos EUA. Desde seu estabelecimento em 1957, o índice testemunhou marcos importantes, mudanças de mercado e tendências econômicas. Nesta seção, elencamos os eventos-chave que construíram a trajetória do S&P 500, dando aos investidores uma visão geral de toda a sua relevância histórica e adaptabilidade ao longo dos anos.
- 1923: A Standard Statistics Company lança um índice de 233 ações, o precursor do S&P 500. Ele cobre principalmente ferrovias e indústrias, refletindo as indústrias dominantes da época.
- 1929: A Grande Depressão derruba o mercado, e o índice sofre uma queda, perdendo 89% de seu valor. Ele leva 25 anos para se recuperar.
- 1957: O S&P 500 foi introduzido em 4 de março de 1957. Ele era inicialmente composto por 425 ações industriais, 15 ações de ferrovias e 60 ações de serviços públicos.
- 1960: O S&P 500 atingiu um novo recorde, refletindo a prosperidade econômica geral da era pós-Segunda Guerra Mundial e empresas inovadoras como IBM e Xerox.
- 1973-1974: A crise do petróleo e a estagflação atingem, levando a um período de alta inflação e baixo crescimento econômico. O S&P 500 entra em uma fase volátil.
- 1982: O S&P 500 registrou um mercado de alta (bull market), marcando o início de uma forte tendência de alta que durou vários anos, mais que triplicando em valor, graças a desregulamentações e avanços tecnológicos.
- 1987: A Segunda-feira Negra ocorreu em 19 de outubro, com o S&P 500 caindo mais de 20%, a maior perda percentual em um único dia em sua história.
- 1992-1999: O crescimento da indústria de tecnologia levou a um boom sem precedentes, com o S&P 500 atingindo novos patamares. A bolha da “ponto com” infla, alimentada pela especulação e expectativas irreais.
- 2000-2001: A bolha das empresas “ponto com” estoura, impactando muitas ações de tecnologia e causando uma queda devastadora que apaga quase metade do valor do índice. O S&P 500 entra em um mercado de baixa (bear market) de vários anos após os ataques de 11 de setembro.
- 2008-2009: A crise imobiliária e o colapso financeiro global desencadeiam um mercado de baixa severo e causam a Grande Recessão. O S&P 500 mergulha novamente, perdendo mais de 50% em apenas 17 meses.
- 2010-2017: O relaxamento quantitativo e uma lenta recuperação econômica levam a um mercado de alta longo e estável. O S&P 500 estabelece novos recordes quase todos os anos, graças a baixas taxas de juros e fortes lucros corporativos. O S&P 500 atingiu um recorde histórico, recuperando-se da crise financeira e superando seu pico pré-recessão.
- 2020: A pandemia de covid-19 desencadeou uma queda acentuada, mas de curta duração, no mercado em março, mas o S&P 500 se recuperou rapidamente com um estímulo governamental sem precedentes. Ações de tecnologia, em particular, tiveram um papel central na recuperação.
- 2021: O S&P 500 continuou atingindo novos recordes históricos, apoiado por otimismo sobre a recuperação econômica, distribuição de vacinas e políticas monetárias acomodatícias.
- 2023: O mercado enfrenta novos desafios, incluindo aumento da inflação, aumentos das taxas de juros e tensões geopolíticas. O S&P 500 experimenta algumas correções, mas permanece em território positivo no ano até o momento.
Quantos anos tem o S&P 500?
O S&P 500 foi lançado oficialmente em 4 de março de 1957.
O início deste índice marcou o começo de uma nova era nos mercados financeiros dos EUA. Desde sua criação, o S&P 500 tornou-se sinônimo do mercado de ações dos EUA e emergiu como um dos índices de mercado de ações mais influentes globalmente.
Como o S&P 500 foi criado?
O S&P 500, ou Standard & Poor’s 500, foi criado pelo analista financeiro e estatístico James H. Lorie e pelo economista James R. Brown. Ele foi introduzido pela empresa de serviços financeiros Standard & Poor’s, agora conhecida como S&P Global, em colaboração com o Wall Street Journal.
O principal propósito por trás da criação do S&P 500 era fornecer um padrão abrangente e representativo do mercado de ações dos EUA. Antes de sua introdução em 1957, havia outros índices, como o Dow Jones Industrial Average (DJIA), que representavam um número menor de ações. O S&P 500 pretendia oferecer uma visão mais ampla e diversificada, incluindo 500 das maiores empresas de capital aberto dos Estados Unidos.
A seleção de 500 empresas tinha como objetivo abranger uma ampla gama de indústrias e setores, tornando o índice mais representativo da economia dos EUA como um todo. Os critérios para inclusão baseavam-se em fatores como capitalização de mercado, liquidez e viabilidade financeira. O objetivo era criar um índice que servisse como uma medida confiável do desempenho do mercado de ações dos EUA.
Ao longo dos anos, o S&P 500 tornou-se um dos índices de mercado de ações mais seguidos e referenciados globalmente. Sua composição diversificada e metodologia ponderada por capitalização de mercado fizeram dele uma ferramenta valiosa para investidores, analistas e gestores de fundos avaliarem a saúde e as tendências do mercado de ações dos EUA.
Onde posso encontrar mais informações sobre o S&P 500?
Quando se trata de encontrar informações abrangentes sobre o S&P 500, há uma infinidade de fontes e plataformas confiáveis disponíveis para ajudar os investidores a tomar decisões informadas e se manterem atualizados com as últimas tendências e desenvolvimentos do mercado.
- Cotação do Índice S&P 500
- Notícias e Análises do S&P 500
- Datos Históricos do S&P 500
- Análise Técnica do &P 500
- Fórum sobre o S&P 500
Além disso, é importante considerar:
- Relatórios anuais das empresas: Relatórios anuais divulgados pelas empresas listadas no S&P 500 fornecem informações valiosas sobre seu desempenho financeiro, iniciativas estratégicas e perspectivas de mercado. Esses relatórios oferecem insights sobre as operações das empresas e podem ser obtidos em seus respectivos sites de relações com investidores.
- Relatórios de pesquisa de mercado: Diversas empresas de pesquisa financeira e provedores de inteligência de mercado publicam relatórios sobre o S&P 500 e suas empresas componentes. Esses relatórios frequentemente incluem análises detalhadas, métricas de desempenho e previsões para os investidores ganharem uma compreensão mais profunda do índice e seus componentes.
Onde fica o S&P 500?
O S&P 500 não está baseado em um local físico; em vez disso, é um índice virtual que existe no mundo dos mercados financeiros. O índice é mantido e calculado pelo S&P Dow Jones Indices, que possui escritórios em vários locais ao redor do mundo, mas o índice em si não tem uma sede física específica.
Quem é o dono do S&P 500?
O S&P 500 não é de propriedade de um indivíduo ou entidade única. Ele é um produto da S&P Dow Jones Indices, uma divisão da S&P Global, que é um dos principais fornecedores de informações financeiras, análises e serviços de dados. A S&P Global opera de forma independente, atendendo a vários setores, incluindo finanças, mídia e commodities.
Embora o S&P Dow Jones Indices seja responsável pela metodologia, cálculo e gestão do S&P 500, o próprio índice é um reflexo das capitalizações de mercado coletivas das 500 empresas incluídas em sua composição.
Quem controla o S&P 500?
O S&P 500 é controlado e mantido pela S&P Dow Jones Indices, uma divisão da S&P Global. A S&P Dow Jones Indices é um dos principais fornecedores globais de índices de mercado financeiro, e é responsável pela criação, cálculo e gestão de vários índices, incluindo o S&P 500.
A governança e a metodologia do S&P 500 estão sob a supervisão de um comitê dentro da S&P Dow Jones Indices. O comitê é responsável por determinar os componentes do índice, garantir que ele continue representativo do mercado de ações dos EUA e fazer quaisquer ajustes necessários com base nas mudanças nas condições de mercado.
O que é o S&P 500? Uma conclusão
Em conclusão, o S&P 500 serve como um índice essencial para investidores que buscam exposição ao mercado de ações dos EUA. Com suas 500 empresas componentes, ele reflete o desempenho dos principais players em vários setores. Entender a história, o funcionamento e os componentes do S&P 500 é muito importante para os investidores que desejam tomar decisões informadas.
Seja através de fundos de índice ou compras de ações individuais, os investidores podem participar do potencial de crescimento e estabilidade oferecidos por essas principais empresas. Ao se manter informado com fontes confiáveis, como o Investing.com, e acompanhar os principais indicadores de mercado, os investidores podem navegar o dinâmico panorama do S&P 500 e aproveitar oportunidades de retornos potenciais.
Lembre-se, investir no S&P 500 deve ser baseado em objetivos individuais, horizonte de tempo, tolerância a risco e pesquisa aprofundada. À medida que os investidores embarcam em sua jornada de investimento, é importante manter esses insights em mente para tomar decisões sólidas e navegar no empolgante mundo do S&P 500.
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Perguntas Frequentes sobre o S&P 500
Com que frequência a composição do S&P 500 muda?
A composição do S&P 500 pode mudar regularmente, pois é revisada trimestralmente pelo Comitê do Índice da S&P Dow Jones Indices, mas as mudanças não são garantidas e dependem de fatores como capitalização de mercado, liquidez e viabilidade financeira das empresas.
Qual o papel do S&P 500 no investimento passivo?
O S&P 500 é uma escolha popular para investidores passivos porque representa uma carteira diversificada de ações de grande capitalização dos EUA. Muitos fundos de índice e fundos negociados em bolsa (ETFs) rastreiam o S&P 500, oferecendo aos investidores uma maneira de obter exposição ao mercado amplo com baixas taxas.
Como posso investir no S&P 500?
Os investidores podem ter exposição ao S&P 500 através de fundos de índice, ETFs ou comprando ações individuais das empresas do índice. Fundos de índice e ETFs visam replicar o desempenho do S&P 500, proporcionando uma opção de investimento diversificada e com custo-benefício.
Quais tendências ou padrões históricos devo estar ciente em relação ao S&P 500?
Tendências históricas incluem o desempenho positivo de longo prazo do índice, mercados de baixa ocasionais e sua capacidade de se recuperar de quedas. Entender os padrões históricos pode ajudar os investidores a tomar decisões informadas com base no comportamento passado do índice.
Como o S&P 500 se comporta durante recessões econômicas?
O S&P 500 pode registrar quedas durante recessões econômicas, como visto em eventos como a crise financeira global. Entretanto, dados históricos também mostram sua resiliência, com o índice frequentemente se recuperando e atingindo novos picos durante períodos de recuperação econômica.
O S&P 500 pode ser usado como um preditor de recessões ou expansões econômicas?
Embora o S&P 500 possa fornecer insights sobre o sentimento geral do mercado, ele não é um preditor direto de recessões ou expansões econômicas. Indicadores econômicos, como dados de emprego e PIB, são essenciais para uma avaliação abrangente das condições econômicas.
Quais setores estão representados no S&P 500 e como ele é diversificado?
O S&P 500 é diversificado em vários setores, incluindo tecnologia, saúde, finanças, consumo discricionário e indústria, entre outros. Esta diversidade setorial visa reduzir o impacto de eventos negativos em qualquer indústria específica no índice como um todo.
Qual é o impacto das taxas de juros no S&P 500?
As taxas de juros podem impactar o S&P 500. Geralmente, o aumento das taxas de juros pode levar a custos de empréstimos mais altos para as empresas, potencialmente afetando sua lucratividade e, consequentemente, o desempenho do índice. Contudo, a relação é complexa e outros fatores também tiveram influência.
Como eventos globais podem influenciar o S&P 500?
Eventos globais, como tensões geopolíticas, crises econômicas ou pandemias, podem influenciar o S&P 500. A interconexão dos mercados globais significa que eventos fora dos EUA podem impactar o sentimento dos investidores, afetando os preços das ações e o índice.
O S&P 500 paga dividendos?
O rendimento de dividendos do S&P 500 varia e é influenciado pelos pagamentos de dividendos de suas empresas componentes. Investidores em busca de rendimentos mais altos podem considerar outros índices focados em ações geradoras de renda. No entanto, ETFs que rastreiam o desempenho do índice S&P 500, como o SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY) e o Vanguard 500 ETF (VOO), pagam dividendos. Por exemplo, o rendimento de dividendos do SPY é de aproximadamente 1,5%. Ele coleta os dividendos emitidos por todas as empresas pagadoras de dividendos no índice S&P 500 e os distribui para os detentores do ETF SPY.
Como interpretar os movimentos diários do S&P 500?
Os movimentos diários do S&P 500 refletem a reação do mercado a vários fatores, incluindo dados econômicos, resultados corporativos e eventos geopolíticos. Os investidores frequentemente analisam tendências, padrões e volumes para entender os movimentos de curto prazo, mas perspectivas de longo prazo são essenciais para uma compreensão abrangente.
Como o S&P 500 se comporta em diferentes períodos?
O desempenho do S&P 500 pode variar em diferentes horizontes de tempo. Embora flutuações de curto prazo sejam comuns, dados históricos mostram uma tendência positiva de longo prazo. Investidores com um horizonte de tempo mais longo podem se beneficiar dos retornos compostos gerados pelo índice.
Quais riscos devo estar ciente ao investir no S&P 500?
Riscos associados ao investimento no S&P 500 incluem volatilidade do mercado, recessões econômicas, eventos geopolíticos e riscos específicos relacionados às empresas individuais dentro do índice. Diversificação, pesquisa aprofundada e compreensão de sua tolerância ao risco são elementos cruciais de uma estratégia de investimento bem-informada.
Posso fazer venda a descoberto do S&P 500?
Existem várias maneiras de fazer venda a descoberto (“operar vendido”) do S&P 500, como vender a descoberto o SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY) ou o Vanguard 500 ETF (VOO), ou comprar um ETF inverso (por exemplo, Direxion Daily S&P 500 Bear Leveraged ETFs), que correspondem ao desempenho inverso do S&P 500, ou seja, eles sobem quando o S&P 500 cai. Existem vários ETFs de venda a descoberto alavancados que retornam duas ou três vezes o retorno inverso do índice S&P 500.
Alternativamente, você pode comprar opções de venda no ETF do S&P 500, o que lhe dá o direito de vender o título a um preço especificado em ou antes de uma data especificada.