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Governador de Nova York diz que "pior já passou" ao ver menor crescimento de mortes por coronavírus

Publicado 13.04.2020, 15:05
© Reuters. Governador de Nova York, Andrew Cuomo, em Manhattan

(Reuters) - O governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse nesta segunda-feira que "o pior já passou" para o Estado norte-americano mais atingido pelo novo coronavírus, já que as hospitalizações parecem estar se estabilizando e as mortes aumentaram em 671, o menor total diário em uma semana.

Cuomo, que vem trabalhando de perto com os governadores de Nova Jersey e Connecticut na reação à pandemia, também indicou que anunciará ainda nesta segunda-feira um plano regional coordenado para reabrir negócios e escolas.

Ele disse em um briefing que outros 671 moradores de Nova York morreram no domingo, menos do que os 758 do dia anterior e o menor total diário desde 5 de abril. Ele ainda indicou a aparente estabilização das hospitalizações como um sinal positivo.

Mas Cuomo temperou sua declaração de que Nova York ultrapassou o estágio mais letal alertando que todos os avanços obtidos através do distanciamento social podem se perder se "fizermos algo idiota" e relaxar as restrições rápido demais.

"Podemos controlar a disseminação. Sintam-se bem com isso", disse Cuomo. "O pior já passou, se continuarmos sendo espertos daqui em diante."

Nova York, o epicentro do surto nos Estados Unidos, já registrou 10.056 mortes da Covid-19, a doença respiratória causada pelo novo coronavírus, ou quase metade do total do país.

Embora não tenha dado detalhes sobre o plano de reabertura, Cuomo já disse que faz sentido trabalhar de perto com os Estados vizinhos de Connecticut e Nova Jersey, dada a interconectividade dos negócios e dos trabalhadores da região.

O governador disse que a reabertura acontecerá em passos incrementais e que acredita que estes passos devem ser informados sobretudo pelos especialistas de saúde pública, e não por políticos.

© Reuters. Governador de Nova York, Andrew Cuomo, em Manhattan

Ao reativar a economia, Cuomo disse que o foco será "recalibrar o que é essencial" e que inicialmente isso envolverá mais trabalhadores "centrais". Ele ainda disse que mais exames serão necessários para coletar informações sobre quem deve ir ao trabalho.

"Assim se começa a abrir a válvula da atividade econômica, e se gira essa válvula muito devagar. Isso se faz cuidadosamente. Lenta e inteligentemente – mais exames e mais precauções."

(Por Nathan Layne em Wilton, Connecticut e Maria Caspani e Jessica Resnick-Ault em Nova York)

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