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Países reduzem intervalo de dose de reforço para lidar com ameça da Ômicron

Publicado 20.12.2021, 13:11
© Reuters. Agente de saúde usa solução salina para preparar doses da vacina "Comirnaty" da Pfizer-BioNTech contra a Covid-19 em centro de vacinação em Madri, Espanha
24/11/2021
REUTERS/Sergio Perez

Por Deena Beasley

(Reuters) - Um número crescente de países está reduzindo o intervalo da dose de reforço das vacinas contra a Covid-19 de seis para até três meses, na tentativa de conter uma nova disparada de infecções provocada pela variante Ômicron.

Governos estão reagindo a indícios iniciais que levam a crer que a Ômicron está se disseminando mais rápido do que sua antecessora, a Delta, e que tem mais probabilidade de infectar pessoas que foram vacinadas ou tiveram Covid no passado. Mas há cientistas que dizem que doses de reforços cedo demais poderiam comprometer o nível de proteção de mais longo prazo das vacinas.

Embora os dados continuem limitados, alguns estudos de laboratório mostram que a vacinação inicial contra a Covid-19, normalmente em duas doses, não basta para impedir uma infecção de Ômicron, mas que uma dose de reforço pode ajudar.

Pesquisas do sul da África e do Reino Unido apontam que a variante está se propagando muito rapidamente, o que provoca previsões de que em breve ela ultrapassará a Delta em vários países. Cientistas também estão tentando determinar quão graves são os casos de Ômicron.

© Reuters. Agente de saúde usa solução salina para preparar doses da vacina

Mais cedo neste ano, muitos países, incluindo os Estados Unidos, autorizaram uma dose de reforço seis meses após a administração da vacinação completa. Neste mês, Coreia do Sul, Reino Unido e Tailândia diminuíram este intervalo para três meses. O Brasil reduziu o prazo para quatro meses.

França, Cingapura, Taiwan, Itália e Austrália reduziram o tempo de espera por uma vacina de reforço para cinco meses. Alguns países, como EUA, África do Sul e Alemanha, estão se atendo ao cronograma de seis meses.

(Reportagem adicional de Carl O'Donnel e Michael Erman, em Nova York; Olivia Kumwenda, em Johanesburgo; Aradhana Aravindan, em Cingapura; Rocky Swift, em Tóquio; Ben Blanchard, em Taipé; Krishna Das, em Nova Délhi; Ari Rabinovitch, em Israel; Francesco Guarascio, em Bruxelas; Clara-Laeila Laudette, em Madri; Essi Lehto, em Helsinque, e Josephine Mason, em Londres)

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